A retórica da natureza no jardim ordinário

narrativas para "O Jardim Secreto"

Autores

  • Hugo Stefano Monteiro Dantas Universidade Federal de Pernambuco | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano | Laboratório de Urbanismo e Patrimônio Cultural https://orcid.org/0000-0002-8714-7894
  • Jessica Larissa Pessoa de Melo Universidade Federal de Pernambuco | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano | Laboratório Interdisciplinar de Arquitetura: Estudos e Pesquisas em Psicanálise, Fenomenologia e Imaginários https://orcid.org/0000-0002-7758-8645
  • Ana Rita Sá Carneiro Universidade Federal de Pernambuco | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano | Laboratório da Paisagem https://orcid.org/0000-0002-2750-5354

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v20e2023a5360

Palavras-chave:

Cinema, Espírito do Lugar, Filosofia do jardim, Literatura. Paisagem

Resumo

O presente artigo recorre aos campos artísticos da Literatura e do Cinema para tratar de narrativas sobre o renascimento de um jardim ordinário a partir do livro “O Jardim Secreto” de Frances Brunett, 1911, e sua adaptação cinematográfica homônima de 1949. Nesse propósito, toma-se como vertente a filosofia da paisagem e do jardim de Anne Cauquelin apoiada na análise fílmica de Vanoye e Goliot-Lété, a fim de interpretar a natureza – seus elementos físicos e espirituais – em operações retóricas, a partir de licenças poéticas, ou ainda, estratégias gramaticais e visuais, para assumir a ressignificação do jardim ordinário no texto literário e nas imagens do filme.

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Publicado

2023-12-21

Como Citar

Dantas, H. S. M., Pessoa de Melo, J. L., & Sá Carneiro, A. R. (2023). A retórica da natureza no jardim ordinário: narrativas para "O Jardim Secreto". Oculum Ensaios, 20. https://doi.org/10.24220/2318-0919v20e2023a5360

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa