A EPISTAMOLOGIA DE PLATÃO
Resumo
Já foi dito que a filosofia ocidental não passa de notas de pé de página sobre a filosofia de Platão (Whitehead). Longe de nós querer confirmar este dito. Só uma palavra queremos dizer sobre isso: “Mais de dois mil anos já se passaram desde o dia em que Platão ocupava o centro do universo espiritual da Grécia e em que todos os olhares convergiam para a sua Academia, e ainda hoje se continua a definir o caráter de uma filosofia. seja ela qual for, pela sua relação com aquele filósofo”1. Creio ser desnecessário, depois disso, justificar nossa escolha.
Downloads
Referências
BORNHEI M. Gerd. Dialética, Teoria e Praxis, Editora Globo, Porto Alegre, 1977.
BRÉHIER, E História da Filosofia, Mestre Jou, São Paulo, 1978.
ELIADE, Mircea. História das Crenças e Idéias Religiosas, Zahar, Rio de Janeiro, 1983.
HEIDEGGER. M.. Sobre o “Humanismo", Os Pensadores. Abril Cultural, São Paulo. 1983.
La Doctrine de Platon Sur la Vérité. in Question II. Paris. Gallimard, 1978.
JAEGER, W., Paidéia, A Formação do Homem Grego, Martins Fontes, São Paulo, 1986.
PLATÃO, República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira, Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 1983.
Phêdre, Trad, E. Chambry, Paris, Garnier, 1964.
Parménide, Trad. E. Chambry, Paris, Garnier, 1964.
Sofista, Trad. Jorge Palei kat e João Cruz Costa, Abril CulturaI, Os Pensadores, São Paulo, 1983.
SOUZA, Eudoro. de, Dioniso em Creta e Outros Ensaios. Duas Cidades, São Paulo, 1973.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Marcelo Fabri
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.