Plantão psicológico no Brasil (1997-2009)
saberes e práticas compartilhados
Palabras clave:
Bases de dados, Plantão psicológico, Produção científicaResumen
O objetivo deste trabalho foi investigar a produção científica sobre Plantão Psicológico no Brasil, entre 1997 e 2009, através de pesquisa em bases eletrônicas de dados científicos, utilizando o descritor “plantão psicológico”. Obtiveram-se 38 resumos, analisados a partir das seguintes categorias: distribuição, autoria, filiação institucional, fonte, ano, suporte de publicação, população alvo, enfoque teórico, natureza do trabalho e região geográfica do país. Os resultados sugerem que as bases eletrônicas de dados constituem atualmente importante fonte de acesso à produção brasileira sobre Plantão Psicológico. Verifica-se uma prevalência na produção sobre o assunto na Região Sudeste, assim como na utilização da Abordagem Centrada na Pessoa, revelando maior ênfase em pesquisa relacionada à dissertação, com predominância de produção em 2005 e 2006.
Descargas
Citas
Almeida, C. C. (2006). Plantão psicoeducativo para educadores em uma creche na periferia da cidade de São Paulo. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Almeida, F. M. (2005). Ser clínico como educador: uma leitura fenomenológica existencial de algumas temáticas na prática de profissionais de saúde e educação. Recuperado em agosto 31, 2009, disponível em http://www.teses.usp.br/
Araújo, A. T. S. (2002). Redes em psicologia clínica. Psikhe, 7 (2),32-37.
Aun, H. A. (2005). Trágico avesso do mundo: narrativas de uma prática psicológica numa instituição para adolescentes infratores. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Universidade de São Paulo.
Braga, T. B. M. (2005). Práticas psicológicas em instituições e formação em psicologia: possibilidades de reflexões sobre o sentido da prática. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, Universidade de São Paulo.
Camargo, A. M. A. (2002). Desempenho de estagiários de clínica-escola em plantão psicológico. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Chalon, M. H. (2001). Contar histórias e expressar-se: aprendizagem significativa e plantão psicológico abrindo possibilidades para a clínica. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade de São Paulo.
Chalom, M. H., Munhoz, C., Toledo, L. C. C., Ramalho, S. A., Souza, A. M. O., Moreira, A., el al. (1999). A Experiência de implantação de um serviço de plantão psicológico no projeto esporte-talento por alunos de graduação do IPUSP. In H. T. P. Morato (Org.), Aconselhamento psicológico centrado na pessoa: novos desafios (pp.175-182). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Cipriano, F. L. (2005). Transmissão do conhecimento na especificidade da prática clínica em psicologia. Considerações sobre a perspectiva terapêutica em duas modalidades de atendimento clínico: o plantão psicológico e a psicoterapia breve. Tese de doutorado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, Universidade de São Paulo.
Cury, V.E. (1999). Plantão Psicológico em clínica-escola. In M. C. Mahfoud (Org.), Plantão psicológico: novos horizontes (pp.115-123). São Paulo: Ed. Companhia Ilimitada.
Fernandes, D. L. (2005). Plantão psicológico em clínica escola: análise de vivências de plantonistas. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Ferreira, N. S., & Yoshida, E. M. P. (2004). Produção Científica sobre psicoterapias breves no Brasil e demais países latino-americanos (1990-2000). Estudos de Psicologia (Natal), 3 (3), 523-531.
Ferreira, R. S. (2006). Possíveis implicações da experiência com plantão psicológico para a ação do psicólogo clínico. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação de Psicologia Clínica, Pontifícia Universidade Católica de Pernambuco, Recife.
Furigo, R. C. P. (2006). Cuidando de crise emocionais no plantão psicológico referendado na escola junguiana. Tese de doutorado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Guedes, M. A. (2006). Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino. Psicologia Ciência e Profissão, 26 (4), p.558-569. Recuperado em agosto 31, 2009, disponível em <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php>. doi: S1414-98932006000400004.
Kovács, M. J., Kobayashi, C., Santos, A. B. B., & Avancini, D. C. F. (2001). Implantação de um serviço de plantão psicológico numa unidade de cuidados paliativos. Boletim de Psicologia, 51, 1-22.
Mahfoud, M. (Org.). (1999). Plantão psicológico: novos horizontes. São Paulo: Companhia Ilimitada.
