Labeling of packaged foods in Brazil: Use of terms such as homemade, traditional, and the like
Palabras clave:
Consumer behavior, Food handling, Food labeling, Industrialized foods, NutritionResumen
Objective
The study aimed to shed light on the use of the terms “homemade”, “traditional”, and other similar terms in the front-of-pack labels of industrialized foods.
Methods
Labels of all packaged foods products (n=5,506) available for sale in a Brazilian supermarket were analyzed. The analysis verified the relative and absolute frequency of terms according to the similarity of expressions and semantics by food groups according to Brazilian regulation (nº 359/2003). A chi-square test identified differences in the total food terms with terms between food groups (p<0.001).
Results
Of all foods analyzed, 14.1% (n=778) presented the target terms. On the analyzed labels, the age of the brand or product was found more frequently (58.1%, n=495), followed by the terms “traditional” (20.1%, n=175) and “original” (11.0%, n=94). The groups that presented the highest relative frequency were groups I (baking goods) and II (canned vegetables), both with 21.4%.
Conclusion
The study confirmed the commercialization of packaged foods with terms that refer to a traditional and homemade production with different connotations. The information contained in the labels should be clear and correct to ensure that the consumer can make informed choices. The findings indicate the importance of investigating consumers’ perception of the presence of these terms on labels and clarifying the composition of these foods.
Citas
Hernandez JC, Grácia-Arnaiz M. Alimentatión y cultura: perspectivas antropológicas. Barcelona: Ariel; 2005.
Diez-Garcia RW. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre as mudanças na alimentação urbana. Rev Nutr. 2003;16(4):483-92. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732003000400011
Poulain JP. Sociologias da alimentação. Florianópolis: Editora da UFSC; 2012. Série Nutrição, 2.
Popkin BM, Adair LS, Ng SW. Global nutrition transition and the pandemic of obesity in developing countries. Nutr Rev. 2012;70:3-21.
Malik VS, Willet WC, Hu FB. Global obesity: Trends, risk factors and policy implications. Nature Rev Endocrinol. 2013;9(1):13-27.
Monteiro CA, Cannon G. The impact of transnational “Big Food” companies on the South: A view from Brazil. PLoS Med. 2012;9(7):1-5.
Bermudez IO, Tucker LK. Trends in dietary patterns of Latin American populations. Cad Saúde Pública. 2003;19(1):87-99.
Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Castro IRR, Cannon G. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cad Saúde Pública. 2010;26(11):2039-49.
Guerrero L, Guàrdia MD, Xicola J. Consumerdriven definition of traditional food products and innovation in traditional foods: A qualitative crosscultural study. Appetite. 2009;52(2):345-54.
Pieniack Z, Verbeke W, Vanhonacker F. Association between traditional food consumption and motives for food choice in six European countries. Appetite. 2009;53(1):101-8.
Vanhonacker F, Verbeke W, Guerrero L. How European consumers define the 9 concept of traditional food: Evidence from a survey in six countries. Agribusiness. 2010;26(4):453-76.
Almli VL, Verbeke W, Vanhonacker F, Naes T, Hersleth M. General image and attribute perceptions of traditional food in six European countries. Food Qual Preference. 2011;22(1):129-38.
Portinari F. Manifesto Slow Food. Slow Food Brasil; 2013 [acesso 2015 jan 23]. Disponível em: http://www.slowfoodbrasil.com/slowfood/manifesto
Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Viola GCV, Bianchi F, Croce E, Ceretti E. Are food labels effective as a means of health prevention? J Public Health Res. 2016;5(3):139-42.
Cowburn G, Stockley L. Consumer understanding and use of nutrition labelling: A systematic review. Public Health Nutr. 2005;8(1):21-8.
Campos S, Doxey J, Hammond D. Nutrition labels on pre-packaged foods: A systematic review. Public Health Nutr. 2011;14(8):1496-506.
