CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMAGINAÇÃO EM GASTON BACHELARD
Resumo
Os estudos de Bachelard sobre a imaginação, conforme justificamos. se aproximam das teses da fenomenologia de E. Husserl sobre o assunto. Para ambos a imaginação não é a faculdade de formar imagens ou de ser cópia da realidade. Ela é liberadora e modificadora das imagens, ela é abertura de horizontes, projeção de ação futura, ela é imaginação criadora Bachelard, como ele mesmo afirma, inspira-se sobre o tema da imaginação, do pensamento de H. Bergson e Nietzche
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Referências
Husserl E., Recherches Logiques, II, 2ª ed., Paris, PUF, 1960. p. 385. E ainda J. P. Sartre. L’imagination. Paris. PUF. 1965, p. 26.
Sartre, J. P.. L’imaginaire, Paris, Gallimard, 1940, cap. 11 , E ainda Capalbo, Creusa - Fundamentos filosóficos do imaginário in Imaginário Social e Educação, Nilda Teves (Org.), R. J, Ed. Gryphus, pp. 188-220.
Bachelard, G. L’air et les songes. Essai sur l’imagination du mouvement. Paris, Lib. José Corti, 15 reimp., 1943, p. 7.
lbidem. p. 15.
lbidem. p. 24.
lbidem, p. 8.
lbidem, p, 14.
lbidem, p. 15.
lbidem, p. 293.
lbidem. p. 294.
Idem.
lbidem, p. 297.
lbidem p. 300.
Idem.
lbidem, p. 156. Cita Nietzche, Poesias, p. 236.
Nietzche. Poesias, Ecce Homo, p. 263 in Bachelard, lbidem. p. 158.
lbidem, p. 274.
Sartre, J. P., op. cit.; Capalbo. C., op. cit.; Ricoeur, P - Temps et Rétit, 3 vol;. Paris, Ed. Seuil; Du texte à l’action. 2 vol., Paris, Ed. Seuil. 1986.
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