Healthcare team and the play of the child with burns

Authors

  • Adriano Valério dos Santos AZEVÊDO Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia.

Keywords:

Child, hospitalized, Burns, Recreation

Abstract

The aim of this study was to analyze the perceptions of the healthcare team regarding the play of children hospitalized with burns. A total of 30 healthcare professionals of the Burns Treatment Unit composed the sample. A questionnaire was used and the analysis detected that the healthcare team considered play important in the hospital due its contributions to treatment adherence, clinical evolution, adaptation, and social interaction of the child with burns. From of these professional’s perspective, play as a therapeutic function allows the hospitalized child to develop creativity, cope with pain, and manage situations of stress, which represent a possibility to assist the recovery process of integral health. The positive data evidenced the importance of play for the child in situation of illness and hospitalization.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

American Academy of Pediatrics. (2006). Child life council and committee on hospital care child life services. Pediatrics, 118(4), 1757-1763.

Azevedo, D. M., Santos, J. J. S., Justino, M. A. R., Miranda, F. A. N., & Simpson, C. A. (2007). O brincar como instrumento terapêutico na visão da equipe de saúde. Ciência Cuidado e Saúde, 6(3), 335-341.

Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. Carvalho, A. M., & Begnis, J. G. (2006). Brincar em unidades de atendimento pediátrico: aplicações e perspectivas. Psicologia em Estudo, 11(1), 109-117.

Chiattone, H. B. C. (2003). A criança e a hospitalização. In V. A. A. Camon (Org.), A psicologia no hospital (2ª ed., pp.23-99). São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Cole, W., Diener, M., Wright, C., & Gaynard, L. (2001). Health care professional’s perceptions of child life specialists. Children’s Health Care, 30(1), 1-15.

Crepaldi, M. A., Rabuske, M. M., & Gabarra, L. M. (2006). Modalidades de atuação do psicólogo em psicologia pediátrica. In M. A. Crepaldi, M. B. M. Linhares & G. B.

Perosa (Orgs.), Temas em psicologia pediátrica (pp.13-55). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Dias, R. R., Baptista, M. N., & Baptista, A. S. D. (2003). Enfermaria de pediatria: avaliação e intervenção psicológica. In R. R.

Dias, M. N. Baptista & A. S. D. Baptista (Orgs.), Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos (pp.53-73). Rio de Janeiro: Guanabara.

Domingues, A. F., & Motti, T. F. G. (2008). O brincar e as habilidades sociais da criança com deficiência auditiva e mãe ouvinte. Estudos de Psicologia (Campinas), 25(1), 37-44. doi: 10.1590-S0103-166X200800010004.

Fagundes, A. J. S. M. (1999). Descrição, definição e registro do comportamento. São Paulo: Edicon.

Frota, M. A., Gurgel, A. A., Pinheiro, M. C. D., Martins, M. C., & Tavares, T. A. N. R. (2007). O lúdico como instrumento facilitador na humanização do cuidado de crianças hospitalizadas. Cogitare Enfermagem, 12(1), 69-75.

Ginsburg, K. R., Committe on Communications, & Comitteee on Psychosocial Aspects of Child and Family Health. (2007). The importance of play in promoting healthy child development and maintaining strong parent-child bonds. Pediatrics, 119(1), 182-191.

Hall, E., Saxe, G., Stoddard, F., Kaplow, J., Koenen, K., Chawla, N., et al. (2006). Posttraumatic stress symptoms in parentes of children with acute burns. Journal of Pediatric Psychology, 31(4), 403-412.

Hendon, C., & Bohon, L. M. (2008). Hospitalized children’s mood differences during play and music therapy. Child: Care, Health and Development, 34(2), 141-144.

Lima-Júnior, E. M., Novaes, F. N., Piccolo, N. S., & Serra, M. C. V. F. (2008). Tratado de queimaduras no paciente agudo (2ª ed.). São Paulo: Atheneu.

Lindquist, I. (1993). A criança no hospital: terapia pelo brinquedo. São Paulo: Scritta.

Martins, S. T. F., & Paduan, V. C. (2010). A equipe de saúde como mediadora no desenvolvimento psicossocial da criança hospitalizada. Psicologia em Estudo, 15(1), 45-54.

Mello, C. O., Goulart, C. M. T., Ew, R. A., Moreira, A. M., & Sperb, T. M. (1999). Brincar no hospital: assunto para discutir e praticar. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 15(1), 65-74.

Mitre, R. M. A., & Gomes, R. (2007). A perspectiva dos profissionais de saúde sobre a promoção do brincar em hospitais. Ciência & Saúde Coletiva, 12(5), 1277-1284.

Motta, A. B., & Enumo, S. R. F. (2004). Câncer infantil: uma proposta de avaliação das estratégias de enfrentamento da hospitalização. Estudos de Psicologia (Campinas), 21(3), 193-202. doi: 10.1590.50103-166X200400300004.

Oliveira, S. S. G., Dias, M. G. B. B., & Roazzi, A. (2003). O lúdico e suas implicações nas estratégias de regulação emocional em crianças hospitalizadas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(1), 1-13.

Pérez-Ramos, A. M. Q. (2006). O ambiente na vida da criança hospitalizada. In E. Bomtempo, E. G. Antunha & V. B. Oliveira (Orgs.), Brincando na escola, no hospital, na rua (pp.111-126). Rio de Janeiro: Wak.

Pérez-Ramos, A. M. Q. (2010). Progressos científicos na qualidade de vida das crianças: o lúdico como estratégia preventiva. In A. M. Q. Pérez-Ramos & V. B. Oliveira (Orgs.), Brincar é saúde: o lúdico como estratégia preventiva (pp.23-40). Rio de Janeiro: Wak.

Piaget, J. (1971). A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar.

Picado, S. B. R., El-Khouri, R. N., & Streapco, P. T. (2007). Humanização hospitalar infantil: intervenções musicoterapêuticas no Centro Clínico Electra Bonini. Pediatria, 29(2), 99-108.

Silva, S. M. M. (2006). Atividades lúdicas e crianças hospitalizadas por câncer: o olhar dos profissionais e das voluntárias. In E. Bomtempo, E. G. Antunha & V. B. Oliveira (Orgs.), Brincando na escola, no hospital, na rua (pp.127- 141). Rio de Janeiro: Wak.

Sistema Único de Saúde. (2004). Política nacional de humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde.

Soares, M. R. Z., & Zamberlan, M. A. T. (2001). A inclusão do brincar na hospitalização infantil. Estudos de Psicologia (Campinas), 18(2), 64-69.

Stoddard, F. J., Sheridan, R. L., Saxe, G. N., King, B. S., King, B. H., Chedekel, D. S., et al. (2002). Treatment of pain in acutely burned children. Journal of Burn Care & Rehabilitation, 23(2), 135-156.

Vieira, T., & Carneiro, M. (2006). O brincar na sala de espera de um ambulatório pediátrico: possíveis significados. In E. Bomtempo, E. G. Antunha & V. B. Oliveira (Orgs.), Brincando na escola, no hospital, na rua (pp.75-110). Rio de Janeiro: Wak.

Vigotski, L. S. (1998). A formação social da mente. São Paulo: Martins.

Zahr, L. K. (1998). Therapeutic play for hospitalized preschoolers in Lebanon. Pediatric Nursing, 24(5), 449-454.

Published

2013-03-31

How to Cite

AZEVÊDO, A. V. dos S. (2013). Healthcare team and the play of the child with burns. Psychological Studies, 30(1). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/8535