Indicadores da qualidade na educação infantil

potenciais e limites

Autores

  • Bruna Ribeiro Fundação Carlos Chagas

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0870v18n1a1899

Palavras-chave:

Autoavaliação, Educação infantil, Indicadores da qualidade, Qualidade

Resumo

O artigo apresenta e discute os dados de uma experiência de autoavaliação em quatro instituições de Educação Infantil conveniadas do município de São Paulo, realizada com a aplicação da metodologia proposta no documento “Indicadores da Qualidade na Educação Infantil”, publicado pelo Ministério da Educação em 2009. As categorias utilizadas para a análise foram baseadas, principalmente, em dois autores: Formosinho, que definiu uma tipologia do poder das instituições educacionais que influenciam diretamente no envolvimento/participação de cada indivíduo/grupo, e na tipologia da participação de Lima. O estudo conclui que, em um processo autoavaliativo como proposto pelo documento utilizado, o poder não é distribuído e sim disputado, sendo que os consensos ora são negociados, ora são frutos do prevalecimento da ideologia de um grupo sobre os demais. Nesse sentido, a avaliação realizada permitiu a expressão de denúncias, sonhos, anseios e desejos, mas também evidenciou processos de autoritarismo, exclusão e silenciamento.

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Biografia do Autor

Bruna Ribeiro, Fundação Carlos Chagas

Pesquisadora, Fundação Carlos Chagas, Superintendência de Educação e Pesquisa. R. Quitanduba, 363, Caxingui, 05516-030, São Paulo, SP,
Brasil. E-mail: <ribruna@gmail.com>.

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Publicado

2013-06-27

Como Citar

Ribeiro, B. (2013). Indicadores da qualidade na educação infantil: potenciais e limites. Revista De Educação PUC-Campinas, 18(1), 65–74. https://doi.org/10.24220/2318-0870v18n1a1899

Edição

Seção

Seção Temática: Educação Infantil: história, políticas e perspectivas