ACCELERATED CLASSES: THE RETURN OF A RACE WITH NO RETURN
Abstract
Mais uma reforma, mais um programa da Secretaria de Educação Fundamental do MEC é criado, em nome de uma nova proposta de ensino e uma outra aprendizagem, justificada na medida em que existem, na atualidade, "68, 7% de alunos com alguma distorção idade/série".
Downloads
References
BUENO, José Geral Silveira. Classes de Aceleração. 7 série debates. PUC-SP: Ação Educativa, Cortez, 1998.
CAMARGO, Alzira. O discurso sobre a avaliação escolar do ponto de vista do aluno. 1 n Revista da Faculdade de Educação, USP- São Paulo, v. 23, n.1/2, jan./dez. 1997
COHEN, Ernesto e Rolando Franco. Avaliação de Projetos Sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Gestão popular e autonomia da escola pública. Presença Pedagógica. São Paulo: Dimensão. V. 2, 23 set. out. 1998.
GENTILI, Pablo. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. Escola S.A. quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.
DAVIS, Claudia. Colóquio sobre Programas de Classes de Aceleração. ln: Classes de Aceleração. 7 série debates. PUC-SP: Ação Educativa, Cortez, 1998.
DIÁRIO DO POVO. Prefeitura cria programa para conter repetência. 23 de junho de 1998.
FREITAS, Luís Carlos. A categoria avaliação/objetivos. ln: Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. São Paulo: Papirus, 1995.
PATTO, Maria Helena Souza. Classes de Aceleração. 7 série debates. PUC-SP: Ação Educativa, Cortez, 1998.
PEREZ, José Roberto Rus. Avaliação do processo de implementação: algumas questões metodológica. Avaliação de Políticas Sociais: Uma questão em debate. São Paulo: Cortez, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Não mexa na minha avaliação! Para uma abordagem sistêmica da mudança pedagógica. ln: Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens, entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
ROMÃO, Eliana. Avaliação: uma via de mão dupla. Mimeo, 1997.
SACRISTÁN, Gimeno. A avaliação no ensino. ln: Compreender e TransformaroEnsino. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
_____ . Reformas educacionais, utopia, retórica e prática. Escola S.A. quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Gentili e Silva (org.) CNTE, 1996.
