Currículos de matemática: para onde se orientam?
Palabras clave:
Currículo, Matemática, Políticas PúblicasResumen
Este artiga2 analisa questões de diferentes naturezas que permeiam as discussões sobre currículos de Matemática, ou seja, as de natureza política e educacional e as de natureza epistemológica e didática. Discute essas questões no âmbito do processo de elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática e focaliza o processo de implementação de propostas curriculares e a transformação de currículos prescritos a currículos na prática da sala de aula, assim como as interrupções que as políticas públicas provocam nesse processo. Indica parâmetros que podem ser usados nas reflexões e debates sobre currículos, a partir de referências de autores como Sacristán (2000), Pires (2000), Doll (1997) e Bishop (1991).
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Citas
BISHOP, A.J. Enculturación matemática: la educación matemática desde una perspectiva cultural. Barcelona: Paidós, 1991.
DOLL JR., W.E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
PIRES, C.M.C. Currículos de Matemática: da organização linear à idéia de rede. São Paulo: FTD,2000.
PIRES, C.M.C. As decisões sobre currículos no Brasil: os descaminhos das políticas públicas e suas conseqüências. E agora, para onde vamos? Encontro Regional de Educação Matemática. Unisinos. São Leopoldo, 2003.
PIRES, C.M.C. Matemática e sua inserção curricular: formulações basilares para as reflexões sobre a superação do binômio-máquina e produtividade. 2004.
SACRISTAN, J.G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000.