Mental health and different work shifts for oil industry workers
Keywords:
Statistical analysis, Subjectivity, Work hours, Mental healthAbstract
This research identified mental health profiles in a sample of 144 oil industry workers engaged in different work shifts. The following questionnaires were applied: General Health Questionnaire (reduced version consisting of 12 items), Self-Esteem Scale, Positive and Negative Affect Scale and the scale of value attributes in the Motivation Inventory and Meaning of Work. Empirical factors were used as indicators to measure five dimensions of mental health in accordance with Peter Warr´s ecological model. Four profiles of mental health were identified: 1) Balanced, 2) Anxious, 3) Oscillating; and 4) Satisfactory. When the variation in profiles was analyzed per work shift (cluster analysis), it was observed that the oil industry workers engaged in continuous, rotating shifts and on standby shifts tend to present the balanced and satisfactory profiles, while those working in the areas of administration and field administration tend to present anxious and oscillating profiles.
Downloads
References
Benavides, F. G., García, A. M., & Ruiz-Frutos, C. (2004). La salud y sus determinantes. In F. G. Benavides, C. Ruiz-Frutos & A. M. García (Orgs.), Salud laboral: conceptos y técnicas para la prevención de riesgos laborales (pp.3-16). Barcelona: Masson.
Blanch, J. M. (1996). Psicología social del trabajo. In J. L. Alvaro, A. Garrido & J. R. Torregrosa (Orgs.), Psicología social aplicada (pp.85-120). Madrid: McGraw-Hill Interamericana de España.
Blanch, J. M., Espuny, M. J., Gala, C., & Martín, A. (2003). Teoría de las relaciones laborales: fundamentos. Barcelona: Editorial UOC.
Bordalo, A. A. (2006). Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paranaense de Psicologia, 20 (4), 5. Recuperado em 2, 2009, disponível em <http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/rpm/v20n4/v20n4a01.pdf>.
Borges, L. O., & Argolo, J. C. T. (2002a). Estratégias organizacionais na promoção da saúde mental do indivíduo podem ser eficazes? In G. Jacques & W. Codo (Orgs.), Saúde mental e trabalho: leituras (pp.271-275). Petrópolis: Vozes.
Borges, L. O., & Argolo, J. C. T. (2002b). Adaptação e validação de uma escala de bem-estar psicológico para uso em estudos ocupacionais. Avaliação Psicológica, 1 (1), 17-27.
Borges, L. O., & Alves-Filho, A. (2001). A mensuração da motivação e do significado do trabalho. Estudos de Psicologia, 6 (2), 177-194.
Borges, L. O., Alves-Filho, A., & Tamayo, A. (2008). Motivação e significado do trabalho. In M. M. M. Siqueira (Org.), Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão (pp.215-248). Porto Alegre: Artmed.
Borges, L. O., Tamayo, A., & Alves-Filho, A. (2005). Significado do trabalho entre os profissionais de saúde. In L. O. Borges (Org.), Os profissionais de saúde e seu trabalho (pp.143-197). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Bruyne, P., Herman, J., & Schoutheete, M. (1977). Os modos de investigação. In P. Bruyne, J. Herman & M. Schoutheete (Orgs.), Dinâmica da pesquisa em ciências sociais (pp.221-251). Rio de Janeiro: F. Alves.
Canguilhem, G. (1995). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Chaves, S. S. S. (2003). Valores como preditores do bem-estar subjetivo. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Chaves, S. S. S. (2007). O bem-estar subjetivo e os valores humanos em músicos e advogados da cidade de João Pessoa. Tese de doutorado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Diener, E., & Emmons, R. A. (1984). The independence of positive and negative affect. Journal of Personality and Social Psychology, 47 (5), 1105-1117.
Garrido, A. (2006). El trabajo: presente y futuro. In A. Garrido (Org.), Sociopsicología del trabajo (pp.19-55). Barcelona: UOC.
Goldberg, D. (1972). The detection of psychiatric illness by questionnaire. London: Oxford University Press.
Gil, A. C. (1987). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Hutz, C. (2002). Questionário de auto-estima de Rosenberg: adaptação brasileira. Laboratório de Psicometria da UFRGS. Recuperado em 12, 2005, disponível em .
Jahoda, M. (1987). Empleo y desempleo: un análisis sociopsicológico. Madrid: Ediciones Morata.
Kohn, M. L., & Schooler, C. (1983). Work and personality. New Jersey: Ablex Publishing Corporation.
Locke, E. A., & Taylor, M. S. (1990). Stress, coping, and meaning of work. In A. P. Brief & W. R. Nord (Org.), Meaning of occupational work (pp.135-170). Massachussets: Lexington Books.
Mendes, A. M., & Cruz, R. M. (2004). Trabalho e saúde no contexto organizacional: vicissitudes teóricas. In A. Tamayo (Org.), Cultura e saúde nas organizações (pp. 39-55). Porto alegre: Artmed.
Ogden, J. (1999). Psicologia da saúde. Lisboa: Climepsi. Petrobrás/Federação Única dos Petroleiros (2005). Acordo coletivo de trabalho. Natal.
Rocha, A. P. B. (2005). Expansão urbana de Mossoró (período de 1980 a 2004): geografia dinâmica e reestruturação do território. Natal: EDUFRN.
Rosenberg, M. (1999). Society and the adolescent self-image. Princeton: Princeton University Press. (Originally published in 1965).
Warr, P. (1987). Work, unemployment, mental health. New York: Oxford University Press.
World Health Organization. (1948). Constitution of World Health Organization. Retrieved in 6, 2007, from <http://www.who.int/about/es>.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Silvânia da Cruz BARBOSA, Livia de Oliveira BORGES
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
