Cidade e complexidade

reflexões sobre a prática do projeto contemporâneo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v15e2018a3422

Palabras clave:

Coletivos, Cidade, Complexidade, Projeto

Resumen

Este artigo aborda e discute o conceito de complexidade através análise de alguns projetos de intervenção urbana realizados por coletivos multidisciplinares espanhóis. Ele faz referência ao modo de trabalho deste conjunto renovado de iniciativas de projeto e ação urbana cuja postura mais flexível e articulada em redes traz inúmeras contribuições para se repensar questões fundamentais da prática projetual contemporânea. Tratar-se-á aqui de explicar e discutir algumas abordagens realizadas pelos coletivos, seu modo de atuação, princípios de projeto, desdobramentos de sua prática entre outros aspectos que contribuem para repensar a complexidade dos problemas urbanos atuais.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AWAN, N. et al. Spatial agency: Other ways of doing architecture. New York: Routledge, 2011.

BASURAMA. Formatos híbridos: creadores latinoamericanos. In: BASURAMA (Ed.). RUS: Residuos urbanos sólidos. Basura y espacio público en Latinoamérica. Madrid: Delírio, 2011. p.184-187.

BASURAMA. RUS: Proyecto residuos urbanos sólidos. Arquitectura Viva, n.145, p.62-65, 2012. (Colectivos Españoles).

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2011. p.169.

CHASE, J. et al. Everyday urbanism. New York: Monacelli Press, 1999.

COSTA, C.Z. Além das formas: introdução ao pensamento contemporâneo no design, nas artes e na arquitetura. São Paulo: Annablume, 2010.

DOUCET, I.; CUPERS, K. Agency in architecture: Reframing criticality in theory and practice. Footprint: Delft School of Design Journal, n.4, p.1-6, 2009.

EL CAMPO DE CEBADA. Gestión vecinal de la plaza de la Cebada, Madrid. Arquitectura Viva, n.45, p.52-55, 2012.

FISCHER, G.; GIACCARDI, E. Meta-design: A framework for the future of end-user development. In: LIEBERMAN, H.; PATERNÒ, F.; WULF, V. (Ed.). End user development: empowering people to flexibly employ advanced information and communication technology. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher, 2004. p. 427-447.

HARVEY, D. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2006.

JENCKS, C.; SILVER, N. Adhocism: The case for improvisation. Cambridge: MIT Press, 2013.

LASH, S. et al. Agency and architecture: How to be critical? Footprint: Delft Architecture Theory Journal, n.4, p.7-19, 2009.

MAZÓN, P.R. Basurama: A framework for designing collectively with waste. 2003. Available from: <http://basurama.org/wp-content/uploads/2013/04/130325_Pablo-Rey-Mazon_Basurama-a-framework-for-designing-collectively-with-waste_p.pdf>. Cited: Dec. 19, 2017.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011.

ROCHA, B. Complexidade e improvisação em arquitetura. 2015. 256 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

SANOFF, H. Special issue on participatory design. Design Studies, v.28, n.3, p.213-215, 217

SCHUMACHER, P. The autopoiesis of architecture: A new agenda for architecture. Chichester: John Wiley and Sons, 2012. v.2.

TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, v.31, n.3, p.443-466, 2005.

VENTURI, R. Complexidade e contradição em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Publicado

2018-04-03

Cómo citar

Rocha, B. M. (2018). Cidade e complexidade: reflexões sobre a prática do projeto contemporâneo . Oculum Ensaios - ISSNe 2318-0919, 15(1), 87–98. https://doi.org/10.24220/2318-0919v15e2018a3422

Número

Sección

Artículo de Investigación