BACHELARD, O FILÓSOFO DA RUPTURA
Resumo
Nosso objetivo nesta comunicação é mostrar que existe uma unidade no pensamento bachelardiano que vai se expressar na concepção de razão e de imaginação como "criadoras, ativas, abertas e realizadoras". Bachelard toma como ponto de partida do seu discurso o sujeito como demiurgo, construtor de novas realidades A imaginação para Bachelard é originária, ela vai dar dinamismo as atividades do homem: atividade intelectual e atividade onírica, ao homem racionalista e ao homem do devaneio.
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Referências
BACHELARD, G. PE - La Poetique de l’Espace Paris, PUF, 1974.
PR - La Poetique de la rêverie. Paris, PUF, 1974.
BARBOSA, Elyana - Gaston Bachelard o arauto da pós-modernidade, Salvador, Editora Universitaria Americana, 1993.
DAGONET, François, Le probleme de l’unité: Revue Internationale de philosophie, (150), 1984.
DELEUZE, Giles - Mil Platôs 1 Rio de Janeiro, Ed 34, 1995.
GAGEY, Jacques, Gaston Bachelard ou L’imaginaire. Paris, M. Riviere, 1969.
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