Mothers’ life context and coping in childhood cancer remission

Autores/as

Palabras clave:

Cancer survivors, Lymphoid leukemia, Mothers, Psychological adaptation

Resumen

Objective
The study examined the life context and coping strategies of mothers whose children and adolescents were in the remission phase following a diagnosis of onco-hematological conditions.
Method
In this descriptive qualitative-quantitative cross-sectional approach study, six mothers answered a semi-structured interview and the Ways of Coping inventory.
Results
Important changes in the routine and life context of the mothers, experiences of helplessness, and the use of the support network were noted throughout the journey from the diagnosis of the disease to its treatment. Coping in the remission phase was predominantly adaptive, with the use of strategies such as negotiation and seeking support, although maladaptive strategies such as delegation were also present.
Conclusion
The results highlighted relevant aspects for promoting the psychological health of mothers throughout the journey of coping with childhood cancer, from diagnosis to remission.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, E. S. F., Carneiro, S. D., Alves, J. C., Teixeira, A. G., Barbosa, C. M., Silva, M. C. M., Veas, T. H. L., & Porto, A. C. S. (2020). Avaliação das estratégias de coping de familiares diretamente envolvidos no cuidado de pacientes oncológicos. Brazilian Journal of Development, 6(7), 51471–51492. https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-697

Antoniazzi, A. S., Dell’Aglio, D. D., & Bandeira, D. R. (1998). O conceito de coping: Uma revisão teórica. Estudos de Psicologia, 3(2), 273–294. https://doi.org/10.1590/S1413-294X1998000200006

Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia. (2018, October 17). A alegria da remissão de um câncer. Revista ABRALE On-line. https://revista.abrale.org.br/a-alegria-da-remissao/

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Barros, S. D., Andrade, M. C., & Siqueira, F. A. (2013). Cuidar de um familiar com câncer: Contribuições da terapia familiar sistêmica. Pensando Famílias, 17(2), 96–110. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v17n2/v17n2a08

Castro, E. K., Peloso, F. C., Vital, L., & Armiliato, M. J. (2018). Crenças sobre o câncer infantil: Percepção de sobreviventes e mães. Psicologia: Teoria e Prática, 20(2), 293–308. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=193860123011

Cupit-Link, M., Syrjala, K. L., & Hashmi, S. K. (2018). Damocles’ syndrome revisited: update on the fear of cancer recurrence in the complex world of today’s treatments and survivorship. Hematology/Oncology and Stem Cell Therapy, 11(3), 129–134. https://doi.org/10.1016/j.hemonc.2018.01.005

Endres, M., Tabaczinski, C., & Zanin, S. C. (2021). Características de personalidade de mães de crianças e adolescentes com câncer: Análise a partir da bateria fatorial de personalidade (BFP). Revista Universo Psi, 2(1), 42–56. http://seer.faccat.br/index.php/psi/article/view/1906

Figueiredo, B. L., de Barros, S. M. M., & Andrade, M. A. C. (2020). Da suspeita ao diagnóstico de câncer infantojuvenil: A experiência de familiares em serviços de saúde. Nova Perspectiva Sistêmica, 29(67), 98–113. https://doi.org/10.38034/nps.v29i67.563

Foch, G. F. L., Silva, A. M. B., & Enumo, S. R. F. (2017). Coping religioso/espiritual: Uma revisão sistemática de literatura (2003–2013). Arquivos Brasileiros de Psicologia, 69(2), 53–71. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=229053873005

Freitas, I. S., Oliveira-Cardoso, E. A., & Santos, M. A. (2017). Espiritualidade e religiosidade em mães de crianças com câncer hematológico. Psicologia em Estudo, 22(3), 433–447. https://doi.org/10.4025/psicolestud.v22i3.34606

Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva. (2019). Estimativa 2020: Incidência de câncer no Brasil. Coordenação de Prevenção e Vigilância. https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/estimativa2020-incidencia-de-cancer-no-brasil

Kozan, L., Wanderbroocke, A. C. N., & Polli, G. M. (2016). Apoio social entre acompanhantes de crianças hospitalizadas em uma unidade de hematopediatria. Psicologia Hospitalar, 14(1), 53–78. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v14n1/14n1a04

Lawrenz, P., Peuker, A. C., & Castro, E. K. (2016). Illness perceptions and indicators of PTSD in mothers of childhood cancer survivors. Temas em Psicologia, 24(2), 427–438. https://doi.org/10.9788/TP2016.2-03Pt

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal and coping. Springer Publishing Company.

