A INOVAÇÃO EXISTENCIALISTA DA FILOSOFIA DE S. TOMÁS
Resumen
Não deixa de causar estranheza ao estudioso da Filosofia do insigne mestre medieval, Tomás de Aquino, a denominação de Filosofia essencialista com que se pretende rotular sua contribuição filosófica, inserindo-a com isso na mesma perspectiva em que se estrutura o pensamento clássico, representado especialmente pela especulação platônico-aristotélica
Descargas
Citas
AQUINO, Tomás de. Opera. Torino, Edizioni Marietti.
ARISTÓTELES. Metafísica. W. D. Ross. Oxford, 1924.
ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre, Editora Globo, 1969, 311 pág.
ARISTÓTELES. Física. W. D. Ross. Oxford, 1936.
HEIDEGGER, Martin. Sein und Zeit. Erste Halfte. In: Jahrbuch für Philosophie und Phenomenologische Forschung. VIII ( 1927 ) , págs 1-438
MACDOWELL, J. A. A Gênese da Ontologia Fundamental de Martin Heidegger. S. Paulo, Edusp, 1970. 240 pág.
MARIAS. Julián. Idéia da Metafísica. S. Paulo. Livraria Duas Cidades, 1966, 278 pág.
MONDOLFO, R. O Infinito no Pensamento da Antiguidade Clássica. S. Paulo, Mestre Jou, 1968, 593 pág.
SARTRE, J. Paul. O Existencialismo é um Humanismo. Trad. e notas de Verglílio Ferreira. Lisboa. Editorial Presença, s/d., 334 pág.
STEENBERGHEN, Fernand van. Prolégomênes à la “quarta via”. Rivista di Filosofia Neo-soolastica. Milano, (I–II): 101, nota 6, gennaiogiugno 1978.
WAHL, Jean. La Pensée de l'Existence. Paris, 1951.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Francisco de Paula Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
