CRIATIVIDADE VERBAL EM REDAÇÕES DE ADOLESCENTES DE DIFERENTES INSTITUIÇÕES DE ENSINO: UM ESTUDO QUASE EXPERIMENTAL
Palabras clave:
Criatividade verbal, desempenho escolar, avaliação da criatividade, dimensões da criatividadeResumen
O objetivo deste trabalho foi comparar a criatividade verbal em redações de adolescentes de diferentes níveis de desempenho acadêmico e de diferentes instituições de ensino: particular, estadual e militar. Foram estudados 30 alunos (10 de cada escola) com idade entre 15 a 18 anos, do sexo masculino. O desempenho acadêmico foi indicado pelos professores de Língua Portuguesa e Literatura. Os critérios definidos operacionalmente para avaliação da criatividade verbal foram: flexibilidade, fluência, extensão média do enunciado e criatividade geral. Os resultados indicaram superioridade do grupo militar em algumas dimensões. O grupo particular e o estadual não apresentaram desempenho diferenciado. Todavia, algumas dificuldades sobre os critérios de avaliação foram encontradas. Considerações a respeito são discutidas.
Descargas
Citas
ALENCAR, E.M.L.S. Efeitos de um programa de criatividade em alunos de 4ª e 5ª séries. Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada, 27: 3-15,1975.
ALENCAR, E.M.L.S. Relação entre o nível de criatividade do professor e de seus alunos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 61: 376- 380,1976.
ALENCAR, E.M.L.S. e RODRIGUES, C.J.S. Relação entre tempo de ensino, localidade da escola e características comportamentais consideradas desejáveis por professores de ensino de 1º Grau. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 30 (3): 75-93, 1978.
ALENCAR, E.M.L.S. Psicologia da Criatividade, Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1986.
ALENCAR, E.M.L.S. Efeitos de um programa de treinamento de criatividade nas habilidades de pensamento criativo de professores de ensino de primeiro grau. Relatório Técnico. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1987.
ALENCAR, E.M.L.S. e FLEITH, D.S. Avaliação de um programa de treinamento de criatividade por professores do ensino de primeiro grau. Fórum Educacional, 11: 51-63, 1987.
GUILFORD, J.P. Intelligence, creativity and their educational implications. San Diego: R.R. Knapp Publishers, 1968.
HUSSEIN, C.L. Teste de eficiência da generalização do procedimento de treino de leitura crítica em alunos da 5~ série. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 38 (3): 120-127,1986.
KNELLER, G. Arte e Ciência da Criatividade. Trad. do original de 1985 por J. Reis, IBRASA, SãoPaulo, 1971.
KOPKE, F.H. Criatividade em redações e inteligibilidade de textos: um estudo quase-experimental com alunos da 5ª série usando a Técnica de Cloze. Tese de Mestrado apresentada à FFLCH da USP, 1981.
MIRA, M.H.N. Processos criativos no ensino-aprendizagem: uma contribuição da psicologia escolar. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 41 (4) :46-65, 1989.
MOYSÉS, S.M.A. Criatividade Verbal e Adjetivação em redações: um estudo experimental com a Técnica Cloze. Tese de Doutorado apresenta Referências Bibliográficas que foram omitidas no artigo: LiPP, M.E.N. O desenvolvimento emocional e stress infantil. Estudos de Psicologia, 7 (2), 167-206,1990.
BANDURA, A. Self-efficacy: Toward a unifying theory of behavioral change. Psychological Review, 1977,84, 191-215.
CANNON, W.B. The wisdom of the body. NY.: Norton, 1939.
ERIKSON, E.H. Childhood and Society (2ª ed.) NY.: Norton, 1963.
FARBER, S. Genetic diversity and differting reaction to stress. In L. GOLDBERG &8. BREZNITZ, Handbook of Stress, Free Press, NY, 1984.
FRIEDMAN, M &ROSENMAN, R. Type A behavior and your heart. NY.: Alfred A. Knopf, 1974.
GIRDANO, D. & EVERL Y, G. Controlling stress and tension. Prentice Hall, Englewood Clíft, NY., 1979.
HAAN, N.. Copingand defending. NY.: Academic, 1977.
HOLMES, T.H. & RAHE, R.N. The social adjustment rating social scale. Journal of Psychosomatic Research, 1967, 1/,213-218.
JOH NSON, J.M. & SARA80N, I.C. Life stress, depression ar'td anx iety: internal.external control as a moderator variable. Journal of Psyeho somatic Researeh, 1978,22: 205.206.
KOBASA, 8.5. Stressful fife events, personality and health: an inquiry in' to hardiness. Journal of Pers. and Soe. Psych., 1979,37 (1), 1-11.
LAZARUS, R.S. Psychological stress and coping processo NY.: McGraw:. Hill,1966.
UPP, M.N. Stress e suas implicações. Estudos de Psicologia, 1984, vol. 1, 3,5.19. & ROMANO, A.S.F. O stress infantil. Estudos de Psicologia, 1987,4 (2),42-54.
LILJEFORS, I. Coronary heart disease in male twins. Acta Genetical Me dical and Gemellologial ( Rome L 1976,25: 275-280.
MOOS, R & fHLLlNGS, A. Conceptualizing and measuring coping resour. ces and processes. In: L
GOLDBERGER &S. BREZNITZ (Ed.), Handbook of Stress, Free Press., NY., 1984.
PHILUPS, L. (1988) Patient Compliance, Academic Press, NY, NY.
SELVE, H. Hístory and present status of the stress concept. In: L. GOLO. BERGER & S. BREZNfTZ (Ed.), Handbook of Stress, Free Press, NY., 1984.
SPIELBERG, C. Unclerstanding stress and anxiety. Harper & Row Publ., NY., 1979.
SKINNER, B.F. (19Sa} Tile Operant side of Behavior Therapy, Journal of Behavior Thetapy and Experimental Psychiatry, (1913).171 179.
WR IGHT, L The type A behaviour pattern and Coronary artery disease American Psych. 1988.43 1 J. 2 1.
