Educação física na educação infantil
estratégias para promover a aprendizagem autorregulada
DOI:
https://doi.org/10.24220/2318-0870v17n2a996Palabras clave:
Aprendizagem, Educação física, Educação infantil, Estratégias de aprendizagemResumen
As mudanças acompanhadas no século XXI exigem, no campo da educação, que os alunos saiam da escola possuidores de múltiplos saberes e autônomos nas suas aprendizagens. Para isso a escola precisa ensinar aos alunos, além dos conteúdos das disciplinas, estratégias de como autorregular as suas aprendizagens ao longo da vida. Desta forma, o objetivo dessa pesquisa foi analisar se uma intervenção proposta na disciplina de Educação Física oferecida às crianças da Educação Infantil poderia ajudar na promoção da autorregulação da aprendizagem. A pesquisa se caracterizou como um estudo de caso de uma intervenção realizada por uma professora de Educação Física a uma turma de Educação Infantil. Na intervenção, a professora trabalhou os conteúdos específicos da disciplina e promoveu o ensino de estratégias de aprendizagem. Após análise dos dados coletados, pode-se observar que a intervenção contribuiu para a autorregulação das aprendizagens dos alunos envolvidos.
Descargas
Citas
Brasil. Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da educação. Brasília: MEC, 1996.
Dias, D.; Veiga Simão, A. O conhecimento estratégico e a auto-regulação do aprendente. In: Dias, D.; Veiga Simão, A. Auto-regulação da aprendizagem. Portugal: Educa, 2007. p.93-130.
Frison, L. Portfólio na educação infantil. Ciências e Letras, n.43, p.213-227, 2008. Disponível em: <http://www.fapa.com.br/cienciaseletras>. Acesso em: 10 out. 2011.
Frison, L.; Schwartz, S. Aprendizagem auto-regulada e autonomia: articulações com o conceito de erro construtivo. In: Frison, L.; Schwartz, S. Professores e alunos: aprendizagens significativas em comunidades de prática educativa. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008. p.355-382.
Gil, A. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Gomes, M.; Barbosa, E. A técnica de grupos focais para a obtenção de dados qualitativos. 1999. Disponível em: . Acesso em: 2 nov. 2011.
Kulmann Júnior, M. Histórias da educação infantil brasileira. Revista Brasileira de Educação, n.14, p.5-14, 2000.
Martins, I. As relações do professor de educação infantil com a brincadeira: do brincar na rua ao brincar na escola. 2009. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2009.
Melo, J. et al. Os desafios do professor e da escola brasileira no século XXI. Inter Science Place, v.4, n.17, p.173-185, 2011.
Rego, T. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
Rosário, P. (Des)venturas do testas: estórias sobre o estudar, histórias para estudar, narrativas autorregulatórias na sala de aula. Porto: Porto Editora, 2002.
Rosário, P. et al. Processos de auto-regulação da aprendizagem e a realização escolar no ensino básico. Psicologia Educação Cultura, v.8, n.1, p.131-144, 2004.
Rosário, P. et al. De pequenino é que se auto-regula o destino. Educação: Temas e Problemas, n.2, v.4, p.281-293, 2007a.
Rosário, P.; Nuñes, J.; Gonzáles-Pienda, J. Auto-regulação em crianças sub-10: projecto Sarrilhos Amarelos. Porto: Porto Editora, 2007b.
Rosário, P.; Trigo, J.; Guimarães, C. Estórias para estudar, histórias sobre o estudar: narrativas auto-regulatórias na sala de aula. Revista Portuguesa de Educação, v.16, n.2, p.117-133, 2003.
Veiga Simão, A. Making self- regulated learning visible. In: Veiga Simão, A. Self-regulated learning in techonology enhanced learning environments: problems and promises. Barcelona: Stelaar-Raconet Conference Universitat, 2010. p.3-7.
Vygotsky, L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
