Collaborative e-Health Environments: The enhanced role of health agents

Autores

  • Maria José Vicentini Jorente
  • Natalia Nakano
  • Mariana Cantisani Padua
  • Anahi Rocha Silva

Resumo

A literatura tem discutido o impacto das Tecnologias de Informação e Comunicação na promoção da saúde, na educação em saúde e nas aplicações para se promover a mudança nos comportamentos em relação a isso. O objetivo deste artigo é descrever as propriedades da Web 2.0 que devem convergir para uma plataforma de colaboração peer-to-peer, com a mediação de um agente de saúde. Esse sistema deve fornecer um espaço onde as pessoas podem não só receber informações, mas também trocar ideias e experiências sobre como lidar com as condições resultantes das doenças causadas pelo vírus Zika, como a microcefalia. A microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro da criança são signifi cativamente menores do que aqueles da mesma idade e sexo, o que pode causar uma série de problemas genéticos. O risco de uma epidemia de Zika é real. Ele afeta principalmente pessoas em países pobres, como o Brasil, que tem a responsabilidade social para enfrentar o desafio de apoiar centenas de famílias. Os projetos oficiais de e-Health geralmente se concentram apenas em gerentes de serviços de saúde, profissionais e parceiros de pesquisa. Sugerimos um design que inclua o agente da saúde, a família e as partes interessadas como os criadores de conteúdo, capazes de atuar peer-to-peer e bottom-up. Isso pode ser útil em países em desenvolvimento com contextos de saúde semelhantes ao brasileiro

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Publicado

25-06-2019

Como Citar

Vicentini Jorente, M. J. ., Nakano, N. ., Cantisani Padua, M. ., & Rocha Silva, A. . (2019). Collaborative e-Health Environments: The enhanced role of health agents. Transinformação, 31. Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/transinfo/article/view/5909

Edição

Seção

Comunicações e Pesquisas