VERTENTES DA FILOSOFIA GREGA Sobre modelos gregos de filosofar

Autores/as

  • Miguel SPINELLI

Resumen

Uma vez que nos dedicamos a estudar e “fazer" filosofia, carecemos, desde o início, de métodos de estudo e de pesquisa que caracterizem a especificidade da área com a qual nos ocupamos. Ou seja, necessitamos de nos apetrechar do instrumental que identifica a nossa atividade filosófica distinguindo-a de outras atividades. É assim que procede todo e qualquer cientista, trabalha sabendo. por experiência ou motivações específicas, dos modelos que permitem dimensionar a competência de sua pesquisa dentro de seu próprio campo. As ambiguidades com as quais se depara, parece serem menores do que aquelas que atingem a atividade filosófica. É comum hoje, por exemplo, cobrarmos de nossos alunos de pós-graduação, senão de nós mesmos, que as suas Dissertações de mestrado, endereçadas a diversas áreas. tenham caráter filosófico; que sejam elaboradas de tal modo (segundo o modo de filosofar} a serem facilmente identificadas como sendo decisivamente filosóficas. 

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Citas

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Sab., 6. 17-25.

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Diogàne Laerce, “Vies'’ II, 6-15; Anaximandre, A I ; in Les Présocratiquos, op. cit.. p. 616.

POPPER, K., Conjeturas e Refutações, Brasília. UnB, 1982, p. 161.

Publicado

2024-02-16

Cómo citar

SPINELLI, M. (2024). VERTENTES DA FILOSOFIA GREGA Sobre modelos gregos de filosofar. Reflexão, 15(44). Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/11420

Número

Sección

Artigos