CIVILIZAÇÃO E CULTURA

GÊNESE DE UM CONFLITO Elementos para re-pensar os diagramas da prática estatal moderna

Autores/as

  • Fernando Juan Garcia MASIP Universidade Federal da Bahia

Resumen

Autrement que Kant et Nietzsche, qui voient des conflits entre les concepts de culture et de civilisation, pour Freud les deux termes significient la même chose. En outre il ne voit pas l'État comme produit de la civilisation en opposition à la culture. L’État est une institution culturelle et de cette façon il prend part aux forces qui doivent protéger les hommes contre Ia nature. Mais l'État n'accomplie pas sa tâche de civilisation à mesure que demande des individus beaucoup de sacrifices sans la juste conpensation. En ce sens il s'allie aux forces que Ia culture cherche à reprimer, c’est-à-dire, la pulsion de morte et ses rejetons, la pulsion agressive et la pulsion de destruction. Par conséquent il a besoin d’être reconduit aux chémins de la Raison.

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Citas

Norbert Elias. O Processo Civilizacional. Vol. I e II. Publicações Dom Quixote. Lisboa 1990. O Capítulo a que vamos nos referir leva por título: "Da sociogénese dos conceitos de Civilização e Cultura. "pp. 58-1 00. Vol. I.

op, cit. p. 59.

Immanuel Kant, A paz perpétua e outros opúsculos. Ed. 70. pp. 21-37. 1988.

op. cit. p. 32.

ibidem.

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Emmanuel Kant. Critique dela facultédejuger. Par. 83. "De la fin derniêre dela nature en tant que systême téléologique." Gallimard. Folio. France. 1989.

Aristóteles, Ética a Nicómaco, Abril. Col. Os Pensadores. S. P. 1991.

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ibid, p. 423.

Elias. op, cit. p. 72.

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ibidem. p. 99.

Paul-Laurent Assoun. Freud y Nietzsche. FCE. México, 1984. Referimo-nos ao II capítulo do livro terceiro desta obra, intitulado: "Cultura y Civilización". pp. 216-235.

Federico Nietzsche. La voluntad de poderio, Edaf. Madrid, 1981.

op. cit. Parágrafo 121 . p. 93.

Friedrich Nietzsche. El ocaso de los ídolos. SigloVeinte, Bs. As. 1982.

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Fréderic Nietzsche. La naissance de la tragédie. D/Gonthier. France. 1979. Parágrafo 7. p. 51.

Nietzsche a la cultura, mientras que en el Tercer Reich, la reducida cultura tiene por finalidad la fuerza militar." p. 207.

Giorgio Colli. Despues de Nietszche. Anagrama. Barcelona. 1978.

op. cit. p. 39.

Friedrich Nietszche. La voluntad de poderío, op. cit,, Par, 330. p. 198.

ibid. p. 198

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Sigmund Freud. Obras completas, Vol. IX. Ed. Standard brasileira. 1976, pp. 185-210.

Sigmund Freud. Sobre una degradación general de la vida erótica. (1912), Aguilar, Madrid. Obras completas. 1973. Tomo II, pp. 1710-1717.

Este tema da recapitulação já estava presente em Freud em obras tais como na Interpretação dos sonhos de 1 9CX) e nos Três ensaios para uma teoria seuxal de 1905 Vide Lucille B, Ritvo. A influência de Darwin sobre Freud. Imago. 1992. Em especial o capítulo 5: "A Ontogenia recapitula a Filogenia." pp. 102-131 . Vide ibidem. ASSOUN Paul-Laurent. Introdução à epistemologia freudiana. Imago, 1 983. Em especial o último capítulo: "Da conformidade das linguagens ao inédito do objeto." pp. 213-243. Subcapítulo 3: "0 referente neo-darwinista. Freud e Haeckel."

Sigmund Freud. Totem e Tabu. Alguns pontos de concordância entre a vida mental dos selvagens e dos neuróticos. Ed. Standard Brasileira. Imago. vol. Xlll. 1976. p. 96.

Sigmund Freud. O futuro de uma ilusão, Edição Standard Brasileira. Imago 1976. p. 16.

Clément Rosset, A anti-Natureza. Espaço e Tempo, SP. 1989. "A ideia de natureza nunca foi pensada. mas somente oposta a uma certa quantidade de fatos, atitudes e acontecimentos que ferem a sensibilidade de alguns homens." p. 23.

Sigmund Freud, O Mal estar na Civilização. Edição Standard brasileira. Vol. XXI Imago. 1976.

Assoun. Freud y Nietszche. op. cit. p. 220.

Sigmund Freud, O Malestar na Cultura. op. cit, p. 170.

Sigmund Freud. Reflexões para os tempos de guerra e morte. Edição Standard brasileira. Vol. VIX. Imago. 1976.

Sigmund Freud. Por que a guerra? Edição Standard brasileira, Vol. XXII. Imago 1976. (Warum Krieg)

Publicado

2024-02-19

Cómo citar

Garcia MASIP, F. J. (2024). CIVILIZAÇÃO E CULTURA: GÊNESE DE UM CONFLITO Elementos para re-pensar os diagramas da prática estatal moderna. Reflexão, 20(61). Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/11470

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Artigos