CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMAGINAÇÃO EM GASTON BACHELARD

Authors

  • Creusa CAPALBO Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Abstract

Os estudos de Bachelard sobre a imaginação, conforme justificamos. se aproximam das teses da fenomenologia de E. Husserl sobre o assunto. Para ambos a imaginação não é a faculdade de formar imagens ou de ser cópia da realidade. Ela é liberadora e modificadora das imagens, ela é abertura de horizontes, projeção de ação futura, ela é imaginação criadora Bachelard, como ele mesmo afirma, inspira-se sobre o tema da imaginação, do pensamento de H. Bergson e Nietzche

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References

Husserl E., Recherches Logiques, II, 2ª ed., Paris, PUF, 1960. p. 385. E ainda J. P. Sartre. L’imagination. Paris. PUF. 1965, p. 26.

Sartre, J. P.. L’imaginaire, Paris, Gallimard, 1940, cap. 11 , E ainda Capalbo, Creusa - Fundamentos filosóficos do imaginário in Imaginário Social e Educação, Nilda Teves (Org.), R. J, Ed. Gryphus, pp. 188-220.

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Sartre, J. P., op. cit.; Capalbo. C., op. cit.; Ricoeur, P - Temps et Rétit, 3 vol;. Paris, Ed. Seuil; Du texte à l’action. 2 vol., Paris, Ed. Seuil. 1986.

Published

2024-02-08

How to Cite

CAPALBO, C. (2024). CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMAGINAÇÃO EM GASTON BACHELARD. Reflexão, 20(62). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/11126