Breathing and relaxation training for patients with hypertension and stress

Autores/as

  • Livia de Matos CHICAYBAN Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia.
  • Lucia Emmanoel Novaes MALAGRIS Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia.

Palabras clave:

Blood pressure, Hypertension, Stress, Relaxation therapy

Resumen

This study evaluated the effects of the relaxation and breathing training for hypertensive patients on the index, levels and symptoms of stress and blood pressure among hypertensive patients suffering from stress. Nineteen patients from a hypertension and diabetes program in Rio de Janeiro participated in the study that which used, as instruments, Lipp’s inventory of stress symptoms for adults, the psychological interview for hypertensive patients, the relaxation and breathing training for hypertensive patients protocol, weekly registration form and blood pressure monitors. The experimental group received the relaxation and breathing training for hypertensive patients in 13 sessions of 60 minutes and had blood pressure monitored before and after each session. The control group had blood pressure monitored weekly. It was observed that the relaxation and breathing training for hypertensive patients reduced the stress index and symptoms in the experimental group in isolation, except when compared to the control group. However, it did not reduce the levels of blood pressure in the experimental group in comparison to the control group. The results report that, besides the relaxation and breathing training for hypertensive patients, other strategies are necessary to control stress and hypertension.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Carson, A. P., Howard, G., Burke, G.L, Shea, S., Levitan, E. B., & Muntner, P. (2011). Ethnic differences in hypertension incidence among middle-aged and older U. S. Adults: The multi-ethnic study of atherosclerosis. Hypertension, 57(6), 1101-1107. Retrieved January, 20, 2014, from <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3106342/pdf/nihms291362.pdf>.

Daugherty, S. L., Frederick A., Masoudi, F. A., Ellis, J. L., Ho, P.M., Schmittdiel, J.A., et al. (2011). Age dependente gender differences in hypertension management. Journal Hypertension, 29(5), 1005-1011. Retrieved January, 20, 2014, from <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3319751/pdf/nihms366688.pdf>.

Davis, M., Eshelman, E. R., & McKay, M. (2000). The relaxation and stress reduction workbook. Oakland: New Harbinger Publications.

Forman, J., P., Stampfer, M. J., & Curhan, G. C (2009). Diet and lifestyle risk factors associated with incidente hypertension in women. Journal of the American Medical Association, 302(4), 401-411. Retrieved January, 20, 2014, from <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2803081/pdf/nihms-163647.pdf>.

Gandarillas, M. A., Câmara, S. G., & Scarparo, H. (2005). Estressores sociais da hipertensão em comunidades carentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(1), 62-71.

Grossman, E., Grossman, A., Shein, M. H., & Zimlichman, R. (2001). Breathing-control lowers blood pressure. Journal of Human Hypertension, 15(4), 263-269. Jacobson, E. (1938). Progressive relaxation. Chicago: University of Chicago Press.

Jacobson, E. (1993). Relax: como vencer as tensões. São Paulo: Cultrix.

Khan, N. A., Hemmelgarn, B., Padwal, R., Larochelle, P., Mahon, J. L., Lewanczuk, R. Z., et al. (2007). The 2007 Canadian hypertension education program recommendations for the management of hypertension: Part 2 - therapy. Canadian Journal of Cardiology, 23(7), 539-550. Retrieved January, 21, 2014, from <http://pubmedcentralcanada.ca/pmcc/articles/PMC2650757/>.

Kaufmann, P. G., Jacob, R. G., Ewart, C. K., Chesney, M. A.,Muenz, L. R., Doub, N., et al. (1988). Hypertension

intervention pooling project. Health Psychology, 7(Suppl.), 209-224.

Larkin, K. T. (2005). Stress & Hypertension: Examining the relation between psychological stress and high blood pressure. New Haven: Yale University Press.

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer.

Lazarus, R. S., & Lazarus, B. N. (1994). Passion and reason: Making sense of our emotions. New York: Oxford University Press.

Lipp, M. E. N. (1991). O valor do controle do stress como terapêutica da hipertensão arterial. In M. Nobel. Psicossomática (pp.83-162). Campinas: NEP.

Lipp, M. E. N. (2000). Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp - ISSL. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. (2001). Estresse emocional: a contribuição de estressores internos e externos. Revista de Psiquiatria Clínica, 28(6), 347-349.

Lipp, M. E. N. (2003). O modelo quadrifásico do stress. In M. E. N. Lipp (Org.), Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teoria e aplicações clinicas (pp.17-21). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. (2005). Manual do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. (2007). Controle do estresse e hipertensão

arterial sistêmica. Revista Brasileira de Hipertensão,

(2), 89-93.

