Messianismo, religião e transformação

Autores/as

  • Douglas Ferreira Barros Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.24220/2447-6803v40n1a3226

Resumen

“Rebentemos seus grilhões, sacudamos de nós suas algemas”, ordenam as palavras sagradas em Salmos (2,3) contra autoridades indignas de exercerem seu poder sobre os homens. Estes, desconfiados do que fazem os reis e os príncipes, clamam pela libertação. Reis conduzem os homens às guerras, sublevações, enfrentamentos. Por que os homens deverão segui-los? O próprio Salmo levanta a pergunta: “Por que as nações se amotinam, e os povos meditam em vão?” Os reis “se insurgem e, unidos, os príncipes conspiram contra Iaweh e contra o seu Messias”. Haveria erro maior do que devotar obediência a quem conduz os homens à danação? Por isso, as palavras do Salmo conclamam à libertação das algemas e para que os homens decretem o fim da submissão aos falsos reis e deem início à obediência a Iaweh.

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Biografía del autor/a

Douglas Ferreira Barros, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Faculdade de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião. Rod. Dom Pedro I, km 136, Pq. das Universidades, 13086-900, Campinas, SP, Brasil.

 

Publicado

2015-09-04

Cómo citar

Barros, D. F. (2015). Messianismo, religião e transformação. Reflexão, 40(1), 3–6. https://doi.org/10.24220/2447-6803v40n1a3226