AS HIPÓTESES FILOGENÉTICAS E ONTOGENÉTlCAS DE FREUD E A GÊNESE DA CULTURA.

Autores

  • Mônica Guimarães Teixeira do AMARAL Mestre em Psicologia Social, PUC-SP. Doutoranda em Psicologia Escolar, USP. Professora no Departamento de Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências e Letras, UNESP-Araraquara, lecionando a disciplina de Psicologia Social.

Resumo

Este artigo pretende apresentar as hipóteses filogenéticas de Freud, desenvolvidas particularmente no ensaio Totem e Tabu (1912-3), como uma contribuição meta psicológica e não como um trabalho de Antropologia histórico-empírica. O mito do parricídio, acreditamos que deva ser compreendido como uma construção meta-teórica, da qual Freud se utiliza para elucidar o ato instituidor do desejo - o interdito. Este, por sua vez, constituiria o fundamento da cultura, da moralidade e da religião ocidentais.

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Referências

ENRIQUEZ, E. De Ia herde a l'État Essai de psychanalyse du lien social. France. Editions Gallimard, 1983.

FREUD, S. Totem e Tabu. Obras Completas, vol. 11.3ª ed. Trad. de Lima Lopez - Ballesteros y de Torres. Madrid, Espanha, E. Biblioteca Nueva, 1973. L

APLANCHE, J. e J. - B. PONTALIS. Fantasia Originária, Fantasias das Origens, Origens da Fantasia. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 1988.

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Publicado

1990-12-31

Como Citar

Guimarães Teixeira do AMARAL, M. . (1990). AS HIPÓTESES FILOGENÉTICAS E ONTOGENÉTlCAS DE FREUD E A GÊNESE DA CULTURA. Estudos De Psicologia, 7(2), 73–85. Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7945