Mattos, K., Blomer, T. H., Campos, A. C. B. F., & Silvério, M. R. (2016). Estratégias de enfrentamento do câncer adotadas por familiares de indivíduos em tratamento oncológico. Revista Psicologia e Saúde, 8(1), 1–6. https://doi.org/10.20435/2177093X2016101

Menezes, C. B., Passareli, P. M., Drude, F. S., Santos, M. A., & Valle, E. M. (2007). Câncer infantil: Organização familiar e doença. Revista Subjetividades, 7(1), 191–210. https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/1579

Neris, R. R., & Nascimento, L. C. (2021). Sobrevivência ao câncer infantojuvenil: reflexões emergentes à enfermagem em oncologia pediátrica. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55, e03761. https://doi.org/10.1590/S1980-220X2020041803761

Oliveira, J. A., Oliveira-Cardoso, E. A., & Santos, M. A. (2020). O cuidado de crianças e adolescentes após o transplante de medula óssea: Vivências de mães. Vínculo, 17(1), 25–51. https://doi.org/10.32467/issn.19982-1492v17n1p25-51

Pagung, L. B., Silveira, K. A., & Motta, A. B. (2021). Otimismo e ganho percebido em cuidadores de crianças com câncer. Psico, 52(1), e34179. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2021.1.34179

Paixão, T. M. D., Farias, S. N. P. D., Rosas, A. M. M. T. F., & Coropes, V. D. S. (2018). Detecção precoce e abordagem do câncer infantil na atenção primária. Revista de Enfermagem UFPE Online, 12(5), 1437–1443. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i5a230982p1437-1443-2018

Pires, R., Santos, M. R., & Pinto, C. (2020). Perceção dos pais sobre o futuro da criança com cancro. Revista ROL de Enfermería, 43(1), 458–463. http://hdl.handle.net/10400.26/31680

Ramos, F. P., Caprini, F. R., Reis, L. B., Vicente, S. R. C. R. M., Motta, A. B., Paula, K. M. P., & Enumo, S. R. F. (2016). Enfrentamento do Estresse: Um panorama nacional a partir dos estudos da Teoria Motivacional do Coping. In L. S. Borges, B. B. Coutinho, L. B. Reis, & S. C. Pylro (Orgs.), Interlocuções Psicológicas: Construindo significados entre a teoria e a prática (1st ed., pp. 55–79). CRV.

Ramos, F. P., Enumo, S. R. F., & Paula, K. M. P. D. (2015). Teoria Motivacional do Coping: uma proposta desenvolvimentista de análise do enfrentamento do estresse. Estudos de Psicologia (Campinas), 32(2), 269–279. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-166X2015000200011

Rodrigues, K. E., & Camargo, B. D. (2003). Diagnóstico precoce do câncer infantil: Responsabilidade de todos. Revista da Associação Médica Brasileira, 49(1), 29–34. https://doi.org/10.1590/S0104-42302003000100030

Rodriguez, E. M., Murphy, L., Vannatta, K., Gerhardt, C. A., Young-Saleme, T., Saylor, M., Bemis, H., Desjardins, L., Dunn, M. J., & Compas, B. E. (2015). Maternal coping and depressive symptoms as predictors of mother–child communication about a child’s cancer. Journal of Pediatric Psychology, 41(3), 329–339. https://doi.org/10.1093/jpepsy/jsv106