Melo, F. F. S. (2004). Plantão psicoeducativo: espaço de reflexão e mudança oferecido às famílias de uma comunidade de baixa renda. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Messias, T. S. C. (2002). Plantão psicológico como possibilidade de facilitação à tendência atualizante: um estudo clínico. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Moreira, E. N. (2002). Plantão psicológico em ambulatório de saúde mental: um estudo fenomenológico. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Católica de Campinas.
Mosqueira, S. M. (2008). À procura de sentido de atenção psicológica com adolescentes em privação de liberdade. Recuperado em setembro 13, 2009, disponível em <http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese>. doi: 20082833002010038P7.
Mozena, H. (2009). Plantão psicológico: estudo fenomenológico em um Serviço de Assistência Judiciária. Recuperado em agosto 22, 2009, disponível em <http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br>.
Oliveira, M. M. (2006). Clínica, experiência e sentido: narrativas de plantonistas. Recuperado em agosto 21, 2009, disponível em <http://servicos.capes.gov.br/ capesdw/resumo.html?idtes>. doi: 20062833002010038P7.
Oliveira, R. G. (2005). Uma experiência de plantão psicológico à polícia militar do Estado de São Paulo: reflexões sobre sofrimento e demanda. Dissertação de mestrado não-publicada, Faculdade de Psicologia, Universidade de São Paulo.
Palmiere, T. H. (2005). Plantão psicológico em hospital geral: um estudo fenomenológico. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Paparelli, R. B. (2005). Psicólogos em formação: vivências e demandas em plantão psicológico. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Ciências, Coordenadoria Controle de Doenças da Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo.
Paparelli, R. B., & Nogueira-Martins, M. C. F. (2007). Psicólogos em formação: vivências e demandas em plantão psicológico. Psicologia Ciência e Profissão, 27 (1), 64-79.
Perches, T. H. P. (2009). Plantão psicológico: o processo de mudança psicológica sob a perspectiva da psicologia humanista. Recuperado em agosto 20, 2009, disponível em <http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br>.
Pereira, P. C. (1999). A Entrevista única: uma nova modalidade de atendimento na psicologia clínica. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Rocha, M.C. (2006) Juventude: apostando no presente. Imaginário, 12 (12), 205-223.
Rosemberg, R.L. (Org.) (1987). Aconselhamento psicológico centrado na pessoa (Temas Básicos de Psicologia, vol. 21). São Paulo: EPU.
Schmidt, M.L.S. (2004). Plantão Psicológico, Universidade Pública e Política de Saúde Mental. Estudos de Psicologia (Campinas), 21 (3), 173-192. doi: 10.1590/S0103-166X20044000300003.
Talmom, M. (1990). Single session therapy. San Francisco, CA: Josseu-Bass.
Tassinari, M. A. (1999). Plantão psicológico centrado na pessoa no contexto escolar e a promoção da saúde. Dissertação de Mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Tassinari, M. A. (2003). A clínica da urgência psicológica: contribuições da abordagem centrada na pessoa e da teoria do caos. Tese de doutorado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Vendruscolo, J. (2006). A criança curada de câncer ingressando no ambulatório de curados: um momento de passagem. Recuperado em agosto 23, 2009, disponível em <http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html>. doi: 20064433002029030P1.
Yamamoto, O. H., LoBianco, A. C., Hutz, C. S., Bueno, J. L. O, Guedes, M. C., Koller, S. H., et al. (2002). Avaliação de periódicos científicos brasileiros da área da psicologia. Ciência da Informação, 31 (2), 163-177.
Yamamoto, O. H., Souza, C. C.,& Yamamoto, M. E. (1999). A produção científica na Psicologia: uma análise dos periódicos brasileiros no período de 1990-1997. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12 (2), 549-565.
Yehia, G. Y. (2004) Interlocuções entre o plantão psicológico e o psicodiagnóstico colaborativo Estudo de Psicologia (Campinas), 21 (1), 65-72. doi: 10.1590/S0103-166X2004000100006.
Zanoni, M. R. L. (2008). Plantão psicológico em um serviço universitário de psicologia: a experiência de aprimorandas. Recuperado em agosto 26, 2009, disponível em <http://www.scielo.br>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Bianca Nascimento de SOUZA, Airle Miranda de SOUZA
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.