Do Estado à Sociedade sem Estado

Autores/as

  • Juliana Wülfing

Palabras clave:

Estado, soberania, cidadania, transformações

Resumen

A necessidade do estado ou a construção artificial de um código de relações que discipline as pessoas e suas condutas é um tema debatido há tempos. Hobbes, o importante contratualista do século XVI, defende a idéia de que o homem não é um ser naturalmente sociável. Ele é, com efeito, autoritário, egoísta, ambicioso... mas a busca pela proteção, a construção de um ser soberano que fornece a proteção, que restrinja a natureza má dos homens para criar o estado natural, de modo que todos se unem para a criação do estado - o Leviathan. Hoje, o estado Leviathan enfrenta problemas sérios para manter seu soberania. O estado não tem respondido aos desejos sociais, afrouxado sua função política e passado a mesma para ter mais papel econômico que função social. O mercado se apossou dos deveres antes exclusivos do estado. O cidadão sente-se inseguro diante desta realidade nova desde que não há mais um único poder, centralizado, forte, que dita as regras da vida. Diversos teóricos tentaram a interromperam este concepção, entre eles Karl Marx e Friedrich Engels. Este artigo propõe uma reflexão sobre a matéria do estado, sua eficácia e a necessidade do mercado, a globalização, o social e o indivíduo neste mundo de transformações.

 

 

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Biografía del autor/a

Juliana Wülfing

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Publicado

2015-07-08

Cómo citar

Wülfing, J. (2015). Do Estado à Sociedade sem Estado. Reflexão, 31(90). Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/3084

Número

Sección

Artigos