O que é a fenomenologia? Parte 2, a fenomenologia de Heidegger

Autores/as

  • Pierre Thévenaz Universidade de Lausanne

DOI:

https://doi.org/10.24220/2447-6803v42n1a3984

Resumen

É inegável que em seus primórdios a fenomenologia era antimetafísica. Contra os sistemas, ela preconizava um método, contra toda especulação ou construção metafísica, uma filosofia que fosse “ciência rigorosa”3, contra o realismo metafísico imoderado ela procedia a uma salutar colocação entre parêntese dos julgamentos da existência e da realidade. A fenomenologia se instalava, pois, numa zona metafísica neutra, aquela em que as “coisas mesmas”, antes de qualquer intervenção do espírito, se mostravam e se davam por si próprias.

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Biografía del autor/a

Pierre Thévenaz, Universidade de Lausanne

Pierre Thévenaz (1913, Nêuchatel/1955), Licenciado em Filosofia, edita parte da obra de Henri Bergson. Em 1943, funda a coleção Être et Penser. A partir de 1948, passa a lecionar Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lausanne, Suíça; e, em 1951, ocupa a direção da Revue de Théologie et de Philosophie de Lausanne, até sua morte prematura.

Publicado

2017-12-11

Cómo citar

Thévenaz, P. (2017). O que é a fenomenologia? Parte 2, a fenomenologia de Heidegger. Reflexão, 42(1), 135–143. https://doi.org/10.24220/2447-6803v42n1a3984