Zaratustra e sua sombra

Autores/as

  • Ernani Chaves

Palabras clave:

sombra, temporalidade, espírito livre, niilismo

Resumen

Pretendemos mostrar neste artigo qual o papel fundamental que Nietzsche atribui à figura da “sombra” em seu pensamento. Nosso ponto de partida é a quarta parte de Assim falou Zaratustra, onde “Zaratustra” confronta-se com seus convidados, dentre eles, a sombra. Entretanto, essa confrontação só ganha pleno sentido a partir de uma rápida reconstituição da figura da sombra nas obras do chamado segundo período da produção intelectual de Nietzsche. Esclarecer as passagens do Zaratustra implica, portanto, em compreender o percurso da figura da sombra a partir de Humano, demasiado humano.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ernani Chaves

Citas

BRUSOTTI, Marco. “Introduzione”. In: Nietzsche, F. Tentativo de Autocritica. 1886-1887. Gênova: II Melangoro, 1992.

BURNETT, Henry. Cinco prefácios para cinco livros escritos. Uma autobiografia filosófica de Nietzsche. Belo Horizonte: Tessitura, 2208.

CAMPIONI, Guiliano. “Worin man reisen muss. Über Nietzsches Aphorismus 223 aus Vermischte Meinungen und Sprüche”. Nietzsche-Studien, Berlin/New York, 16, 1987.

CRAGNOLINI, Monica B. “La metáfora del caminante em Nietzsche”. Ideas y Valores. Bogotá, Número 114, 2000.

GERHARDT, Volker. “Hunderte Jahre nach Zarathustra. Zur philosophischen Aktualität Nietzsches”. In: Pathos und Distanz. Studien zur Philosophie Friedrich Nietzsches.

Stuggart: Reclam.,1988.

HEIDEGGER, Martin. Essais et conférences. Paris: Gallimard, 1958.

HILLEBRAND, Bruno (Hersg.). Nietzsche und die deutsche Literatur. München/Tübingen: DTV/Max Niemeyer,1978.

JANZ, Curt Paul. Friedrich Nietzsche. Madrid: Alianza Editorial, 1985.

LUPO, Luca. “Ombres – Notes pour une interpretation du dialogue de Nietzsche Le Voyaguer et son ombre”. In: D’Iorio, P. et Ponton, Olivier (Ed.). Nietzsche. Philosophie de l’esprit libre. Paris: Éditions Rue d’ Ulm, 2004.

MONTINARI, Mazino. Nietzsche lesen. Tübingen: Max Niemeyer, 1982.

MÜLLER-LAUTER, Wolfgang. “O desafio Nietzsche”, São Paulo, Discurso, 21, 1993.

NIETZSCHE, Friedrich. Obras Incompletas. Tradução de Rubens Torres Filho, 2ª edição. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

. Ecce homo. Tradução, introdução, cronologia e notas de Paulo César Souza.

Porto Alegre: Max Limonad, 1985.

. Kritische Sämtliche Briefe . München/Berlin/New York: DTV/Walter de Gruyter,

. Kritische Studienausgabe. München/Berlin/New York: DTV/Walter de Gruyter,1988.

. Humano, demasiado humano. Tradução, posfácio e notas de Paulo César Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

. Assim falou Zaratustra. Tradução de Mário da Silva. São Paulo: Círculo do Livro, s/d.

Publicado

2015-07-15

Cómo citar

Chaves, E. (2015). Zaratustra e sua sombra. Reflexão, 34(96). Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/3119

Número

Sección

Artigos