Lipp, M. E. N., Frare, A., & Santos, F. U. (2007). Efeitos de variáveis psicológicas na reatividade cardiovascular em momentos de stress emocional. Estudos de Psicologia (Campinas), 24(2), 161-167. doi: 10.1590/S0103-166X2007000200003

Lipp, M. E. N., & Malagris, L. E. N. (2001). O stress emocional e seu tratamento. In B. Rangé (Org.), Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (pp.475-490). Porto Alegre: Artmed.

Lipp, M. E. N., & Malagris, L. E. N. (2011). Estresse: aspectos históricos, teóricos e clínicos. In B. Rangé (Org.), Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria (pp.617-632). Porto Alegre: Artmed.

Lipp, M. E. N., Malagris, L. E. N., & Novais, L. E. (2007). Stress ao longo da vida. São Paulo: Ícone.

Lipp, M. E. N., & Rocha, J. C. (1994). Stress, hipertensão arterial e qualidade de vida: um guia de tratamento para o hipertenso. Campinas: Papirus.

Lipp, M. E. N., & Rocha, J. C. (2008). Pressão alta e stress: o que fazer agora? Um guia de vida para o hipertenso. Campinas: Papirus.

Lucini, D., Riva, S., Pizzinelli, P., & Pagani, M. (2008). Controle do estresse no local de trabalho: reversão do perfil de sintomas e da desregulação cardiovascular. Revista Brasileira de Hipertensão, 1(2), 66-73.

Malagris, L. E. N. (2004). Correr, competir, produzir e se estressar. In M. Lipp (Org.), O stress está dentro de você (pp.19-31). São Paulo: Contexto.

Malagris, L. E., Brunini,T. M. C., Moss, M. B., Silva, P. J. A., Espósito, B. R., & Ribeiro, A. C. M. (2009). Evidências biológicas do treino de controle do stress em pacientes com hipertensão. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(1), 60-68. Recuperado em janeiro, 20, 2014, disponível em <http://www.scielo.br>.

Mion Jr., D., Kohlmann Jr., O., Machado, C. A., Amodeo, C., Gomes, M. A. M., Paxedes, J. N., et al. (Coords.) (2007). V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 89(3), 24-79.

Mota, Y. L., Barreto, S. L., Bin, P. R., Simões, H. G., & Campbell, C. S. G. (2008). Respostas cardiovasculares durante a postura sentada da Reeducação Postural Global (RPG). Revista Brasileira de Fisioterapia, 12(3), 161-168.

Pimenta, E., Calhoun, D., & Oparil, S. (2007). Mechanisms and treatment of resistant hypertension. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 88(6), 604-613.

Pinheiro, C. H. J., Medeiros, R. A. R., Pinheiro, D. G. M., & Marinho, M. J. F. (2007). Modificação do padrão respiratório melhora o controle cardiovascular na hipertensão essencial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 88(6), 576-583.

Pugliese, R., Zanella, M. T., Blay, S. L., Plavinik, F., Andrade, M. A., & Galvão, R. (2007). Eficácia de uma intervenção psicológica no estilo de vida para redução do risco coronariano. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 89(4), 225-230.

Sandberg, K., & Ji, H. (2012). Sex differences in primary hypertension. Biology of Sex Differences, 3(7), 1-21. Retrieved January, 20, 2014, from <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3331829/pdf/2042-6410-3-7.pdf>.

Selye, H. (1965). Stress: a tensão da vida. São Paulo: Ibrasa.

Sheu, S., Irvin, B. L., Lin, H.-S., & Mar, C.-L. (2003). Effects of progressive muscle relaxation on blood pressure and psychosocial status for clients with essential hypertension in Taiwan. Holistic Nursing Practice, 17(1), 41-47.

Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, & Sociedade Brasileira de Nefrologia (2010). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 95(1 Supl. 1), 1-51.

Souza, A. C. C., Moreira, T. M. M., Borges, J. W. P., Andrade, A. M., Andrade, M. M., & Almeida, P. C. (2009). Caracterização clínico-epidemiológica da clientela com crise hipertensiva atendida em um serviço de emergência de um hospital municipal de Fortaleza-CE. Revista Mineira de Enfermagem,13(1), 13-18.

Straub, R. O. (2005). Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed.

Thalenberg, J. M. (2006). Teste de respiração lenta no diagnóstico da hipertensão do avental branco (Tese de doutorado não-publicada). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Terapêutica, Universidade Federal de São Paulo.

Thalenberg, J. M., Póvoa, R. M. S., Bombig, M. T. N., Sá, G. A. C., Atallah, A. N. A., & Filho, B. L. (2008). Teste de respiração lenta aumenta a suspeita da hipertensão do avental branco no consultório. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 91(4), 267-273.

Descargas

Publicado

2014-03-31

Cómo citar

CHICAYBAN, L. de M., & MALAGRIS, L. E. N. (2014). Breathing and relaxation training for patients with hypertension and stress. Estudos De Psicologia, 31(1). Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/8394

Número

Sección

TRATAMENTO E PREVENÇÃO PSICOLÓGICA