Family and social projects aimed at young people
impact and participation
Keywords:
Community, Families, Youngsters, Social projectsAbstract
The aim of this work was to study social projects geared towards young people and the impact of such projects on their families. Employing the systemic-cybernetic new paradigm and a social constructionist viewpoint, the study also considered the importance of social networks on people’s health. Qualitative research was developed by analysing and interpreting seventeen interviews carried out with seven professionals, five young people and five family members. In the interviews, we identified the need to bring families closer to young people who participated in the projects in order to help empower the young people along with their families and social networks, increasing social participation and contributing to the reduction of poverty and social inequality in the country as a whole
Downloads
References
Acosta, A. R., & Vitale, M. A. (Orgs.). (2003). Família: redes, laços, políticas públicas. São Paulo: PUC-SP.
Arpini, D. M., & Quintana, A. M. (2003) Identidade, família e relações sociais em adolescentes de grupos populares. Estudos de Psicologia (Campinas), 20 (1) 27-36. doi: 10.1590/S0103-166X2003000100003.
Aun, J., Vasconcelos, M. J., & Coelho, S. V. (2005). Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais. Belo Horizonte: Ophicina de Arte e Prosa.
Ayres, J. R., Freitas, A. C., Santos, M. A., Saletti Filho, H., & França Junior, I. (2003). Adolescência e aids: avaliação de uma experiência de educação preventiva entre pares. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 7 (12), 123-38.
Campos, G. M., & Ferreira, R. F. (2007). A importância da legitimação social na (re) construção da identidade de um alcoolista. Estudos de Psicologia (Campinas), 24 (2) 215-225.doi: 101590/S0103-166X2007000200008.
Carvalho, M. C. B. (Org.). (2003). Famílias e políticas públicas. In A. R. Acosta & M. A. Vitale (Orgs.). Famílias: redes, laços e políticas públicas (pp.255-271). São Paulo: PUC-SP.
Cohen, E., & Franco, R. (1993). Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes.
Costa, A. C. (2001). Tempo de servir: o protagonismo juvenil passo a passo, um guia para o educador. Belo Horizonte: Universidade.
Dabas, E., & Najmanovich, D. (Orgs.). (1995). Redes: el lenguage de los vinculos hacia la reconstrucion y el fortalecimento de la sociedade civil. Buenos Aires: Paidos.
Denzin, N., & Lincoln, Y. (1994). Introduction: entering the field of qualitative research. In N. Denzin & Y. Lincoln (Eds.), Handbook of qualitative research (pp.1-17). Thousand Oaks, CA: Sage.
Esteves de Vasconcelos, M. J. (2002). Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus.
Feijó, M. R. (2008). A família e os projetos sociais voltados para jovens: impacto e participação. Tese de doutorado não publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Freire, P. (2001). Direitos humanos e educação libertadora. In A. M. Freire Araújo (Org.), Pedagogia dos sonhos possíveis (pp.98-99). São Paulo: Unesp.
Grandesso, M. (2000). Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kvale, S. (1994). Ten standard objections to qualitative research interviews. Journal of Phenomenological Psychology, 25 (2), 147-173.
Losacco, S. (2003). O jovem e o contexto familiar. In A. Acosta & M. A. F. Vitale (Orgs.), Famílias: redes, laços e políticas públicas (pp.63-76). São Paulo: PUC-SP.
Macedo, R. M. (1994). A Família do ponto de vista psicológico: lugar seguro para crescer? Caderno de Pesquisas, 91 (2), 62-68.
Macedo, R., Kublikowski, I., & Grandesso, M. (2004). A Interpretação em pesquisa qualitativa: a construção do significado. Anais da I CIBRAPEQ - Conferência Internacional do Brasil de Pesquisa Qualitativa. Taubaté.
Minayo, M. C. S. (1996). O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (4ª ed.). São Paulo: Hucitec-Abrasco.
Moré, C., & Macedo, R. M. (2006). A psicologia na comunidade: uma proposta de intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Rebellato, J. L. (2002). Horizontes de un paradigma emancipativo: su articulación con la práctica. In Psicología para América Latina. Recuperado em junho 2, 2007, disponível em <http://www.psicolatina.org/Cero/horizontes.html>.
Santos, B. (2003). Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Santos, J. L., & Macedo, R. M. (2008). Valores familiares e educação dos filhos na contemporaneidade. In R. M. Macedo (Org.), Terapia familiar no Brasil na última década (pp.169-179). São Paulo: Roca.
Sawaia, B. (Org). (1999). Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes.
Sawaia, B. (Org.). (2003). Família e afetividade: a configuração de uma práxis ético-política, perigos e oportunidades. In A. R. Acosta & M. A. Vitale (Orgs.), Famílias: redes, laços e políticas públicas (pp.39-50). São Paulo: PUC-SP.
Sluzki, C. (1997). A rede social na prática sistêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Soares, M., Feijó, M. R., Valério, N. I., Siquieri, C. L. S. M., & Pinto, M. J. C. (2011). O apoio da rede social a transexuais femininas. Paidéia, 21 (48), 83-92.
Stake, R. (1994). Case Studies. In N. Denzin & Y. Lincoln. Handbook of qualitative research (pp.236-247). Califórnia: Sage Publications.
Szymanski, H. (1995). Teorias e “teorias” de famílias. In M. C. Carvalho (Org.), A família contemporânea em debate (pp.23-27). São Paulo: EDUC.
Szymanski, H. (2002). A Família como locus educacional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 81 (197), 14-25.
White, M., & Epston, D. (1993). Medios narrativos para fines terapéuticos. Barcelona: Paidós.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Marianne Ramos FEIJÓ, Rosa Maria Stefanini de MACEDO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.