Consumption of protective and promotive foods in cardiovascular diseases among public employees

Authors

  • Africa Isabel de la Cruz Perez NEUMANN Universidade de São Paulo
  • Mirian Matsura SHIRASSU Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
  • Regina Mara FISBERG Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual

Keywords:

food consumption, public employees, cardiovascular risk factor, protecting foods

Abstract

Objective
The aim of this study is to describe the consumption of protective and promotive foods in cardiovascular
diseases among public employees according to level of education and family income.

Methods
An epidemiologic investigation was carried out with public employees of state offices in São Paulo city, both
sexes and aged up 18th on utilizing random sampling weighted (n=1 271) select from a total of 4 665 persons.
Information about socioeconomic characteristics, lifestyle and the food consumption, as well as referred to
morbidity was obtained. Food frequency questionnaire was used to collect information about food habits.

Results
Risk factors such as sedentary lifestyle (88%), overweight/obesity (36%), smoking status (27%) and cardiovascular
diseases (30%) were verified. The mean consumption of foods that promote cardiovascular diseases, that is,
saturated fatty acids, sodium and sugars, was statistically higher among individuals with a low level of
education (elementary school) and a family income of up to 3 minimum wages. The mean consumption of
protective foods, such as dietary fiber, vitamins, minerals, polyunsaturated and monounsaturated fatty acids
and phytochemicals was statistically higher among those with higher education (college degree) and a family
income of more than 6 minimum wages.

Conclusion
Individuals with a low level of education (elementary school) and a family income of up to 3 minimum wages
consume more foods that promote cardiovascular diseases. They also presented other associated risk factors
more frequently. Intervention programs must prioritize this segment of the population.

References

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Mortalidade do município de São Paulo [acesso em 10 nov. 2000]. São Paulo; 2000. Disponível em URL: http://www.saude.sp.gov.br

American Heart Association. Dietary guidelines for healthy American adults. New York: American Heart Association; 1998.

Willett WC. Nutritional epidemiology. 2nd ed. New York: Oxford University Press; 1998.

Monteiro CA, Mondini L, Costa RB. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil. Rev Saúde Pública. 2000; 34(3):251-8.

Jafferian PA, Shirassu MM. Programa de prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis para funcionários públicos estaduais. São Paulo: Hospital do Servidor Público Estadual, Serviço de Medicina Social; 1998.

Rego RA, Berardo FA, Rodrigues SS, Oliveira ZM, Oliveira MB, Vasconcellos C, et al. Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no município de São Paulo. Rev Saúde Pública. 1990; 24(4):277-85.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Regulamentação de pesquisas envolvendo seres humanos. Resolução nº 196/96. Brasília; 1996.

Paffenbarger RS Jr, Hyde RT, Wing AL, Lee IM, Jung DL, Kampter JB. The association of changes in physical-activity level and other lifestyle characteristics with mortality among men. N Engl J Med. 1993; 328(8):538-45.

Matsudo V. Physical Activity: Passport for Health. World Health Report. 1997; 50(3):16-7.

World Health Organization. Obesity: Preventing and managing the global epidemy. Report of WHO consultation on obesity. Geneva: WHO; 1997.

Brasil. Estudo multicêntrico sobre consumo alimentar. Cad Debate. 1997. Volume especial.

Fonseca MJM, Chor D, Valente JG. Eating habits among employees if a state-owned bank: food consumption profile. Cad Saúde Pública. 1999; 15(1):29-40.

13. Fornés NAS, Martins IS, Velásquez-Meléndez G, Latorre MRDO. Escores de consumo alimentar e níveis lipêmicos em população de São Paulo, Brasil. Rev Saúde Pública. 2002; 36(1):12-8.

Kant AK, Schatzkin A, Graubard BI, Schairer C. A prospective study of diet quality and mortality in women. JAMA. 2000; 283(16):2109-15.

World Health Organization. Report of a Joint FAO/WHO Consultation. Preparation and use of food-based dietary guidelines. Geneva: WHO; 1998.

World Health Organization. Centers for Disease Control and Prevention. Epi Info-v.6.04 Epidemiologia em microcomputadores: um sistema de processamento de texto, banco de dados e estatísticas. [programa de computador]. Atlanta: OPAS/WHO; 1996.

Shapiro SS, Wilk MB. An analysis of variance test for normality (complete samples). Biometrika. 1965; 52: 591-611.

Royston JP. An extension of Shapiro and Wilk’s W test for normality to large samples. Applied Statistics. 1982; 31:115-24.

Siegel S. Estatística não paramétrica. Rio de Janeiro: McGraw Hill; 1981.

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Departamento de Formulação de Políticas de Saúde; 2000.

Blaxter M. Health & lifestyles. New York: Routledge Publication; 1990.

Monteiro CA, Conde WL. A tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e sudeste do Brasil. Arq Bras End Met. 1999; 43:186-94.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. Rio de Janeiro. Pesquisa de orçamentos familiares 2002/3: primeiros resultados [acesso em 29 dez. 2004]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/sidra

Hankinson SE, Colditz GA, Manson JE, Speizer FE. Healthy women, healthy lives: a guide to preventing disease, from the landmark nurses’ health study. New York: Simon & Shuster Source; 2001.

Najas MS, Andreazza R, Souza AL, Sachs A, Guedes AC, Sampaio LR, et al. Padrão alimentar de idosos de diferentes estratos socioeconômicos residentes em localidade urbana da Região Sudeste, Brasil. Rev Saúde Pública. 1994; 28(3):187-91.

Fornés NAS, Martins IS, Velásquez-Meléndez G, Hernan M. Food frequency consumption and lipoproteins serum levels in the population of an urban area, Brazil. Rev Saúde Pública. 2000; 34(4):380-7.

Law MR, Morris JK. By how much does fruit and vegetable consumption reduce the risk of ischaemic heart disease: response to commentary. Eur J Clin Nutr. 1999; 53: 903-4.

Hagdrup MD, Simões, EJ, Brownson RC. Fruit and vegetable consumption in Missouri: knowledge, barriers and benefits. Am J Health Behav. 1998; 22(2):90-100.

São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde, Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac, Divisão de Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DDCNT. Programa alimentação saudável na Prevenção de Doenças Crônicas Não

Transmissí-veis. 2.ed. São Paulo; 2002 [acesso em 10 ago. 2004]. Disponível: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cronicas/dcnt_docman.htm

Published

2023-09-20

How to Cite

de la Cruz Perez NEUMANN, A. I. ., Matsura SHIRASSU, M. ., & FISBERG, R. M. . (2023). Consumption of protective and promotive foods in cardiovascular diseases among public employees. Brazilian Journal of Nutrition, 19(1). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/nutricao/article/view/9791

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLE