Restauro arquitetônico: o cerne é a formação

Autores

  • Ana Paula Farah Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v10n2a2145

Palavras-chave:

Ensino, Formação, Restauro arquitetônico

Resumo

O artigo aborda a formação do arquiteto-urbanista contemporâneo para atuar no patrimônio construído e em construções de interesse para preservação, legitimando a importância do mesmo como sendo o profissional responsável para elaboração do projeto de restauro arquitetônico. Enfatiza-se que esse mesmo profissional deve ter base adequada e conteúdo suficiente no âmbito de sua formação acadêmica, pois a consequência da falta do ensino tem tido por resultado a deturpação ou destruição de documentos históricos que são a base para memória coletiva, afetando, assim, a transmissão do legado das gerações passadas para as gerações futuras. Serão expostos os pensamentos dos principais teóricos do território italiano, ambiente que tem larga tradição de discussões relacionadas ao campo disciplinar do restauro, por ter sido o primeiro a criar a disciplina Restauro dos Monumentos no âmbito da formação do arquiteto e pelo fato de o pensamento oriundo desse ambiente fundamentar os documentos internacionais mais relevantes do campo em questão.

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Biografia do Autor

Ana Paula Farah, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

¹ Professora Doutora | Pontifícia Universidade Católica de Campinas | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo | Rod. D. Pedro I, km 136, Parque das Universidades, 13086-900, Campinas, SP, Brasil

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Publicado

2013-12-10

Como Citar

Farah, A. P. (2013). Restauro arquitetônico: o cerne é a formação. Oculum Ensaios, 10(2), 267–278. https://doi.org/10.24220/2318-0919v10n2a2145

Edição

Seção

Originais