Cidades iluminadas e insalubres: saneamento e urbanização no estado de São Paulo (1892-1930)

Autores/as

  • Sidney Piochi Bernardini Universidade Santa Cecília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v0n11_12a151

Palabras clave:

Planejamento territorial, Urbanização, Saneamento, Infraestrutura territorial e urbana

Resumen

Este artigo enfatiza as intervenções publicas de saneamento nas cidades paulistas pelo governo do Estado de São Paulo entre 1892 e 1930, demonstrando que a instalação da infraestrutura sanitária não esteve entre as suas praticas prioritárias. Enquanto ações voltadas para o desenvolvimento da economia agroexportadora drenaram parte significativa dos recursos arrecadados, como intervenções em ferrovias, muitas das cidades paulistas deixaram de ser atendidas com obras de infraestrutura sanitária, aumentando as estatísticas de óbitos por doenças infectocontagiosas durante toda a Primeira Republica. Já no final dos anos 1920, enquanto quase metade dos municípios ainda não tinha sistema de esgotos instalado, mais de 90% deles eram servidos de energia elétrica, fornecida pelas companhias particulares que proliferaram diante das possibilidades de lucros advindos da prestação desse serviço.

 

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Biografía del autor/a

Sidney Piochi Bernardini, Universidade Santa Cecília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Professor Doutor | Universidade Santa Cecília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo | Cursos de Arquitetura e Urbanismo R. Oswaldo Cruz, 266, Boqueirão, 11045‑970, Santos, SP, Brasil

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Publicado

2010-12-10

Cómo citar

Bernardini, S. P. (2010). Cidades iluminadas e insalubres: saneamento e urbanização no estado de São Paulo (1892-1930). Oculum Ensaios - ISSNe 2318-0919, (11_12), 18–28. https://doi.org/10.24220/2318-0919v0n11_12a151

Número

Sección

Artículo de Investigación