Fresh or minimally processed vegetables in foodservices: what aspects should be considered when purchasing them?

Authors

  • Gabriel Carvalho DEGIOVANNI Hospital Estadual de Ribeirão Preto
  • Camila Cremonezi JAPUR Universidade de São Paulo
  • Ana Paula Lara Michelin SANCHES Universidade de São Paulo
  • Cecília Helena Peinado de Sampaio MATTOS Hospital Estadual de Ribeirão Preto
  • Luzania dos Santos MARTINS Universidade Federal de São Carlos
  • Cecília Vilela dos REIS Universidade de São Paulo
  • Marta Neves Campanelli Marçal VIEIRA Universidade de São Paulo

Keywords:

Food supply, Food services, Quality management, Greens

Abstract

Objective
The objective of the present study was to assess the losses that occur when fresh vegetables are processed, to compare the cost of purchasing fresh and minimally processed vegetables, and to discuss the advantages and disadvantages of using minimally processed food items.

Methods
Correction factors for seven food items were calculated by determining their gross and net weights in triplicate with a digital scale. Mean, standard deviation and variation coefficient were calculated. The costs of gross weight considering the correction for net yield were compared with the costs of minimally processed vegetables supplied by the manufacturer during two different periods.

Results
The costs of minimally processed zucchini, carrot, chayote and arracacha were 8.6%, 14.1%, 4.6% and 13.5% lower than their respective fresh counterparts at time 1, a fact that did not repeat itself at time 2, when these vegetables were less expensive when bought fresh.

Conclusion
In conclusion, numerous factors associated or not with the food directly influence the magnitude of the losses that occur during processing. The working methods and final objectives of each foodservice should define which product is more advantageous
since costs vary and production can be affected by seasonality and the supply and demand of the food item, with repercussions on the quality management of the foodservice. 

References

Proença RPC, Sousa AA, Veiros MB, Hering B. A atenção alimentar e nutricional na produção de refeições. In: Proença RPC, Sousa AA, Veiros MB, Hering B. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições: série nutrição. Florianópolis: Editora da UFSC; 2005. p.29-54.

World Health Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases: report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: WHO; 2003. WHO Technical Report, Series 916.

Brasil. Portaria n° 193, de 5 de dezembro 2006. Altera os parâmetros nutricionais do programa de alimentação do trabalhador - PAT, 2006. Diário Oficial da União. 2006; 7 dez.

Silva Filho ARA. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela; 1996.

Spinelli MGN, Pinto AMS, Abreu ES. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha; 2003.

Vieira MNCM. Estudo das representações sociais do programa de alimentação escolar da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto [tese]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; 2002.

Proença RPC. Novas tecnologias para a produção de refeições coletivas: recomendações de introdução para a realidade brasileira. Rev Nutr. 1999; 12(1): 43-53. doi: 10.1590/S1415-52731999000100004.

Lamikanra O. Preface. In: Lamikanra O. Fresh-cut fruits and vegetables: science, technology and market. New Orleans: CRC Press; 2002.

Pazinato BC. Vegetais minimamente processados [Relatório Técnico]. Campinas: Secretaria da Agricultura e Abastecimento; 1999.

Nascimento EF. Agregação de valor: perspectivas futuras [Apostila técnica]. Brasília: Secretaria de Agricultura; 1998.

Ornellas LH. Preparo do alimento na cozinha e/ou no laboratório dietético. In: Ornellas LH. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8ª ed. São Paulo: Atheneu; 2007. p.41-57.

Teixeira AB, Luna NMM. Técnica dietética: fator de correção em alimentos de origem animal e vegetal. Cuiabá: Studio Press Editora; 1996.

De Paula NRF, Vilas Boas EVB, Rodrigues LJ, Carvalho RA, Piccoli RH. Qualidade de produtos minimamente processados e comercializados em gôndolas de supermercados nas cidades de Lavras (MG), Brasília (DF) e São Paulo (SP). Ciênc Agrotec. 2009; 33(1):219-27.

Schneider AP. Fornecimento de hortifrutigranjeiros para unidades de alimentação e nutrição hospitalares. Ciênc Tecnol Aliment. 2006; 26(2):253-8.

Paulino EGF, Bernardes SM. Controle de custos e previsão quantitativa de gêneros. In: Silva SMCSS, Bernardes SM. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu; 2004. p.89-106.

Cozinha Brasil. Alimentação inteligente. [acesso 2008 jul. 20]. Disponível em: <http://www.cozinhabrasil.org.br/CozinhaBrasil_arquivos/Page319.htm>.

Infante M, Santos MAB. A organização do abastecimento do hospital público a partir da cadeia produtiva: uma abordagem logística para a área de saúde. Ciên Saúde Col. 2007; 12(4):945-54.

Brasil. Lei nº 8.666, DOU de 21 de junho de 1993. Institui normas para licitações e contratos da administração pública e dá outras providências, 1993. Diário Oficial da União. 1993; 16 jun, Seção 1.

Proença RPC. Inovação tecnológica na produção de alimentação coletiva. 2ª ed. Florianópolis: Insular; 2000.

Brasil. Resolução RDC ANVISA/MS nº 12, de 2 de janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da União. 2001; 10 jan, Seção I.

Bolin HR, Huxsoll CC. Storage stability of minimally processed fruit. J Food Proc Pres. 1989; (13):281-92.

Wiley RC. Introduction to minimally processed refrigerated fruits and vegetables. In: Wiley RC. Minimally processed refrigerated fruits & vegetables. New York: Chapman & Hall; 1994. p.1-14.

Brackett RE. Antimicrobial effect of chlorine on Listeria monocytogenes. J Food Prot. 1987; 50(12): 999-1003.

Pinheiro NMS, Figueiredo EAT, Figueiredo RW, Maia GA, Souza PHM. Avaliação da qualidade microbiológica de frutos minimamente processados comercializados em supermercados de Fortaleza. Rev Bras Frutic. 2005;(1):153-56.

Johnston LM, Jaykus LA, Moll D, Martinez MC, Anciso J, Mora B, et al. A field study of the microbiological quality of fresh produce. J Food

Prot. 2005; 68(9):1840-7.

Sant’ana A, Azevedo DP, Costa M. Análise de perigos no processamento mínimo de vegetais. Rev Higiene Alimentar. 2002;16:80-84.

Abadias M, Usall J, Anguera M, Solsona C, Viñas I. Microbiological quality of fresh, minimallyprocessed fruit and vegetables, and sprouts from retail establishments. Int J Food Microbiol. 2008; 123(1-2):121-9.

Fröder H , Martins CG, De Souza KL , Landgraf M, Franco BD, Destro MT. Minimally processed vegetable salads: microbial quality evaluation. J Food Prot. 2007; 70(5):1277-80.

Antoniolli LR, Benedetti BC, Souza Filho MSM, Borges MF. Avaliação da vanilina como agente antimicrobiano em abacaxi ‘Pérola’ minimamente processado. Ciênc Tecnol Aliment. 2004; 24(3): 473-7.

Vitti MDC, Kluge RA, Gallo CR, Moretti CI, Jacomino AP. Efeito do momento de sanitização sobre atributos físico-químicos e microbiológicos de beterrabas minimamente processadas. Hortic Bras. 2004; 22(4):718-21.

Vilas Boas BM, Nunes EE, Fiorini FVA, Lima LCO, Vilas Boas EVB, Coelho AHR. Quality evaluation of fresh-cut ‘Tommy Atkins’ mangoes. Rev Bras Frutic. 2004; 26(3):540-3.

Rodrigues LJ, Vilas Boas EVB, Piccoli RH, Paula NRF, Pinto DM, Vilas Boas BM. Effect of the cut type and sanitizers on the softening of fresh cut pequi fruit (Caryocar brasiliense Camb.). Rev Bras Ciência e Agrotec. 2007; 31(6):1811-7.

Jacxsens L, Devlieghere F, Debevere J. Temperature dependence of shelf life as affected by microbial proliferation and sensory quality of equilibrium modified atmosphere package fresh produce. Postharvest Biol Technol. 2002; 26(1):59-73.

Published

2023-08-29

How to Cite

Carvalho DEGIOVANNI, G. ., Cremonezi JAPUR, C. ., Michelin SANCHES, A. P. L., Peinado de Sampaio MATTOS, C. H., dos Santos MARTINS, L., Vilela dos REIS, C., & Neves Campanelli Marçal VIEIRA, M. . (2023). Fresh or minimally processed vegetables in foodservices: what aspects should be considered when purchasing them?. Brazilian Journal of Nutrition, 23(5). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/nutricao/article/view/9418

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLE