Parental educational practices, emotional health and maternal sociodemographic variables

Nuclear and non-nuclear families

Authors

  • Sária Cristina NOGUEIRA Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências, Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. https://orcid.org/0000-0002-7633-2605
  • Olga Maria Piazentin Rolim RODRIGUES Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências, Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. https://orcid.org/0000-0002-5332-256X
  • Veronica Aparecida PEREIRA Universidade Federal da Grande Dourados, Faculdade de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. https://orcid.org/0000-0002-9051-7550

Keywords:

Families, Maternal behavior, Mental health

Abstract

Objective
We compared parental educational practices and emotional health of 62 mothers of students from nuclear (G1) and non-nuclear families (G2).
Method
We used an inventory of parenting practices and scales for assessment of anxiety, stress and depression.
Results
G1 showed significantly higher means for Moral Behavior. Positive correlations between negative parenting educational practices and clinical indicators for maternal emotional health were perceived in both groups and more significantly for G2. Younger mothers in G1 indicated more signs of state anxiety and for G2 the lower socioeconomic level indicated more signs of stress and trait anxiety and less depression.
Conclusion
The data can contribute to the planning of interventions.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Altafim, E., Pedro, M. E., & Linhares, M. (2016). Effectiveness of ACT Raising Safe Kids Parenting Program in a developing country. Children and Youth Services Review, 70, 315-323.

Alves, G. M. A. N., Rodrigues, O. M. P. R., & Cardoso, H. F. (2018). Indicadores emocionais de mães de bebês com risco para o desenvolvimento TT - Emotional indicators of Mothers of babies facing developmental risks. Pensando Fam, 22(2), 70-87.

Arpini, D. M., Cúnico, S. D., & Alves, A. P. (2016). Paternidade : o ponto de vista de profissionais que atuam em varas de família. Pensando Famílias, 20(1), 29-42.

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2014). Critério Brasil 2014. https://www.abep.org/criterio-brasil

Basso, L. A., Fortes, A. B., E Maia, C. P., Steinhorst, E., & Wainer, R. (2019). The effects of parental rearing styles and early maladaptive schemas in the development of personality: A systematic review. Trends in Psychiatry and Psychotherapy, 41(3), 301-313. https://doi.org/10.1590/2237-6089-2017-0118

Biaggio, A. M. B., & Natalício, L. (2003). IDATE: Inventário de Ansiedade Traço-Estado Manual. CEPA.

Biaggio, A., Natalicio, L. F., & Spielberger, C. D. (1979). Manual para o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). Centro Editor de Psicologia Aplicada-CEPA.

Bolsoni-Silva, A. T., & Loureiro, S. R. (2019). Boys with internalizing and externalizing behavior problems: a case control study. Temas em Psicologia, 27(1), 39-52. https://doi.org/10.9788/tp2019.1-04

Butchart, A., Phinney-Harvey, A., Mian, M., & Butchart, A. (2006). Preventing child maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. World Health Organization.

Cohen, S., Kamarck, T., & Mermelstein, R. (1983). A global measure of perceived stress. Journal of Health an Social Behavior, 24, 385-396.

Correia, K. M. L., & Borloti, E. (2011). Mulher e depressão: uma análise comportamental-contextual. Acta Comportamentalia, 19(3), 359-373.

Cunha, J. (2001) A. Manual da versão em português das Escalas Beck. Casa do Psicólogo.

Darghouth, S., Brody, L., & Alegría, M. (2015). Does marriage matter? Marital status, family processes, and psychological distress among latino men and women. Hispanic Journal of Behavioral Sciences, 37(4), 482-502. https://doi.org/10.1177/0739986315606947

Dessen, M. A. (2019). Família no curso de vida: compreendendo a família e seus desafios na contemporaneidade. Juruá.

Faro, K. C. A., Santos, R. B., Bosa, C. A., Wagner, A., & Silva, S. S. C. (2019). Autismo e mães com e sem estresse: análise da sobrecarga materna e do suporte familiar. Psico, 50(2), 30080. https://doi.org/10.15448/1980-8623.2019.2.30080

Faro, A. (2015). Análise fatorial confirmatória das três versões da Perceived Stress Scale (PSS): um estudo populacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(1), 21-30. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528103

Fraga, D. A., Linhares, M. B. M., Carvaho, A. E. V., & Martinez, F. E. (2008). Desenvolvimento de bebês prematuros relacionado a variáveis neonatais e maternas. Psicologia em Estudo, 3(2), 335-344. https:// doi.org/10.1590/S1413-73722008000200016

Gomide, P. I. C. (2006). Inventário de estilos parentais: modelo teórico, manual de aplicação, apuração e interpretação. Vozes.

Gorestein, C., & Andrade, L. (2000) Inventário de depressão de Beck- propriedades psicométricas da versão em português. In C. Gorestein, L. H. S. G. Andrade, & A. W. Zuardi (Orgs.), Escalas de avaliação clínica em Psiquiatria e Psicofarmacologia (pp. 89-95). Lemos-Editorial.

Hildebrand, N. A., Helena, E., Valler, R., Morcillo, A. M., & Zanolli, M. D. L. (2010). Violência doméstica e risco para problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Psicologia Reflexão e Crítica, 28(2), 213-221. https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528201

Kadir, N. B. A., & Bifulco, A. (2011). Vulnerability, life events and depression amongst Moslem Malaysian women: comparing those married and those divorced or separated. Social Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, 46(9), 853-62. https://doi.org/10.1007/s00127-010-0249-4

Kumar, M., Madeghe, B., Osok-Waudo, J., Wambua, G. N., & Amugune, B. K. (2018). Shifting parental roles, caregiving practices and the face of child development in low resource informal settlements of Nairobi: experiences of community health workers and school teachers. Annals of General Psychiatry, 17(1), 50. https://doi.org/10.1186/s12991-018-0219-x

Martins, B. G., Da Silva, W. R., Maroco, J., & Campos, J. A. D. B. (2019). Depression, anxiety, and stress scale: psychometric properties and affectivity prevalence. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 68(1), 32-41. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000222

Martorel, G., Papalia, D. E., & Feldman, R. D. (2020). O mundo da criança (13th ed.). Artmed.

Nogueira, S. C., Rodrigues, O. M. P. R., & Altafim, E. R. P. (2013). Práticas educativas de mães de bebês: efeitos de um programa de intervenção. Psicologia em Estudo, 18(4), 599-609. https://doi.org/10.1590/S1413-73722013000400003

Padovani, F. H. P. (2005). Indicadores emocionais de ansiedade, disforia e depressão e verbalizações maternas acerca do bebê, da amamentação e da maternidade em mães de bebês nascidos pré-termo de muito baixo peso, durante a hospitalização do bebê e após a alta, comparadas a mães de bebês nascidos a termo [Unpublished doctoral thesis]. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão.

Reis, R. S. (2005). Comportamentos de risco à saúde e percepção de estresse em professores universitários da IFES do sul do Brasil [Unpublished doctoral thesis]. Universidade Federal de Santa Catarina.

Rodrigues, O. M. P. R., & Nogueira, S. C. (2016). Práticas educativas e indicadores de ansiedade, depressão e estresse maternos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1), 35-44. https://doi.org/10.1590/0102-37722016012293035044

Rodrigues, O. M. P., Nogueira, S. C., & Altafim, E. R. P. (2013). Práticas parentais maternas e a influência de variáveis familiares e do bebê. Pensando Famílias, 17(2), 71-83.

Schiavo, R. A. (2011). Presença de stress e ansiedade em primigestas no terceiro trimestre de gestação e no pós-parto [Unpublished master’s dissertation]. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Schmidt, B., Dill, S., Bolze, A., Vieira, M. L., & Crepaldi, M. A. (2018). Percepções parentais sobre o temperamento infantil e suas relações com as variáveis sociodemográficas das famílias. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34, e3436. https://doi.org/10.1590/0102.3772e3436

Senicato, C., Azevedo, R. C. S., & Barros, M. B. A. (2018). Common mental disorders in adult women: identifying the most vulnerable segments. Ciência e Saúde Coletiva, 23(8), 2543-2554. https://doi.org/10.1590/1413-81232018238.13652016

Smith, S. M., Holtrop, K., & Reynolds, J. (2015). Do positive parenting practices moderate parental mental health and child behavior among homeless families? Family Relations, 64(5), 606-620. https://doi.org/10.1111/fare.12166

Souza, A. B. L., Beleza, M. C. M., & Andrade, R. F. C. (2012). Novos arranjos familiares e os desafios ao direito de família : uma leitura a partir do Tribunal de Justiça do Amazonas. Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, 5, 105-119.

Spielberger, C. D., Gorsuch, R. C., & Lushene, R. E. (1970). Manual for the State Trait Anxiety Inventory. Consulting Psychologists Press.

Weber, L. N. D. (2017). Relações entre práticas educativas parentais percebidas e a autoestima, sinais de depressão e ouso de substâncias por adolescentes. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 2(1), 157-167. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2017.n1.v2.928

Published

2023-10-23

How to Cite

NOGUEIRA, S. C., RODRIGUES, O. M. P. R., & PEREIRA, V. A. (2023). Parental educational practices, emotional health and maternal sociodemographic variables: Nuclear and non-nuclear families. Psychological Studies, 40. Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/10074

Issue

Section

DEVELOPMENT PSYCHOLOGY