Santos, L. F., Marinho, K. C., Oliveira, R. R., Siqueira, K. M., Oliveira, L. M. A. C., Peixoto, M. K. A. V., & Salge, A. K. M. (2011). Ser mãe de criança com câncer: Uma investigação fenomenológica. Revista Enfermagem UERJ, 19(4), 626–631. https://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15789

Savoia, M. G., Santana, P., & Mejias, N. P. (1996). Adaptação do Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus para o Português. Revista de Psicologia USP, 7(1–2), 183–201. https://doi.org/10.1590/S1678-51771996000100009

Schneider, M. A., & Mannell, R. C. (2006). Beacon in the storm: An exploration of the spirituality and faith of parents whose children have cancer. Issues in Comprehensive Pediatric Nursing, 29(1), 3–24. https://doi.org/10.1080/01460860500523731

Silva, F. F. (2019). Epidemiologia das leucemias infantis de 1997 a 2013 [Tese de doutorado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Reses e Dissertações da USP. Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.6.2019.tde-27022019-160813

Silva, G. V. D., Moraes, D. E. B. D., Konstantyner, T., & Leite, H. P. (2020). Apoio social e qualidade de vida de famílias de crianças com cardiopatia congênita. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 3153–3162. https://doi.org/10.1590/1413-81232020258.18402018

Silva, I. C. B., & Barros, M. M.. A. (2019). Las experiencias de los cuidadores familiares de niños y adolescentes con câncer. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, 19(1), 35–48. https://doi.org/10.5354/0719-5346.2019.49807

Siqueira H. C. H, Bick, M. A., Sampaio, A. D., Medeiros, A. C., Bento, A. S., & Severo, D. F. (2019). Repercussões do câncer infantil no ambiente familiar. RENOME: Revista Norte Mineira de Enfermagem, 8(1), 20–29. https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renome/article/view/2250

Skinner, E. A, Edge, K., Altman, J., & Sherwood, H. (2003). Searching for the structure of coping: A review and critique of category systems for classifying ways of coping. Psycological Bulletin, 129(2), 216–269. https://doi.org/10.1037/0033-2909.129.2.216

Skinner, E. A., & Wellborn, J. G. (1994). Coping during childhood and adolescence: A motivacional perspective. In D. L. Featherman, R. M. Lerner, & M. Perlmutter (Eds.), Life-Span development and behavior (Vol. 12, pp. 91–133). Lawrence Erlbaum Associates.

Trentin, P. A., Chiavon, S. D., Brum, C. N. de, Zuge, S. S., Rodrigues, M. E. de C., Rosa, O. M., Pozzebon, A., Sabino, V. P., Walter, M. de O., & Coutinho, T. B. (2020). Daily life of family members who care for children in a Pediatric Intensive Care Unit. Research, Society and Development, 9(11), e68491110208. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10208

Vasconcelos, A. G., & do Nascimento, E. (2016). Teoria Motivacional do Coping: Um modelo hierárquico e desenvolvimental. Avaliação Psicológica: Interamerican Journal of Psychological Assessment, 15(2), 77–87. https://doi.org/10.15689/ap.2016.15ee.08

Vieira, R. C., do Espírito Santo, F. H., & Lima, F. D. S. (2020). Vivência familiar da criança hospitalizada com câncer. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 10, e3546. https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.3546

Visoná, F., Prevedello, M., & de Souza, E. N. (2012). Câncer na família: Percepções de familiares. Revista de Enfermagem da UFSM, 2(1), 145–155. https://doi.org/10.5902/217976923943

Waidman, M. A. P., & Elsen, I. (2004). Família e necessidades...revendo estudos. Acta Scientiarum Health Sciences, 26(1), 147–157. https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v26i1.1643

Descargas

Publicado

2025-03-17

Cómo citar

Morais, R. M., Ramos, F. P., & Valeri, B. O. (2025). Mothers’ life context and coping in childhood cancer remission. Estudos De Psicologia, 41. Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/15163

Número

Sección

PSICOLOGIA DA SAÚDE

Artículos más leídos del mismo autor/a