As dobras semióticas do ciberespaço: da web visível à invisível

Autores

  • Silvana Drumond MONTEIRO
  • Marcos Vinicius FIDENCIO

Palavras-chave:

Ciberespaço, Dobra semiótica, Web invisível, Web visível

Resumo

Após a instituição do ciberespaço, na década de 1990, a Web tornou-se o seu principal constructo e vem dobrando e desdobrando-se em vários sentidos: Web Invisível, Web Visível, Web Semântica, Web Pragmática, Web Social ou 2.0, entre outras. Em relação à Web Invisível, de acordo com os autores que escrevem sobre o tema, existe a inquietante questão: que nome dar a esse (des)território? Web Invisível, Profunda, Oculta, Escura? A partir da compreensão do conceito de dobra, criado por Leibniz e ressignificado por Deleuze, que explica os agenciamentos maquínicos e a visão pragmática dos aspectos técnicos e materiais das semióticas, fez-se uma prospecção conceitual da Web Invisível e de alguns mecanismos de busca que fazem a dobra com essa Web no ciberespaço. Para além da literatura, descobriu-se uma Web verdadeiramente escura, a DarkWeb, paralela e underground
utilizada para o bem e para o mal, como previsível da espécie humana.

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Referências

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Publicado

25-03-2013

Como Citar

Drumond MONTEIRO, S. ., & FIDENCIO, M. V. . (2013). As dobras semióticas do ciberespaço: da web visível à invisível. Transinformação, 25(1). Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/transinfo/article/view/6122

Edição

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