Ecological contexts: furthering resilience, risk and protection factors

Authors

  • Michele POLETTO Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Sílvia Helena KOLLER Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Keywords:

Ecological contexts, School, Family, Resilience

Abstract

This study presents a consolidation of aspects of protection and risk in human development, in several ecological contexts, such as the family, the institution and the school, taken from literature, and relates them to the furtherance of resilience. It also defines the
concepts of the resilience process, protective and risk factors and offers considerations about children in risk situations. Urie Bronfenbrenner’s bioecological human development theory was used as a theoretical-methodological basis to analyze these contexts and factors of risk and/or protection. This theory addresses the study of development by integrating the understanding of the aspects of people’s lives, whether it be the period in which they live, the environments in which they participate or the relationships that are established. Irrespective of the context (family, institution or school), a variety of influences and life events may be classified as risk or as protection. However, this will depend on the quality and existence of emotional and social relationships, of the presence of affection and reciprocity that such environments provide.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alvaréz, A. S., Moraes, M. C. L., & Rabinovich, E. P. (1998). Resiliência: um estudo com brasileiros institucionalizados. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 8 (1/2), 70-75.

Anthony, E. J., & Cohler, B. J. (1987). The invulnerable child New York: Guilford.

Brito, R., & Koller, S. H. (1999). Desenvolvimento humano e redes de apoio social e afetivo. In A. M. Carvalho (Ed.), O mundo social da criança: natureza e cultura em ação (pp.115-129). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Bolsoni, J. (2000). Interação entre irmãos: empatia e fatores de risco e proteção Dissertação de mestrado não-publicada. Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Bronfenbrenner, U. (1986). Ecology of the family as a context for human development. Developmental Psychology, 22 (6), 723-742.

Bronfenbrenner, U. (1991). What do families do? Family Affairs, 4 (1/2), 1-6.

Bronfenbrenner, U. (1995a). Bioecological model form a life course perspective: Reflections of a participant observer. In P. M. Moen, G. H. Elder & K. Lüscher (Eds.), Examining lives in context: perspectives on the ecology of human development (pp.599-618). Washington, DC: American Psychological Association.

Bronfenbrenner, U. (1995b). Developmental ecology through space and time: a future perspective. In P. Moen, G. H. Elder & K. Luscher (Eds.), Examining lives in context: perspectives on the ecology of human development (pp. 619-647). Washington, DC: American Psychological Association.

Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados Porto Alegre: Artes Médicas.

Bronfenbrenner, U. (1999). Environments in developmental perspective: theoretical and operational models. In B. L. Friedman & T. D. Wachs (Eds.), Measuring environmental across the lifespan: emerging methods and concepts (pp.3-27). Washington, DC: American Psychological Association.

Bronfenbrenner, U. (2004). Making human beings human: biecological perspectives on human development London: Sage.

Bronfenbrenner, U., & Evans, G. (2000). Developmental science in the 21st century: emerging questions, theoretical models, research designs and empirical findings. Social Development, 9 (1), 115-125.

Bronfenbrenner, U., & Morris. P. A. (1998). The ecology of developmental processes. In W. Damon & R. M. Lerner (Eds.), Handbook of child psychology: theoretical models of human development (Vol.1, pp.993-1027). New York: John Wiley & Sons.

Cassol, L., & De Antoni, C. (2006). Família e abrigo como rede de apoio social e afetiva. In D. D. Dell'Aglio, S. H. Koller & M. A. M. Yunes (Eds.), Resiliência e psicologia positiva: interfaces do risco à proteção (pp.173-201). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Cecconello, A. M. (2003). Resiliência e vulnerabilidade em famílias em situação de risco. Tese de doutorado não-publicada, Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Coêlho, A. E. L., Adair, J. G., & Mocellin, J. S. P. (2004). Psychological responses to drought in Northeastern Brazil. Revista Interamericana de Psicologia, 38 (1), 95-103.

Cowan, P. A., Cowan, C. P., & Schulz, M. S. (1996). Thinking about risk and resilience in families. In E. M. Hetherington & E. A. Blechman (Eds.), Stress, coping, and resiliency in children and families (pp.1-38). New Jersey: Lawrence Erlbaum.

De Antoni, C., & Koller, S. H. (2001). O psicólogo ecológico no contexto institucional: uma experiência com meninas vítimas de violência. Psicologia: Ciência e Profissão, 21(1), 14-29.

Dell'Aglio, D. D. (2000). O processo de coping, institucionalização e eventos de vida em crianças e adolescentes. Tese de doutorado não-publicada. Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Eccles, J. S., & Roeser, R. W. (1999). School and community influences on human development. In M. H. Bornstein & M. E. Lamb (Eds.), Developmental psychology: an advanced textbook (4th ed., pp.451-502). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.

Emery, R. E., & Forehand, R. (1996). Parental divorce and children's well-being: A focus on resilience. In R. J. Haggerty, L. R. Sherrod, N. Garmezy & M. J. Rutter (Eds.), Stress, risk and resiliece in children and adolescents: processes, mechanisms and interventions (pp.64-99). New York: Cambrigde University Press.

Ferreira, R. M. F. (s.d.). Meninos de rua: expectativas e valores de menores marginalizados em São Paulo. São Paulo: Prol.

Fonseca, C. (1995). Caminhos da adoção São Paulo: Cortez.

Freire, E., Koller, S. H., Piason, A., & Silva, R. B. (2005). Person-centered therapy with impoverished, maltreated, and neglected children and adolescents in Brazil. Journal of Mental Health Counseling, 27 (3), 225-237.

Garmezy, N., & Rutter, M. (1983). Stress, coping, and development in children New York: McGraw-Hill.

Guzzo, R. S. L. (2001). Saúde psicológica, sucesso escolar e eficácia da escola: desafios do novo milênio para a psicologia escolar. In Z. A. P. Del Prette (Ed.), Psicologia escolar e educacional-saúde e qualidade de vida: explorando fronteiras (pp.25-42). Campinas: Alínea.

Habigzang, L. F., Koller, S. H., Azevedo, G. A., & Xavier, P. M. (2005). Abuso sexual infantil e dinâmica familiar: aspectos observados em processos jurídicos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21 (3), 341-348.

Hawley, D. R., & DeHann, L. (1996). Toward a definition of family resilience: integrating life span and family perspectives. Family Process, 35 (3), 283-298.

Herman-Stahl, M., & Petersen, A. C. (1996). The protective role of coping and social resources for depressive symptoms among young adolescents. Journal of Youth and Adolescence, 25 (6), 733-753.

Huston, A. C., McLoyd, V. C., & Coll, C. G. (1994). Children in poverty: issues in contemporary research. Child Development, 65 (2), 275-282.

Hutz, C. S., Koller, S. H., & Bandeira, D. R. (1996). Resiliência e vulnerabilidade em crianças em situação de risco. Coletâneas da ANPEPP, 1, 79-86.

Jessor, R. (1993). Successful adolescent development among youth in high-risk settings. American Psychologist, 48 (2 Special Issue), 117-126.

Junqueira, M. F. P. S., & Deslandes, S. F. (2003). Resiliência e maus-tratos à criança. Cadernos de Saúde Pública, 19 (1), 227-235.

Koller, S. H., & De Antoni, C. (2004). Violência familiar: uma visão ecológica. In S. H. Koller (Ed.), Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil (pp.293-310). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Koller, S. H., & Lisboa, C. (2007). Brazilian approaches to understanding and building resilience in at-risk populations. Child and Adolescent Psychiatric Clinics of North América, 16 (2), 341-356.

Lisboa, C. (2005). Comportamento agressivo, vitimização e relações de amizade de crianças em idade escolar: fatores de risco e proteção Tese de doutorado não-publicada, Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Lisboa, C. Koller, S. H., Ribas, F. F, Bitencourt, K., Oliveira, L., Porciúncula, L. P., et al. (2002). Estratégias de coping de crianças vítimas e não vítimas de violência doméstica. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (2), 345-362.

Luthar, S. S. (1993). Annotation: methodological and conceptual issues in research on childhood resilience. Journal of Child Psychology and Psychiatric, 34 (4), 441-453.

Luthar, S. S. (1999). Poverty and children's adjustment Newbury Park, CA: Sage.

Luthar, S. S., & Zigler, E. (1991). Vulnerability and competence: A review of research on resilience in childhood. American Journal of Orthopsychiatry, 61 (1), 6-22.

Martineau, S. (1999). Rewriting resilience: a critical discourse analysis of childhood resilience and the politics of teaching resilience to "kids at risk". Tese de doutorado não-publicada, The University of British Columbia, USA.

Masten, A. S. (2001). Ordinary magic: resilience processes in development. American Psychologist, 56 (3), 227-238.

Masten, A. S., & Garmezy, N. (1985). Risk, vulnerability and protective factors in developmental psychopathology. In B. B. Lahey & A. E. Kazdin (Eds.), Advances in clinical child psychology (Vol. 8, pp.1-52). New York: Plenum Press.

Morais, N. A., & Koller, S. H. (2004). Abordagem ecológica do desenvolvimento humano, psicologia positiva e resiliência: a ênfase na saúde. In S. H. Koller (Ed.), Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil (pp.91-107). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Morais, N. De A., Leitão, H. Da S., Koller, S. H., & Campos, H. R. (2004). Notas sobre a experiência de vida num internato: aspectos positivos e negativos para o desenvolvimento dos internos. Psicologia em Estudo, 9 (3), 379-387.

Paula Couto, M. C. P., Poletto, M., Paludo, S., & Koller, S. H. (2006). Resiliência e psicologia positiva. [resumo]. In Facultad de Ciências Sociales de la Universidad de Palermo (Org.), Memórias del primer encuentro iberoamericana de psicologia positiva (p.50). Buenos Aires: AR.

Pesce, R. P., Assis, S. G., Santos, N., & Oliveira, R. V. C., (2004). Risco e proteção: em busca de um equilíbrio promotor de resiliência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20 (2), 135-143.

Poletto, R. C., & Koller, S. H. (2002). Rede de apoio social e afetivo de crianças em situação de pobreza. Psico-PUCRS, 33 (1), 151-176.

Poletto, M., Wagner, T. M. C., & Koller, S. H. (2004). Resiliência e desenvolvimento infantil de crianças que cuidam de crianças: uma visão em perspectiva. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20 (3), 241-250.

Pollitt, E., & Carter, J. A. (2007). Child development: risk factors for adverse outcomes in developing countries. The Lancet, 369 (556), 145-157.

Ptacek, J. T. (1996). The hole of attachment in perceived support and the stress and coping process. In G. R. Pierce, B. R. Sarason & I. G. Sarason (Eds.), Handbook of social support and the family (pp.495-520). New York: Plenum Press.

Rutter, M. (1985). Resilience in the face of adversity: protective factors and resistance to psychiatric disorder. British Journal of Psychiatric, 147 (6), 598-611.

Rutter, M. (1987). Psychosocial resilience and protective mechanisms. American Journal of Orthopsychiatry, 57 (3), 316-331.

Rutter, M. (1993). Resilience: some conceptual considerations. Journal of Adolescent Health, 14 (8), 626-631.

Rutter, M. (1999). Resilience concept and findings: implications for family therapy. Journal of Family Therapy, 21 (2), 119-144.

Santos, M. F., & Bastos, A. C. S. (2002). Padrões de interação entre adolescentes e educadores num espaço institucional: ressignificando trajetórias de risco. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (1), 45-52.

Seligman, M. E. P., & Csikszentmihalyi, N. A. (2000). Positive psychology: an introduction. American Psychologist, 55 (1), 5-14.

Steinberg , L. (1999). Adolescence Boston: McGraw-Hill.

Walker, S. P., Wachs, T. D., Gardner, J. M., Lozoff, B., Wasserman, G. A., Pollitt, E., et al. (2007). Child development: risk factors for adverse outcomes in developing countries. The Lancet, 369 (556), 145-157.

Werner, E. E., & Smith, R. S. (1989). Vulnerable but invincible: a longitudinal study of resilient children and youth. New York: McGraw-Hill.

Werner, E., & Smith, R. (1992). Overcoming the odds: high risk children from birth to adulthood New York: Cornell University Press.

Wittemore, R. D., & Beverly, E. (1989). Trust in the mandinka way: the cultural context of sibling care. In P. G. Zukow (Ed.), Sibling interaction across cultures: theoretical and methodological issues (pp.26-53). New York: Springer-Verlag.

Wills, T. A., Blechman, E. A., & McNamara, G. (1996). Family support, coping, and competence. In M. Hetherington & E. A. Blechman (Eds.), Stress, coping, and resiliency in children and families (pp.107-133). New Jersey: Lawrence Erlbaum.

Yule, W. (1994). Posttraumatic stress disorders. In M. Rutter, E. Taylor & R. Hersov (Eds.), Child and adolescent psychiatry: modern approaches (3th ed., pp.392-406). Oxford: Blacwell Scientific.

Yunes, M. A. M. (2001). A questão triplamente controvertida da resiliência em famílias de baixa renda. Tese de doutorado não-publicada, Pós-Graduação em Psicologia da Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, 8 (Esp.), 75-84.

Yunes, M. A. A., Miranda, A. T., & Cuello, S. E. S. (2004). Um olhar ecológico para os riscos e as oportunidades. In S. H. Koller (Ed.), Ecologia do desenvolvimento humano: pesquisa e intervenção no Brasil (pp.197-218), São Paulo: Casa do Psicólogo.

Yunes, M. A. M., & Szymansky, H. (2001). Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In J. Tavares (Ed.), Resiliência e educação (pp.13-42). São Paulo: Cortez.

Zimmerman, M., & Arunkumar, R. (1994). Resiliency research: implications for schools and policy. Social Policy Report, Society for research in Child Development, 8 (4), 1-18.

Published

2008-09-30

How to Cite

POLETTO, M. ., & KOLLER, S. H. . (2008). Ecological contexts: furthering resilience, risk and protection factors. Psychological Studies, 25(3). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7015