Qualidade ambiental das cidades: uso de bioindicadores para avalição da poluição atmosférica

Autores

  • Sofia Negri Braz Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Centro de Economia e Administração, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sustentabilidade http://orcid.org/0000-0001-9974-439X
  • Regina Márcia Longo Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Centro de Economia e Administração, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sustentabilidade http://orcid.org/0000-0002-2374-4649

DOI:

https://doi.org/10.24220/2675-7885v2e2021a5198

Palavras-chave:

Bioindicadores. Líquens. Meio urbano. Qualidade do ar. Sustentabilidade ambiental.

Resumo

A análise da qualidade ambiental em cidades torna-se cada vez mais necessária, apoiado no fato de que é no espaço urbano onde os problemas ambientais, geralmente, atingem maior amplitude, como, por exemplo, o alto nível de poluição, seja na água, no solo e no ar. Assim, torna-se necessário a definição de caminhos, a partir da análise do ambiente, que conduzam a um planejamento ambiental urbano mais eficiente. Os bioindicadores, tanto plantas como animais, podem ser utilizados como indicadores ambientais tanto em ambientes aquáticos, quanto terrestres, sendo estes, seres vivos que apresentam rápida mudança frente a alterações ambientais no ambiente. Neste sentido, o trabalho teve por objetivo discutir a qualidade ambiental das cidades a partir da utilização de bioindicadores destacando nas discussões a utilização dos liquens para qualidade do ar. O trabalho foi desenvolvido a partir do método hipotético-dedutivo, de abordagem qualitativa, sobre o tema bioindicadores de qualidade ambiental, sendo realizado o levantamento de textos relativos aos temas “bioindicadores”, “sustentabilidade” e “meio ambiente” com ênfase na qualidade ambiental nas cidades e o uso de liquens como bioindicadores de qualidade do ar. Os resultados obtidos permitiram observar que o uso de bioindicadores também se apresenta como uma metodologia adequada para a detecção de poluentes atmosféricos sobre organismos. Dentre os bioindicadores, os liquens apontam como uma alternativa viável para a utilização como indicadores de qualidade ambiental, especialmente na qualidade do ar, sendo necessário estudos e levantamentos em campo, pois estes podem apresentar um comportamento variado em função das condições do meio onde estão inseridos.

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Biografia do Autor

Sofia Negri Braz, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Centro de Economia e Administração, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sustentabilidade

Mestre em Sustentabilidade e graduada em Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Atualmente, é bolsista de treinamento técnico da FAPESP. Realizou Iniciação Científica com bolsa PIBIC/CNPQ no Instituto Biológico de São Paulo (Secretaria da Agricultura) e foi bolsista PIBID/CAPES desenvolvendo projetos junto à PUC Campinas. Cursou disciplinas de Pós Graduação na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC), na Faculdade de Tecnologia (FT) da UNICAMP e no Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da USP. Atualmente, é aluna especial de doutorado no Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM) da Unicamp com o intuito de adiantar disciplinas. Especialista em Paisagismo pela Escola de Arte e Design de Campinas (ARQUITEC).

Regina Márcia Longo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Centro de Economia e Administração, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sustentabilidade

Professora e pesquisadora em dedicação integral da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e membro do corpo permanente de docentes dos cursos de mestrado em Sistemas de Infraestrutura Urbana (PUC-Campinas) e Sustentabilidade (PUC-Campinas). Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991), mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas (1994) , doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de Campinas (1998), pós-doutorado pela UNESP-Jaboticabal (2003) e estagio pós doutoral pela Universidade da Califórnia-Riverside (2015). Pesquisadora integrante do termo de cooperação em pesquisa entre a PUC-Campinas e a Universidade de Coimbra/Pt (2018-2021). Tem experiência na área de Agronomia e Engenharia Ambiental, com ênfase em Recuperação de Áreas Degradadas e Solos tropicais, atuando principalmente nos seguintes temas: solos, recuperação de áreas degradadas, indicadores de degradação/recuperação, floresta amazônica. agricultura urbana. áreas verdes e remanescentes florestais urbanos.

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Publicado

2021-02-22

Como Citar

Braz, S. N., & Longo, R. M. (2021). Qualidade ambiental das cidades: uso de bioindicadores para avalição da poluição atmosférica. Sustentabilidade: Diálogos Interdisciplinares, 2, 1–21. https://doi.org/10.24220/2675-7885v2e2021a5198

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Seção

Artigos de Pesquisa