Education and aging
Life-Span perspective contributions
Keywords:
Human development, Education, AgingAbstract
Life-Span perspective is an important theoretical milestone in the study of aging, since it helped to change the concept that the elderly person is a passive and sick being, by highlighting the possibility of development throughout the course of life. It has also stressed the heterogeneity of old age, emphasizing the importance of activities in order to maintain healthy aging. The acquisition of new learning has been considered an important task in this sense, since it may enhance the cognitive skills and favor the social support network for the elderly. Thus, by the presentation of assumptions that give the utmost importance to Life-Span in the field of Developmental Psychology, the present study discusses the importance of education for a healthy old age, the offer of educational activities for the elderly in Brazil and elucidates the range of terms found in the literature to describe the learning process throughout the course of life.
Downloads
References
Aramaki, F. O., & Yassuda, M. S. (2011). Cognitive training based on metamemory and mental images: follow-up evaluation and booster training effects. Dementia & Neuropsychologia, 5 (1), 48-53.
Baltes, P. B. (1987). Theoretical propositions of life-span developmental psychology: on the dynamics between growth and decline. Developmental Psychology, 32 (5), 611-626.
Baltes, P. B., & Baltes, M. M. (1990). Psychological perspectives on successful aging: the model of selective optimization with compensation. In P. B. Baltes & M. M. Baltes (Eds.), Successful aging: perspectives from behavioral sciences (pp.1-34). Cambridge: Cambridge University Press.
Baltes, P. B., Reese, H. W., & Lipsitt, L. P. (1980). Life-span developmental psychology. Annual Review of Psychology, 31, 65-110.
Batistoni, S. S. T., Ordonez, T. O., Silva, T. B. L., Nascimento, P. P. P., Kissaki, P. T., & Cachioni, M. (2011). Depressive symptoms in elderly participants of an open university for elderly. Dementia & Neuropsychologia, 5 (2), 85-92.
Boulton-Lewis, G. M., Buys L., Lovie-Kitchin J., Barnett K., & David N. (2007). Ageing, learning, and computer technology in Australia. Educational Gerontology, 33 (3), 253-270.
Brasil. (2003, 1 de outubro). Lei n. 10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso. Brasília: Senado Federal. Brasil. (1996, 23 de dezembro). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado em janeiro 20, 2008, disponível em <http://www.portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>.
Brasil. Ministério da Educação. (2000). Educação de jovens e adultos. Recuperado em janeiro 20, 2008, disponível em <http://portal.mec.gov.br/secad/>.
Brum, P. S., Forlenza, O. V., & Yassuda, M. S. (2009). Cognitive training in older adults with mild cognitive impairment: impact on cognitive and functional performance. Dementia & Neuropsychologia, 3 (2), 124-131.
Cachioni, M. (1998). Envelhecimento bem-sucedido e participação numa Universidade para a Terceira Idade: a experiência dos alunos da Universidade São Francisco. Dissertação de mestrado não-publicada, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.
Cachioni, M. (2005). Gerontologia educacional educação gerontológica. In A. L. Neri. Palavras-chave em gerontologia (pp.93-95). Campinas: Alínea.
Cachioni, M. (2007). Programas de educação permanente e reintegração social: a experiência das Universidades da Terceira Idade. In O. V. Forlenza. Psiquiatria geriátrica: do diagnóstico precoce à reabilitação (pp.391-398). São Paulo: Atheneu.
Cachioni, M. (2008). Universidade da Terceira Idade. In A. L. Neri (Org.), Palavras-chave em gerontologia (pp.207-210). Campinas: Alínea.
Di Pierro, M. C. (2010). Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educação & Sociedade, 26 (92), 1115-1139.
Duay, D. L., & Bryan, V. C. (2006). Senior adult´s perceptions of successful aging. Educational Gerontology, 32 (6), 423-445.
Duay, D. L., & Bryan, V. C. (2008). Learning in later life: what seniors want in a learning experience. Educational Gerontology, 34 (12), 1070-1086.
Fillit, H. M., Butler, R. N., O’Connell, A. W., Albert, M. S., Birren, J. E., Cotman, C. W., et al. (2002). Achieving and maintaining cognitive vitality with aging. Mayo Clinic Proceedings, 77 (7) 681-696.
Glendenning, F. (1989). Educational gerontology in Britain as an emerging field of study and practice. Educational Gerontology, 15 (2), 121-131.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2008). Síntese dos indicadores sociais de 2008. Recuperado em outubro 25, 2010, disponível em <http://www.ibge.gov.br/>.
Irigaray, T. Q., & Schneider, R. H. (2008). Participação de idosas em uma universidade da terceira idade: motivos e mudanças ocorridas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24 (2), 211-216.
Lemieux, A., & Martinez, M. S. (2000). Gerontagogy beyond words: a reality. Educational Gerontology, 26 (5), 475-498.
Lima, M. P. (2000). Gerontologia educacional: uma pedagogia específica para o idoso, uma nova concepção de velhice. São Paulo: LTr.
Lima-Silva, T. B., Ordonez, T. N., Santos, G. D. Fabrício, A. T., Aramaki, F. O., Almeida, E. B., et al. (2010). Effects of cognitive training based on metamemory and mental images. Dementia & Neuropsychologia, 4 (2),114-119.
Marques, D. T., & Pachane, G. G. (2010). Formação de educadores: uma perspectiva de educação de idosos em programas de EJA. Educação e Pesquisa, 36 (2), 475-490.
Minayo, M. C., Souza E. R., & Paula D. R. (2010). Revisão sistemática da produção acadêmica brasileira sobre causas externas e violências contra a pessoa idosa. Ciência e Saúde coletiva, 15 (6), 2719-2728.
Neri, A. L. (1995). Psicologia do envelhecimento: uma área emergente. In A. L. Neri (Org.), Psicologia do envelhecimento (pp.13-40). Campinas: Papirus.
Neri, A. L. (2001). Paradigmas contemporâneos sobre o desenvolvimento humano em psicologia e sociologia. In A. L. Neri (Org.), Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas (pp.11-37). Campinas: Papirus.
Neri, A. L. (2006). O legado de Paul B. Baltes à psicologia do desenvolvimento e do envelhecimento. Temas em Psicologia, 14 (1), 17-34.
Neri, A. L., & Cachioni, M. (1999). Velhice bem-sucedida e educação. In A. L. Neri & G. G. Debert (Orgs.), Velhice e sociedade (pp.113-140). Campinas: Papirus.
Ordonez, T. N., Yassuda, M. S., & Cachioni, M. (2011). Elderly online: effects of a digital inclusion program in cognitive performance. Archives of Gerontology and Geriatrics, 53 (2), 216-219.
Palma, L. A., & Cachioni, M. (2002). Educação permanente: perspectiva para o trabalho educacional com o adulto maduro e com o idoso. In E. Freitas, L. Py, A. L. Neri, F. A. X. Cançado, M. L. Gorzoni & S. M. Rocha. Tratado de geriatria e gerontologia (pp.1101-1109). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Papaléo Netto, M. (2002). Estudo da velhice no século XX: histórico, definição do campo e termos básicos. In E. Freitas, L. Py, A. L. Neri, F. A. X. Cançado, M. L. Gorzoni & S. M. Rocha. Tratado de geriatria e gerontologia (pp.2-12). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Portero, C. F., & Oliva, A. (2007). Social support, psychological well-being, and health among the elderly. Educational Gerontology, 33 (12), 1053-1068.
Posada, F. V. (2004). Educación y personas mayores: algunas claves para la definición de uma psicologia de la educación em la vejez. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 1 (2), 61-76.
Ravelli, A. P. X., Fernandes, G. C. M., Barbosa, S. F. F., Simão, E., Santos, S. M. A., & Meirelles, B. H. S. (2009). A produção do conhecimento em enfermagem e envelhecimento: estudo bibliométrico. Texto & Contexto Enfermagem, 18 (3), 506-512.
Russell, H. (2008). Later life: a time to learn. Educational Gerontology, 34 (3), 206-224.
Schaie, K. W. (1979). Cognitive development in aging. Retrieved on January 20, 2008, from <http://www.geron.psu.edu/>.
Staudinger, U. S., Marsiske, M., & Baltes, P. B. (1993). Resilience and levels of reserve capacity in later adulthood: perspectives from life-spam theory. Development and Psychology, 5 (4), 541-566.
Swindell, R., & Thompson, J. (1995). An international perspective on the University of the Third Age. Educational Gerontology, 21 (5), 429-447.
Todaro, M. A. (2005). Educação continuada: educação permanente. In A. L. Neri. Palavras-chave em gerontologia (pp.63-67). Campinas: Alínea.
Veras, R. (2009). Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Revista de Saúde Pública, 43 (3), 548-554.
Webber, F., & Celich, K. L. S. (2007). As contribuições da universidade aberta para a terceira idade no envelhecimento saudável. Estudos Interdisciplinares sobre Envelhecimento, 12, 127-142.
Yassuda, M. S., & Silva, H. S. (2010). Participação em programas para a terceira idade: impacto sobre a cognição, humor e satisfação com a vida. Estudos de Psicologia (Campinas), 27 (2), 207-214. doi: 10.1590/S0103-166X201000020008.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Natália Nunes SCORALICK-LEMPKE, Altemir José Gonçalves BARBOSA
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.