Como conventos desenham cidades: de Portugal ao Brasil, percursos da casa franciscana

Autores

  • Maria Angélica Silva Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v14n2a3900

Palavras-chave:

Conventos franciscanos. Diálogos patrimoniais transculturais. História urbana.

Resumo

A partir de três grandes linhas de forca do Franciscanismo — o desapego aos bens materiais, a inerência e o vínculo com as cidades — serão analisados os casos dos seus conventos e suas relações urbanas em Portugal e Brasil. Acompanhar‑se‑á o caminho das experiências espaciais dos primórdios do Franciscanismo aos impasses vividos pelos conventos nas suas relações com os lugares urbanos, em especial, na migração do Velho para o Novo Mundo. Ao final, apresenta‑se um balanço das possibilidades dos conventos ainda falarem aos lugares urbanos na contemporaneidade.

PALAVRAS-CHAVE: Conventos franciscanos. Diálogos patrimoniais transculturais. História urbana.

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Biografia do Autor

Maria Angélica Silva, Universidade Federal de Alagoas

PROFESSOR DOUTOR DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALABOAS

BOLSISTA DE PRODUTIVIDADE DO CNPQ

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Publicado

2017-09-06

Como Citar

Silva, M. A. (2017). Como conventos desenham cidades: de Portugal ao Brasil, percursos da casa franciscana. Oculum Ensaios, 14(2), 403–421. https://doi.org/10.24220/2318-0919v14n2a3900

Edição

Seção

Dossiê Patrimônio Cultural Ibero-Americano