Reflexiones sobre la producción de conocimiento frente a la Inteligencia Artificial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a8671

Palabras clave:

Compromisso ético, ChatGPT, Inteligência Artificial, Produção do conhecimento

Resumen

Se han debatido cada vez más los usos de la Inteligencia Artificial (IA) en entornos académicos. Este trabajo esboza reflexiones sobre la producción (y reproducción) de conocimiento frente a la interferencia de la IA en el contexto académico. Desde una mirada multirreferencial y permeada por una reflexión más ensayística, este texto utiliza autores de diferentes áreas como los lenguajes (BAKHTIN, 2003; SANTAELLA, 2020) y las tecnologías (RUSSEL y NORVIG, 2020), para discutir sobre la autoría, originalidad, compromiso ético en la construcción textual y el papel de los docentes en el proceso de enseñanza y aprendizaje respecto al recurso de IA. Para los autores, la IA es un recurso que deberá ser destacado en el aula, provocando cambios en los procesos de orientación, producción y seguimiento de las producciones textuales en general, especialmente en el ámbito académico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ilane Ferreira Cavalcante, Instituto Federal de Educação

Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus Natal- Zona Leste

Elizama das Chagas Lemos, Instituto Federal de Educação

Doctorado en Tecnologías y Sistemas de Información. Profesor de Nuevas Tecnologías en el Campus Zona Este de IFRN.

Citas

Bakhtin, M. M. Gêneros discursivos. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Benjamin, W. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Benjamin, W. Magia e Técnica: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 165-196.

Compagnon, A. O trabalho da citação. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007.

Jouve, V. A leitura. São Paulo: Unesp, 2002.

Kaufman, D.; Santaella, L. O papel dos algoritmos de inteligência artificial nas redes sociais. Revista Famecos, v. 27, n. 1, e34074, p. 1-10, 2020. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/34074. Acesso em: 17 maio 2023.

Lee, K-F. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.

Ludermir, T. B. Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina: estado atual e tendências. Estudos Avançados, v. 35, n. 101, p. 85-94, 2021. Doi: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35101.007.

Manguel, A. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

Morin, E. O método: o conhecimento do conhecimento. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2005. v. 3.

Openai. Chat GPT. 2023. Disponível em: https://chat.openai.com/. Acesso em: 13 maio 2023.

Pereira, S. L. Processamento de linguagem natural. 2023. Disponível em: https://www.ime.usp.br/~slago/IA-pln.pdf. Acesso em: 13 maio 2023.

Pound, E. ABC da literatura. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

Russell, S.; Norvig, P. Artificial intelligence: a modern approach. 4. ed. Londres: Pearson Education Limited, 2020.

Vieira, R.; Lopes, L. Processamento de Linguagem natural e o tratamento computacional de linguagens científicas. In: Perna, C. L.; Delgado, H. K.; Finatto, M. J. (org.). Linguagens especializadas em Corpora: modos de dizer e interfaces de pesquisa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. p. 183-201.

Vygotsky, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Publicado

2023-12-12

Cómo citar

Ferreira Cavalcante, I., & Lemos, E. das C. (2023). Reflexiones sobre la producción de conocimiento frente a la Inteligencia Artificial. Revista De Educação PUC-Campinas, 28. https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a8671

Número

Sección

Artículos