Ministério da Saúde (Brasil). Resolução n. 259 - RDC, de 20 de setembro de 2002. Regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União. 2002 20 set.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. FAQ: sistema de perguntas e respostas da ANVISA. 2015 [acesso 2015 out 21]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/alimentos5
Lima FCC. Comunicação na promoção da alimentação saudável via rótulos: uma análise dos discursos [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública; 2014.
Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n. 360 - RDC, de 23 de dezembro de 2003. Aprova regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. Diário Oficial da União. 2003 23 dez.
Associação Brasileira de Supermercados. Ranking ABRAS 2013. Rev Superhiper. 2013;39(442):130-2.25. Rodrigues VM, Rayner M, Fernandes AC, Oliveira RC, Proença RPC, Fiates GMR. Comparison of the nutritional content of products, with and without nutrient claims, targeted at children in Brazil. Br J Nutr. 2015;115(11):2047-56.
Ridley D. The literature review: A step-by-step guide for students. 2nd ed. London: Sage; 2008.
Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução n.359 - RDC, de
de dezembro de 2003. Aprova regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional. Diário Oficial da União; 2003 23 dez.
Food Standards Agency. Criteria for the use of the terms fresh, pure, natural etc. in food labelling. London: Food Standards Agency; 2008.
Lima FCC. Comunicação na promoção da alimentação saudável via rótulos: uma análise dos discursos [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública; 2014.
Srednicka-Tober D, Baranski M, Seal C. Composition differences between organic and conventional meat: A systematic literature review and metaanalysis. Br J Nutr. 2016;6(115):994-1011.
Traditional United Europe Food. Newsletter of Integrated Project Traditional United Europe Food. Truefood. 2006 [cited 2015 Aug 3];1(1):1. Available from: http://www.truefood.eu/files/publications/truefoodinfo.pdf
Gliessman SR. Agroecology: The ecology of sustainable food systems. Boca Raton: CRC Press; 2014.
Tuck SL, Winqvist C, Mota F. Land-use intensity and the effects of organic farming on biodiversity: A hierarchical meta-analysis. J Applied Ecol. 2014;3(7):746-55.
Moisio R, Arnould EJ, Price LL. Between mothers and markets. Constructing family identity through homemade food. J Consumer Cult. 2014;4(3):361-84.
Maciel ME. Cultura e alimentação ou o que tem a ver macaquinhos de koshima com BrillatSavarin? Natureza e cultura. Horiz Antropol. 2001;7(16):145-56.
Demeterco SMS. Sabor e saber: livros de cozinha, arte culinária e hábitos alimentares: Curitiba: 1902-1950. Rev Hist Helikon. 2015;2(4):62-77.
Ferrucci P. A arte da gentileza: as pessoas mais gentis são mais felizes e bem-sucedidas. 3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004.
Fabri RK, Proença RPC, Martinelli SS, Cavali SB. Regional foods in Brazilian school meals. Br Food J. 2015;117(6):1706-19.
Uggioni PL, Proença RPC, Zeni LAZR. Assessment of gastronomic heritage quality in traditional restaurants. Rev Nutr. 2010;23(1):7-16. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732010000100002
Dorigon C, Renk A. Técnicas e métodos tradicionais de processamento de produtos coloniais: de “miudezas de colonos pobres” aos mercados de qualidade diferenciada. Rev Econ Agrícola. 2011;28(1):101-13.
Cruz FT, Menashe R. O debate em torno de queijos feitos de leite cru: entre aspectos normativos e a valorização da produção tradicional. Rev Visa Debate. 2014;2(4):34-42.
Celeste RK. Análise comparativa da legislação sobre rótulos alimentícios do Brasil, Mercosul, Reino Unido e União Europeia. Rev Saúde Pública. 2001;35(3):217-23.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Priscilla Corrêa Inácio MACHADO, Andréia Martins dos SANTOS, Paula Lazzarin UGGIONI, Rafaela Karen FABRI, Jéssica MÜLLER
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
