Evidence of factorial validity and accuracy of attitudes in mental health scale
Palabras clave:
Attitudes scale, Mental health, Test reliability, Test validity.Resumen
Esta pesquisa objetivou reunir evidências de validade fatorial e de consistência interna da Escala de Atitudes em Saúde Mental. Foram realizados dois estudos. No Estudo 1 participaram 404 universitários, a maioria do sexo feminino (69,6%), com idade média de 24 anos (Desvio-Padrão = 5,67). No Estudo 2 participaram 396 universitários, a maioria do sexo feminino (69,9%), com idade média de 23 anos (Desvio-Padrão = 5,41). No primeiro estudo, análises fatoriais exploratórias indicaram a existência de dois fatores (paradigma biomédico, á = 0,71; paradigma psicossocial, á = 0,66) com 15 itens no total. No segundo estudo, uma análise fatorial confirmatória indicou que o modelo bifatorial proposto para a escala era adequado: ÷²/df = 2,41, GFI = 0,93 e RMSEA = 0,06, 90%IC [0,05 - 0,07]. Concluiu-se que essa medida pode ser empregada adequadamente em pesquisas, no contexto de mensuração a que se propõe.
Descargas
Citas
Angermeyer, M. C., Matschinger, H., & Schomerus, G. (2013). Attitudes towards psychiatric treatment and people with mental illness: Changes over two decades. The British Journal of Psychiatry, 203(2), 146-151. http://dx.doi.org/10.1192/bjp.bp.112.122978
Bertolino Neto, M. M. (2011). Atenção em saúde mental: identificação e acompanhamento de pessoas com problemas de saúde mental por equipes da Estratégia de Saúde da Família (Dissertação de mestrado nãopublicada). Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-12032012-114447/pt-br.php.
Borges, R. F., & Luzio, C. A. (2010). Pesquisa qualitativa em saúde mental: alguns apontamentos. Revista de Psicologia da UNESP, 9(1), 14-23. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www2.assis.unesp.br/revpsico/index.php/revista/article/viewArticle/66
Brasil. Ministério da Saúde. (1996). Resolução n° 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html
Byrne, B. M. (2010). Structural equation modeling with Amos: Basic concepts, applications, and programming.New York: Routledge.
Castro, U. R. (2009). Reforma psiquiátrica e o louco infrator: novas ideias e velhas práticas (Dissertação de
mestrado não-publicada). Universidade Católica de Goiás. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-12032012-114447/pt-br.php
Costa-Rosa, A. (2006). O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In P. Amarante (Ed.), Ensaios, subjetividade, saúde mental e sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz.
Fiorati, R. C., & Saeki, T. (2013). As dificuldades na construção do modo de atenção psicossocial em serviços extra-hospitalares de saúde mental. Saúde em Debate, 37(97), 305-312. Recuperado em janeiro 20, 2014,de http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n97/v37n97a12.pdf
Garson, G. D. (2012). Structural equation modeling. Asheboro: Statistical Publishing Associates.
Garson, G. D. (2013). Factor analysis. Asheboro: Statistical Publishing Associates.
Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2005). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.
Hirdes, A. (2009). A reforma psiquiátrica no Brasil: uma (re)visão. Ciência & Saúde Coletiva, 14(1), 297-305. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000100036
Homer, P. M., & Kahle, L. R. (1988). A structural equation test of the value - attitude - behavior hierarchy. Journal of Personality and Social Psychology, 54(4), 638-646.http://dx.doi.org/10.1037/0022-3514.54.4.638
Horn, J. L. (1965). A rationale and test for the number of factors in factor analysis. Psychometrika, 30(2), 179-185. Retrieved April 9, 2014, from http://link.springer.com/article/10.1007%2FBF02289447
Jorge, M. S. B., Sales, F. D. A., Pinto, A. G. A., & Sampaio,J. J. C. (2010). Interdisciplinaridade no processo de trabalho em centro de atenção psicossocial. Revista Brasileira em Promoção de Saúde, 23(3), 221-230.Recuperado em fevereiro 2, 2014, de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40818208005
Jorm, A. F. (2012). Mental health literacy: Empowering the community to take action for better mental health. American Psychologist, 67(3), 231-243. http://dx.doi.org/10.1037/a0025957
Lima, M. L. P. (2000). Atitudes. In J. Vala & M. B. Monteiro (Coords.), Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Maciel, S. C. (2007). Exclusão/inclusão social do doente mental/louco: representações e práticas no contexto da reforma psiquiátrica (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www.cchla.ufpb.br/ppgps/index.php?option=com_content&view=article&id=77&Itemid=99
Maroco, J., & Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas. Laboratório de Psicologia, 4(1), 65-90. Recuperado em abril 9, 2015, de http://publicacoes.ispa.pt/index.php/lp/article/viewFile/763/706
Matsunaga, M. (2010). How to factor-analyze your data right: Do’s, dont’s, and how-to’s. International Journal of Psychology Research, 3(1), 97-110. Retrieved April 9, 2015, from http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=299023509007
Mielke, F. B., Kantorski, L. P., Jardim, V. M. R., Olschowsky, A., & Machado, M. S. (2009). O cuidado em saúde mental no CAPS no entendimento dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, 14(1), 159-164. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000100021
Mondoni, D., & Costa-Rosa, A. (2010). Reforma psiquiátrica e transição paradigmática no interior do estado de São Paulo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 39-47. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000100006
Nunnally, J. C. (1991). Teoría psicométrica. México: Trillas. Pasquali, L. (2012). Análise fatorial para pesquisadores. Brasília: LabPAM.
Rabelo, I. V. M. (2003). Reforma psiquiátrica e bem estar: perspectivas e contradições entre trabalhadores de saúde mental do município de Goiânia (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Católica de Goiás, Goiânia.
Rabelo, I. V. M., & Torres, A. R. R. (2005). Trabalhadores em saúde mental: relações entre práticas profissionais e bem-estar físico e psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, 25(4), 614-625. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932005000400010
Schomerus, G., Schawahn, C., Holzinger, A., Corrigan, H. J., Grabe, H. J., Carta, M. G., & Angermeyer, M. C. (2012). Evolution of public attitudes about mental illness: A systematic review and meta-analysis. Acta Psychiatrica Scandinavica, 125(6), 440-452. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0447.2012.01826.x
Simões, C. H. D., Fernandes, R. A., & Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2013). O profissional de saúde mental na reforma psiquiátrica. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(2), 275-282. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2013000200014
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Patrícia Fonseca de SOUSA, Silvana Carneiro MACIEL, Ana Raquel Rosas TORRES, Tiago Jessé Souza de LIMA, Katruccy Tenório MEDEIROS; Giselli Lucy Souza VIEIRA
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.