Fenomenologia, psicoterapia e psicologia humanista

Autores/as

  • Adriano Holanda PUC-CAMPINAS

Palabras clave:

Fenomenologia, Psicologia Humanista, Psicoterapia, Consciência, Intencionalidade

Resumen

O texto introduz as idéias básicas da Fenomenologia como fundamento filosófico e epistemológico para a prática da psicoterapia e, mais especificamente, da psicologia humanista. Parte da gênese histórica das idéias fenomenológicas em Brentano, passando à elaboração da Fenomenologia no pensamento de Husserl, apresentando seus principais conceitos. Neste contexto, estabelece um paralelo entre o método fenomenológico e suas aplicações no campo da psicoterapia. Por fim, elabora um quadro geral da influência da Fenomenologia e do Existencialismo na chamada "Psicologia Humanista", destacando os principais expoentes deste movimento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Abbagnano, N. (1992). Diccionário de la Filosofia, Mexico: Fondo de Cultura Económica.

Amatuzzi, M.M. (1992). O Silêncio e a Palavra, Estudos de Psicologia, Campinas, 9(3):77-96.

Amatuzzi, M.M. (1994). A Investigação do Humano: Um debate, Estudos de Psicologia, Campinas, 11(3):73-78.

Amatuzzi, M.M. (1995). Descrevendo Processos Pessoais, Estudos de Psicologia, Campinas, 12 (1):65-80.

Amatuzzi, M.M. (1996). Apontamentos Acerca da Pesquisa Fenomenológica, Estudos de Psicologia, 13 (1):5-10.

Bonin, W.F. (1991). Diccionario de los Grandes Psicólogos, Mexico: Fondo de Cultura Económica.

Boris, G.D.J.B. (1994). Noções Básicas de Fenomenologia, Insight-Psicoterapia, Nov.; pp.19-25.

Buber, M. (1979). Eu e Tu, São Paulo: Moraes. Bucher, R.E. (1983). Fenomenologia e Psicanálise, Revista Brasiliense de Psiquiatria, 3/1 :33-43.

Bucher, R.E. (1989). Psicoterapia pela Fala, São Paulo: EPU.

Chaves, A.P.; Macedo, S. & Mendonça, V. (1996). Psicologia Existencial-Fenomenológica: O saber filosófico e a produção científica, Estudos de Psicologia, Campinas, 13(2): 11-16.

Figueiredo, L.c. (1991). Matrizes do Pensamento Psicológico, Petrópolis: Vozes.

Forghieri, Y.C. (1993). Psicologia Fenomenolôgica. Fundamentos, Método e Pesquisas, São Paulo: Pioneira.

Frayze-Pereira, J.A. (1984). Apontamentos para uma Crítica da Psicologia Humanista, Psicologia, 10(3): 1-10.

Giles, T.R. (1989). História do Existencialismo e da Fenomenologia, São Paulo: E.P.U.

Gomes, W.B. (1986). Influências da Fenomenologia e da Semiótica na Psicoterapia, Psico, Porto Alegre,12(1):127-144.

Gomes, W.B. (1989). O Critério Metodológico da Fenomenologia Estrutural na Análise de Depoimentos, Psicologia, Reflexão e Crítica, Porto Alegre, 4(1/2):98-102.

Holanda, A.F. (1993). Carl Rogers e Martin Buber. Abordagem Centrada na Pessoa e Filosofia Dialógica em Questão, Universidade de Brasília, Dissertação de Mestrado.

Husserl, E. (1985). ldées Directrices pour une Phénoménologie et une Philosophie Phénoménologie Pures, Paris: Gallimard.

Husserl, E. (1992). Conferências de Paris, Lisboa: Edições 70.

Jaspers, K. (1987). Psicopatologia Geral, São Paulo: Livraria Atheneu.

Keen, E. (1979). Introdução à Psicologia Fenomenológica, Rio de Janeiro: Interamericana.

Levinas, E. (1989). Théorie de l'lntuition dans la Phénoménologie de Husserl, Paris: Librairie Philosophique J .Vrin.

May, R. (1967). Orígenes y Significado del Movimiento Existencial en Psicología, ln: Rollo May, Ernest Angel & Henri Ellenberger (Eds), Existencia, Madrid: Editorial Gredos S.A.

Merleau-Ponty, M. (1976). Prefácio, In: M.Merleau-Ponty, Phénoménologie de la Perception, Paris: Gallimard.

Ribeiro, J. P. (1985). Gestalt-Terapia. Refazendo um Caminho, São Paulo: Summus.

Publicado

1997-08-31

Cómo citar

Holanda, A. . (1997). Fenomenologia, psicoterapia e psicologia humanista. Estudos De Psicologia, 14(2). Recuperado a partir de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/5788