BACHELARD, O FILÓSOFO DA RUPTURA

Autores

  • Elyana BARBOSA Universidade Federal da Bahia

Resumo

Nosso objetivo nesta comunicação é mostrar que existe uma unidade no pensamento bachelardiano que vai se expressar na concepção de razão e de imaginação como "criadoras, ativas, abertas e realizadoras". Bachelard toma como ponto de partida do seu discurso o sujeito como demiurgo, construtor de novas realidades A imaginação para Bachelard é originária, ela vai dar dinamismo as atividades do homem: atividade intelectual e atividade onírica, ao homem racionalista e ao homem do devaneio.

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Referências

BACHELARD, G. PE - La Poetique de l’Espace Paris, PUF, 1974.

PR - La Poetique de la rêverie. Paris, PUF, 1974.

BARBOSA, Elyana - Gaston Bachelard o arauto da pós-modernidade, Salvador, Editora Universitaria Americana, 1993.

DAGONET, François, Le probleme de l’unité: Revue Internationale de philosophie, (150), 1984.

DELEUZE, Giles - Mil Platôs 1 Rio de Janeiro, Ed 34, 1995.

GAGEY, Jacques, Gaston Bachelard ou L’imaginaire. Paris, M. Riviere, 1969.

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Publicado

2024-02-08

Como Citar

BARBOSA, E. (2024). BACHELARD, O FILÓSOFO DA RUPTURA. Reflexão, 20(62). Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reflexao/article/view/11118

Edição

Seção

Artigos