A lógica espacial de John Ruskin

Autores

  • Claúdio Silveira Amaral Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Palavras-chave:

teoria da percepção, arquitetura, lógica espacial, ética, estética.

Resumo

Uma leitura mais cuidadosa das ideias arquitetônicas de Ruskin passa necessariamente pela abordagem de suas considerações sobre a forma pictórica além de sua forma natural. A forma arquitetônica em Ruskin é derivada de suas ideias sobre a pintura, segundo as quais conceitos similares servem tanto para a arquitetura como para a pintura e para a natureza. Em um primeiro momento, Ruskin elaborou a sua noção de forma natural, em seguida relacionou essa noção com a forma pictórica. Por fim, transferiu os conceitos
tratados em sua forma pictórica para o âmbito da forma arquitetônica. Percebe-se que os assuntos tratados por Ruskin são irrelevantes em relação ao que está por trás: uma teoria da percepção que mistura assuntos díspares. A lógica ruskiniana é espacial e composta por assuntos tais como: natureza, pintura, arquitetura e política econômica. Este artigo trata dos três primeiros temas, e procura mostrar a sua interdependência.

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Biografia do Autor

Claúdio Silveira Amaral, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Arquiteto e urbanista pela PUC-Campinas Mestre e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela USP Professor doutor da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicações da UNESP

Referências

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Publicado

2008-12-10

Como Citar

Amaral, C. S. (2008). A lógica espacial de John Ruskin. Oculum Ensaios, (7_8), 50–65. Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/oculum/article/view/361

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa