Collaborative urban micro-interventions: socio-spatial transformation in the city of Vitória (Espírito Santo, Brazil)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v19e2022a4831

Keywords:

Collaborative Urbanism, Urban intervention, Public spaces, Social actors

Abstract

Vitória is currently a city marked by a process of urban life introversion, as well as the stage for social activism that recognizes public spaces as fundamental to the quality of urban life. In this scenario, given the need for qualified public spaces, civil society takes on the responsibility of transforming potential spaces into places of interaction and conviviality through collaborative actions. This paper reflects on the role these actions played in the transformation of the city and on the relevance of the broad participation of different social actors in collaborative urban micro-interventions. The study was carried out through a bibliographic review regarding the alternative practices for transforming the urban space, in addition to the mapping, presenting, and analyzing the micro interventions carried out in Vitória (Espírito Santo, Brazil). In these interventions, we observed the participation of social actors such as civil society, public power, and private initiatives. We also identified a fourth relevant social actor: the specialists, who have the technical experience to conduct the process. We conclude that the participation of different social actors in the collaborative process interferes positively with the quality of socio-spatial transformations and in the subsequent success of urban micro-nterventions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Suzany Rangel Ramos, Universidade Vila Velha

Universidade Vila Velha | Graduação em Arquitetura e Urbanismo | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Cidade | Vila Velha, ES,
Brasil.

Larissa Letícia Andara Ramos, Universidade Vila Velha

Universidade Vila Velha | Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo | Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Arquitetura e Cidade | Av. Comissário José Dantas de Melo, 21, Boa Vista, 29102-920, Vila Velha, ES, Brasil.

References

ANDRADE, V.; LINKE, C. C. Cidades de pedestres: a caminhabilidade no Brasil e no mundo. Rio de Janeiro: Babilônia Cultural Editorial, 2017.

ARANTES, O. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In: ARANTES, O.; VAINER, C.; MARICATO, E. (org.). A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. p. 11-73.

CYMBALISTA, R. São Paulo, microurbanismos. In: CYMBALISTA, R; NOGUEIRA, J. (org.). Guia de Microurbanismos em SP. São Paulo: FAUUSP, 2016. Disponível em: https://www.academia.edu/29786786/Guia_dos_Microurbanismos_em_S%C3%A3o_Paulo. Acesso em: 30 set. 2018.

DAGNINO, E. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

DOWBOR, L. A reprodução social: propostas para uma gestão descentralizada. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

FONTES, A. S. Intervenções temporárias, marcas permanentes: a amabilidade nos espaços coletivos de nossas cidades. 2011. 256 f. Teste (Doutorado em Urbanismo) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.

FÓRUM BEM MAIOR. Pesquisa “Saberes, fazeres e potencialidades do Território do Bem”. Vitória: Fórum Bem Maior, 2009.

GADANHO, P. Urbanismo tático, utopias e curadoria ativista: uma entrevista com Pedro Gadanho. [Entrevista concedida a] Ana Carolina Carvalho Farias. ArchDaily, Lisboa, 2017. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/882682/urbanismo-tatico-utopias-e-curadoria-ativista-umaentrevista-com-pedro-gadanho. Acesso em: 16 jan. 2019.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.

JACQUES, P. B. Microrresistências urbanas: por um urbanismo incorporado. In: ROSA, M. L. (org.). Microplanejamento: práticas urbanas criativas. São Paulo: Editora de Cultura, 2011. p. 162-175.

KOGAN, G. Urbanismo tático, estágio avançado do urbanismo neoliberal. São Paulo: Cosmospista, 2016. Disponível em: https://cosmopista.com/2016/03/22/urbanismo-tatico-estagio-avancadodo-urbanismo-neoliberal/. Acesso em: 1 out. 2018.

NETTO, V. M. Cidade e sociedade: as tramas da prática e seus espaços. Porto Alegre: Sulina, 2014.

NYGAARD, P. D. Espaço da cidade, segurança urbana e participação popular. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2010.

PAIVA, L. Temos alternativa ao urbanismo neoliberal? Vitruvius, ed. 201.03, 2017. Minha cidade. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.201/6482. Acesso em: 20 jan. 2019.

PIMENTA, M. M. Relações de poder e controle social em áreas de grande exposição à violência. Civitas: Revista de Ciências Sociais, v. 15, n. 1, 2015.

ROGERS, R. G. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.

ROSA, M. L. Microplanejamento: práticas urbanas criativas. São Paulo: Editora de Cultura, 2011.

SÁ, A. I. Urbanismo entre pares: cidade e tecnopolítica. 2015. 187 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2015.

SANTOS, C. N. A cidade como um jogo de cartas. Niterói: Universidade Federal Fluminense. São Paulo: Editora UFF Projeto Editores Associados,1998. Disponível em: https://www.academia.edu/21048148/A_Cidade_como_um_Jogo_de_Cartas_SANTOS_Carlos_Nelson_F._dos_?auto=download. Acesso em: 7 jan. 2019.

TANSCHEIT, P. Espaços públicos: a transformação urbana com a participação da população. ArchDaily Brasil, 10 Jul. 2017. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/875364/espacospublicos-a-transformacao-urbana-com-a-participacao-da-populacao. Acesso em: 15 set. 2018.

Published

2022-12-10

How to Cite

Ramos, S. R., & Ramos, L. L. A. (2022). Collaborative urban micro-interventions: socio-spatial transformation in the city of Vitória (Espírito Santo, Brazil). Oculum Ensaios - ISSNe 2318-0919, 19, 1–18. https://doi.org/10.24220/2318-0919v19e2022a4831

Issue

Section

Research Article