Acessibilidade às pessoas com deficiência visual no transporte público urbano: o caso do metrô de Bruxelas (Bélgica) | Accessibility to blind people in urban public transport: The Brussels (Belgium) subway case

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v16n2a4088

Palavras-chave:

Acessibilidade. Orientação. Transporte público urbano. Usuários com deficiência visual

Resumo

Compreender e utilizar um sistema de transporte publico urbano, por vezes, nao e tarefa facil, principalmente quando se tem alguma deficiencia e o meio nao oferece acessibilidade. Para os usuarios que nao conseguem ou tem dificuldade em enxergar, pode tornar‑se uma atividade impraticavel, de forma independente, quando as informacoes nao visuais sao escassas ou inexistentes. Pensando nessas questoes, estudos foram realizados no metro de Bruxelas, na Belgica, para apos 10 anos de esenvolvimento, disponibilizar um sistema de orientacao para que pessoas com cegueira fossem capazes de viajar com independencia pela cidade. O presente artigo expoe esse estudo de caso, avaliado atraves de metodos e tecnicas como aporte documental, observacoes assistematicas in loco, entrevistas e aplicacao metodologica do “Passeio Acompanhado”, refletindo acerca da importancia da acessibilidade no transporte para garantir o direito de ir e vir dos cidadaos.

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carolina Stolf Silveira, Universidade Federal de Santa Catarina

Universidade Federal de Santa Catarina | Departamento de Arquitetura e Urbanismo | Programa de Pos‑Graduacao em Arquitetura e Urbanismo | Campus Trindade, Caixa Postal 476, 88040‑900, Florianopolis, SC, Brasil

 

Marta Dischinger, Universidade Federal de Santa Catarina

Universidade Federal de Santa Catarina | Departamento de Arquitetura e Urbanismo | Programa de Pos‑Graduacao em Arquitetura e Urbanismo |  Florianopolis, SC, Brasil 

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16.537/2015: sinalização tátil no piso: diretrizes para elaboração de projetos se instalação. Rio de Janeiro: ABNT, 2016.

BELL, P.A. et al. Environmental psychology. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1978.

BRASIL. Secretária de Direitos Humanos. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 5.ed. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2014.

DISCHINGER, M. Designing for all senses: Accessible spaces for visually impaired citizens. 2000. 260f. Thesis (Doctor of Philosophy) — Chalmers University of Technology, Göteborg, 2000.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 2000. p.88.

HERSSENS, J. Designing architecture for more: A framework of haptic design parameters with the experience of people born blind. Heverlee: PHL University College‑University Hasselt, 2011. p.44.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

SILVEIRA, C.S. Orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual no meio urbano e no transporte coletivo: subsídios para sistemas de informação ao usuário. 2017. 356f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) — Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.

SOMMER, B.; SOMMER, R. A practical guide to behavioral research: Tools and techniques. New York: Oxford University Press, 1997.

STRICKFADEN, M.; DEVLIEGER, P. The Brussels metro: Accessibility through collaboration. Journal of Visual Impairment and Blindness, v.105, n.10, p.638‑647, 2011.

Downloads

Publicado

2019-05-29

Como Citar

Silveira, C. S., & Dischinger, M. (2019). Acessibilidade às pessoas com deficiência visual no transporte público urbano: o caso do metrô de Bruxelas (Bélgica) | Accessibility to blind people in urban public transport: The Brussels (Belgium) subway case. Oculum Ensaios, 16(2), 373–393. https://doi.org/10.24220/2318-0919v16n2a4088

Edição

Seção

Artigos de Pesquisa