Fragmentation as a pattern for urban expansion in the 21st century

the case of Chapecó (Santa Catarina)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v20e2023a5254

Keywords:

Urban Form, Geoprocessing, Medium-sized city, QGis, MapBiomas

Abstract

This paper discusses urban fragmentation in the face of social problems and environmental vulnerabilities characteristic of the 21st century: it analyzes urban
expansion in Chapecó, a medium-sized city in western Santa Catarina, in the context of agro-industrial regions. With the objective of understanding the transformations, dynamics, and trends that occurred in economic, social, and ecological matters, intertwined with the territory’s
urbanization, the method of spatio-temporal analysis by geoprocessing was applied. For this analysis, the variables of population dynamics, Gross Domestic Product and Land Cover and Land Use transitions in
the interval from 1985 to 2015 were considered. The results obtained show that the fragmentation of the urban sprawl is an ongoing phenomenon in mediumsized developing cities. In them, structural roads are
consolidated as drivers of urban expansion, with spatial contiguities no longer acting as the only solution for the city's social, human, and economic relations, but accessibility, infrastructure, and connections with global
development dynamics.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Daiane Regina Valentini, Universidade Federal da Fronteira Sul

Campus Erechim, Curso de Arquitetura e Urbanismo

Andrea Queiroz da Silva Fonseca Rego, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Departamento de Urbanismo e Meio Ambiente | Programa de Pós-Graduação em Arquitetura

References

BORSDORF, A. Hacia la ciudad fragmentada. Tempranas estructuras segregadas en la ciudad latinoamericana. In: Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2003, vol. VII, núm. 146(122). Disponível em <http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-146(122).htm>. Acesso em 08/09/2019.

BRASIL. Lei Federal 4.741 de 15 de setembro de 1965. Revogada pela Lei Federal 12.651/2012. Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1965. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htm>. Acesso em 03/10/2018.

BRASIL. Lei Federal 6.766/1979, de 19 de dezembro de 1979. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1979. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766.htm>. Acesso em 03/07/2018.

BRASIL. Lei Federal 10.257, de 10 de julho de 2001. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2001. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em 01/07/2018.

BRASIL. Lei Federal 12.651/2012, de 25 de maio de 2012. Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2012. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>. Acesso em 01/07/2018.

CANO, W. A desindustrialização no Brasil. In: Economia e Sociedade, 21, 831–851, 2012.

CARDOZO, S. A. Comércio internacional, estrutura produtiva industrial, emprego e renda nas macrorregiões brasileiras (2004-2014). In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, [S.L.], 20, 401–420, 2018. https://doi.org/https://doi.org/10.22296/2317-1529.2018v20n2p401

CHOAY, F. O urbanismo: utopias e realidades: uma antologia. São Paulo: Editora Perspectiva, 1979.

GEORGE, P. Geografia Urbana. São Paulo -SP: DIFEL, Ed., 1983.

HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização. Do fim dos territórios à Multiterritorialidade. 7a. Ed. Rio de Janeiro: B. do Brasil, 2012.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Classificação e caracterização dos espaços rurais e urbanos do Brasil: uma primeira aproximação / IBGE, Coordenação de Geografia. – Rio de Janeiro: IBGE, 2017. 84p. - (Estudos e pesquisas. Informação geográfica, ISSN 1517-1450 ; n. 11).

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Reflexões sobre os deslocamentos populacionais do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil / IBGE, Coordenação de Geografia. - 2. ed. - Rio de Janeiro : IBGE, 2016. Disponível em https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv99700.pdf. Acesso em 10/03/19.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Regiões de influência das cidades 1993 / Diretoria de Geociências. Rio de Janeiro

Editor: IBGE: 2000. ISBN: 8524007524. Disponível em <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=27199>. Acesso em 20/03/2019 e 23/07/2019.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo demográfico de 1980, 1980. Disponível em < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/>. Acesso em 01/09/2017.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo demográfico de 1991, 1991. Disponível em < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/>. Acesso em 01/09/2017.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo demográfico de 2000, 2000. Disponível em < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/>. Acesso em 01/09/2017.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo demográfico de 2010, 2010. Disponível em < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/>. Acesso em 01/09/2017.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Estimativa da população, 2016. Disponível em < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao>. Acesso em 01/06/2019.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Regiões de Influência das Cidades 2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Regiões de Influência das Cidades 2018. Coordenação de Geografia. - Rio de Janeiro: IBGE, 2020.

LUNA-NEMECIO, J. A insustentabilidade socioambiental da produção do espaço urbano no capitalismo especificamente neoliberal. Espaços. Revista Geografia, 6 (11), 2016. doi: https://doi.org/10.25074/07197209.11.609

MAPBIOMAS. Coleção 3.1 Mata Atlântica, 2018. Disponível em https://mapbiomas.org. Acesso em 01 de junho de 2019.

SABOYA, R. T. O ESTUDO DA FORMA URBANA EM SANTA CATARINA, BRASIL. In: Revista Brasileira de Gestão Urbana, [S.l.], v. 12, abr. 2020. ISSN 2175-3369. Disponível em: <https://periodicos.pucpr.br/index.php/Urbe/article/view/26122/24124>. Acesso em: 06/08/2020.

SABOYA, R. T.; REIS, A. F.; BUENO, A. P. Continuidades e descontinuidades urbanas à beira-mar: uma leitura morfológica e configuracional da área conurbada de Florianópolis. In: Revista Óculum, 2016 .

SALGUEIRO, T. B. Cidade Pós-Moderna: espaço fragmentado. Território, Rio de Janeiro, Ano III, n.º 4, p.39-54, jan-jun, 1998.

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 12º Ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 473p.

SPOSITO, M. E. A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais. In: CARLOS, A. F.; SOUZA, M. e SPOSITO, M. E. (org). A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo, Contexto, 2011.

Published

2023-12-14

How to Cite

Valentini, D. R., & Rego, A. Q. da S. F. (2023). Fragmentation as a pattern for urban expansion in the 21st century: the case of Chapecó (Santa Catarina). Oculum Ensaios - ISSNe 2318-0919, 20. https://doi.org/10.24220/2318-0919v20e2023a5254

Issue

Section

Research Article