Consumption of foods that protect against and promote cardiovascular disease by adults from Pernambuco State, Brazil

Authors

  • Cláudia Porto Sabino PINHO Universidade Federal de Pernambuco
  • Alcides da Silva DINIZ Universidade Federal de Pernambuco
  • Ilma Kruze Grande de ARRUDA Universidade Federal de Pernambuco
  • Pedro Israel Cabral de LIRA Universidade Federal de Pernambuco
  • Poliana Coelho CABRAL Universidade Federal de Pernambuco
  • Leopoldina Augusta Souza SIQUEIRA Universidade Federal de Pernambuco
  • Malaquias BATISTA FILHO Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira

Keywords:

Carbohydrates, Food consumption, Cardiovascular diseases, Fats

Abstract

Objective
The present study assessed the consumption of foods that protect against and promote cardiovascular diseases and associated factors by adults from Pernambuco.

Methods
This cross-sectional, population-based study done in 2006 involved 1820 adults aged 25 to 59 years. Foods were divided into three groups: high-fiber (protective foods), sugary foods and high-saturated fat foods (risk of cardiovascular disease and excess weight gain). Food intake was assessed by a food frequency questionnaire and amounts were converted into scores. The model included demographic, socioeconomic, behavioral and anthropometric variables.

Results
The mean sugary food intake score was higher than the high-fiber and high-saturated fat intake scores (p<0.001). Older country people with lower income and education level consumed less sugary foods and saturated fats. The highest high-fiber food scores were associated with higher income and education level. Low-birth weight individuals presented a high intake of simple carbohydrates; nonsmokers and those who reported consuming alcoholic beverages presented a high intake of saturated fats. Fiber intake was higher among nonsmokers and individuals with higher income and education level.

Conclusion
Higher intake of sugary foods instead of high-fiber foods makes people more susceptible to diet-related diseases and reflects the nutritional transition that has been going on in Brazil in the last decades.

References

Lopes ACS, Caiaffa WT, Sichieri R, Mingoti AS, Lima-Costa MF. Consumo de nutrientes em adultos e idosos em estudo de base populacional: Projeto Bambuí. Cad Saúde Pública. 2005; 21(4):1201-9.

Petribu MMV, Cabral PC, Arruda IKG. Estado nutricional, consumo alimentar e risco cardiovascular: um estudo em universitários. Rev Nutr. 2009; 22(6):837-46. doi: 10.1590/S1415-52732009000600005.

Coyle D, Buxton MJ, O’Brien BJ. Measures of importance for economic analysis based on decision modeling. J Clin Epidemiol. 2003; 56(10):989-97.

Mondini L, Monteiro CA. Mudanças no padrão de alimentação na população urbana brasileira (1962-1988). Rev Saúde Pública. 1994; 28(6):433-9.

Monteiro CA, Mondini L, Costa RBL. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil (1988-1996). Rev Saúde Publica. 2000; 34(3):251-8.

Machado FMS, Simões NA. Análise custo-efetividade e índice de qualidade da refeição aplicados à estratégia global da OMS. Rev Saúde Pública. 2008; 42(1):64-72.

Costa ACV, Priore SE, Sabarense CM, Franceschini SCC. Questionário de freqüência de consumo alimentar e recordatório de 24 horas: aspectos metodológicos para avaliação da ingestão de lipídeos. Rev Nutr. 2006; 19(5):63-41. doi: 10.1590/S1415-52732006000500011.

Guedes DP, Guedes JERP. Physical activity, cardiorespiratory fitness, dietary content, and risk factor that cause a predisposition towards cardiovascular disease. Arq Bras Cardiol. 2001; 77(3):251-7.

Castro LCV, Franceschini SCC, Priore SE, Pelúzio MCG. Nutrição e doenças cardiovasculares: os marcadores de risco em adultos. Rev Nutr. 2004; 17(3):369-77. doi: 10.1590/S1415-52732004000300010.

Figueiredo ICR, Jaime PC, Monteiro CA. Fatores associados ao consumo de frutas, legumes e verduras em adultos da cidade de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2008; 42(5):777-85.

Mondini L, Moraes AS, Freitas ICM, Gimeno SGA. Consumo de frutas e hortaliças por adultos em Ribeirão Preto, SP. Rev Saúde Pública. 2010; 44(4): 686-94.

Campos VC, Bastos JL, Gauche H, Boing AF, Assis MAA. Fatores associados ao consumo adequado de frutas, legumes e verduras em adultos de Florianópolis. Rev Bras Epidemiol. 2010; 13(2): 352-62.

Moura EC, Morais Neto OL, Malta DC, Moura L, Silva LN, Bernal R, et al. Vigilância de fatores de risco para doenças crônicas por inquérito telefônico nas capitais do 26 estados brasileiros e no Distrito Federal (2006). Rev Bras Epidemiol. 2008; 11(1): 20-37.

Fornés NS, Martins IS, Velasquez-Melendez G, Latorre MRDO. Escores de consume alimentar e níveis lipêmicos em população de São Paulo, Brasil. Rev Saúde Pública. 2002; 36(1):12-8.

International Physical Activity Questionnaire [Internet]. 2001 [cited: 2010 Sep. 10]. Available from: <http://www.ipaq.ki.se/ipaq.htm>.

Barros MV, Nahas MV. Comportamentos de risco, auto-avaliação no nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria. Rev Saúde Pública. 2001; 35(6):554-63.

World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: WHO; 1998. Report of a WHO Consultation on Obesity.

Bevilacqua MR, Gimento SGA, Matsumura LK, Ferreira SRG, Japanese Brazilians Diabetes Study Group. Hiperlipidemias e fatores dietéticos: estudo transversal entre nipo-brasileiros. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007; 51(4):547-58.

Santos ALT, Weiss T, Duarte CK, Azevedo MJ, Zelmanovitz T. Análise crítica das recomendações da Associação Americana de Diabetes para doença cardiovascular no diabetes melito. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53(5):657-66.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estudo nacional da despesa familiar: consumo alimentar - antropometria. Rio de Janeiro: IBGE; 1977. v.1.

Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição. Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição: PNSN-1989 - arquivo de dados da pesquisa. Brasília: INAN; 1990.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2002-2003: análise da disponibilidade domiciliar de alimentos e do estado nutricional no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2004.

Neumann AI, Shirassu MM, Fisberg RM. Consumo de alimentos de risco e proteção para doenças cardiovasculares entre funcionários públicos. Rev Nutr. 2006; 19(1):19-28. doi: 10.1590/S1415-52732006000100002.

World Health Organization. The World Health Report 2002: reducing risks, promoting healthy life. Geneva: WHO; 2002.

Whichelow MJ, Prevost AT. Dietary patterns and their associations with demographic, lifestyle and health variables in a random sample of British adults. Br J Nutr. 1996; 76(1):17-30.

Darmon N, Drewnowski A. Does social class predict diet quality? Am J Clin Nutr. 2008; 87(5):1107-17.

Baker AH, Wardle J. Sex differences in fruit and vegetable intake in older adults. Appetite. 2003; 40(3):269-75.

Jaime PC, Machado FMS, Westphal MF, Monteiro CA. Nutritional education and fruit and vegetable intake: a randomized community trial. Rev Saúde Pública. 2007; 41(1):1-4.

Arenas JA, Pérez ME, Villasana AC. Evaluación de los patrones alimentarios y la nutrición em cuatro comunidades rurales. Salud Pública Méx. 1998; 40(5):398-407.

Published

2023-08-17

How to Cite

Porto Sabino PINHO, C. ., da Silva DINIZ, A., Grande de ARRUDA, I. K., Cabral de LIRA, P. I. ., CABRAL, P. C., Souza SIQUEIRA, L. A., & BATISTA FILHO, M. . (2023). Consumption of foods that protect against and promote cardiovascular disease by adults from Pernambuco State, Brazil. Brazilian Journal of Nutrition, 25(3). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/nutricao/article/view/9250

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLE