Ethics in psyschologists’ care practices in social assistance fields

Authors

  • Silvio José BENELLI Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia.

Keywords:

Social assistance, Ethics, Public policies, Practice (Psychology), Psychoanalysis

Abstract

This study presents different modalities of ethics - guardianship, interlocution, social action, care and finally the ethics of listening to the subject’s unconscious desire - as analyzers of the care practices conducted by psychologists in the field of Social Assistance. In an institutional approach, cases found in the literature are presented, in a questioning way, which can be considered examples of the practices performed by psychologists and other workers who operate in a wide variety of healthcare establishments. It was concluded that psychologists may encounter, in the field of Freudian/Lacanian psychoanalysis, consistent theoretical-technical and ethical-political instrumentals to guide institutional performance in an effective and informed way so as to include the individual as a citizen and also as the subject of the unconscious.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abreu Filho, O. (1996). Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. Mana, 2(2), 189-191.

Aguiar, K. F., & Rocha, M. L. (2007). Micropolítica e o exercício da pesquisa-intervenção: referenciais e dispositivos em análise. Psicologia, Ciência e Profissão, 27(4), 648-663.

Alberti, S., & Elia, L. (2000). Clínica e pesquisa em psicanálise. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos.

Alberti, S., & Figueiredo, A. C. (Orgs.). (2006). Psicanálise e saúde mental: uma aposta. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.

Almeida, S. F. C., & Kupfer, M. C. M. (Orgs.). (2011). A psicanálise e o trabalho com a criança-sujeito: no avesso do especialista. Rio de Janeiro: Wak.

Altoé, S. (2004). A psicanálise pode ser de algum interesse no trabalho institucional com crianças e adolescentes? In S. Altoé. Sujeito do direito, sujeito do desejo: direito e psicanálise (pp.51-60). Rio de Janeiro: Revinter.

Alves, A. M. (2010). O método materialista histórico dialético: alguns apontamentos sobre a subjetividade. Revista de Psicologia da UNESP, 9(1), 1-13.

Amparo, D. M., Almeida, S. F. C., Brasil, K. C. T. R., Conceição, M. I. G., & Marty, F. (Orgs.). (2012). Adolescência

e violência: intervenções e estudos clínicos, psicossociais e educacionais. Brasília: Universidade de Brasília.

Araújo, I. L. (2001). Foucault e a crítica do sujeito. Curitiba: UFPR.

Araújo, F. I. C. (2010). “Mas a gente não sabe que roupa a gente deve usar...”: um estudo sobre a prática do psicólogo no Centro de Referência da Assistência (CRAS) (Dissertação de mestrado não-publicada). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Ayres J. R. C. M. (2000). Cuidado: tecnologia ou sabedoria prática? Interface: Comunicação, Saúde e Educação, 6(1), 117-20.

Ayres, J. R. C. M. (2001). Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 7(1), 63-72.

Ayres, J. R. C. M. (2004). Cuidado e reconstrução das práticas de saúde. Interface: Comunicação, Saúde e Educação, 8(14), 73-92.

Baratto, G., & Aguiar, F. (2007). A “psicologia do ego” e a psicanálise freudiana: das diferenças teóricas fundamentais. Revista de Filosofia: Aurora, 19(25), 307-331.

Baremblitt, G. F. (1998). Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: Record.

Barreto, A. F. (2011). Sobre a dor e a delícia da atuação do psicólogo no SUAS. Psicologia, Ciência e Profissão, 31(2), 406-419.

Barreto, F. P. (2004). A urgência subjetiva na saúde mental: opção lacaniana. Revista Brasileira Internacional de

Psicanálise, 40(1), 47-51.

Barus-Michel, J. (2004). O sujeito social. Belo Horizonte: Puc Minas.

Bastos, C. P. S., & Rocha, M. L. (2011). Territórios em comum nas políticas públicas: psicologia e assistência social. Psicologia & Sociedade, 23(3), 634-636.

Benelli, S. J. (2009). A cultura psicológica no mercado de bens de saúde mental contemporâneo. Estudos de Psicologia (Campinas), 26(4), 515-536. doi: 10.1590/S0103-166X2009000400012

Benelli, S. J. (2012). Pistas pedagógicas para a socioeducação de crianças e adolescentes na entidade assistencial. In O. C. Mattioli, M. F. Araújo & V. R. Resende (Orgs.), Família, violência e políticas públicas: pesquisas e práticas (pp.59-87). Assis: Unesp.

Benelli, S. J., & Costa-Rosa, A. (2003). Geografia do poder em Goffman: vigilância e resistência, dominação e produção de subjetividade no hospital psiquiátrico. Estudos de Psicologia (Campinas), 20(2), 35-49. doi:10.1590/S0103-166X2003000200004

Benelli, S. J., & Costa-Rosa, A. (2011). Para uma crítica da razão socioeducativa em entidades assistenciais. Estudos de Psicologia (Campinas), 28(4), 539-563. doi: 10.1590/S0103-166X2011000400014

Benelli, S. J., & Costa-Rosa, A. (2012). Paradigmas diversos no campo da Assistência Social e seus estabelecimentos assistenciais típicos. Psicologia USP, 23(4), 609-660

Benelli, S. J., & Costa-Rosa, A. (2013). Dispositivos institucionais filantrópicos e socioeducativos de atenção à infância na Assistência Social. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(2), 283-301.

doi: 10.1590/S0103-166X 2013000200015

Bernardes, A. G., & Guareschi, N. M. F. (2010). Práticas psicológicas: enfrentamentos entre saúde pública e saúde coletiva. Estudos de Psicologia, 15(3), 269-276.

Bernardes, L. H. G. (2007). Subjetividade: um objeto para uma psicologia comprometida com o social. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Bock, A. M. B., Gonçalves, M. G., & Furtado O. (Orgs.). (2002). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez.

Brasil. Casa Civil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Casa Civil. Recuperado em maio 5, 2011, de www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/constitui%C3%A7ao_compilado.ht

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. (1993). Lei nº 8.742, de 7 dezembro de 1993. Dispõe sobre organização e da outras providencias. Brasília: Diário Oficial da União. Recuperado em janeiro 5, 2011, de http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/leis

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. (2004). Política nacional de assistência social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Recuperado em março 10, 2008, de http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/leis

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. (2005). Norma operacional básica do sistema único de assistência social. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Recuperado em março 10, 2008, de http://www.mds.gov.br/cnas/politica-e-nobs

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. (2011). Lei nº 12.435 de 6 de julho de 2011. Altera a Lei nº 8.742, de 7 dezembro de 1993, que Dispõe sobre organização e da outras providencias. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Recuperado em julho 30, 2011, de http://www.mds.gov.br/cnas/legislacao/leis

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. (2012). Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB/SUAS. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Recuperado em dezembro 13, 2012, de http://www.mds.gov.br/cnas/politica-e-nobs

Cabas, A. G. (2009). O sujeito na psicanálise de Freud a Lacan: da questão do sujeito ao sujeito em questão. Rio de Janeiro: Zahar.

Calazans, R., & Bastos, A. (2008). Urgência subjetiva e clínica psicanalítica. Revista Latino-americana de Psicopatologia Fundamental, 11(4), 640-652.

Castro, F. G. (2009). Materialismo histórico e definição de psíquico. Psicologia & Sociedade, 21(2), 182-192.

Cifali, M., & Imbert, F. (1999). Freud e a pedagogia. São Paulo: Loyola.

Clavreul, J. (1983). A ordem médica: poder e impotência do discurso médico. São Paulo: Brasiliense.

Coll, C., Marchesi, A., & Palácios, J. (2004). Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas.

Conselho Nacional de Assistência Social. (2009). Caderno de textos: participação e controle social no SUAS. Brasília: Autor.

Conselho Nacional de Assistência Social. (2011). Caderno de textos: consolidar o SUAS e valorizar seus trabalhadores. Brasília: Autor.

Costa, A. F. S., & Cardoso, C. L. (2010). Inserção do psicólogo em Centros de Referência de Assistência Social - CRAS. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 3(2), 223-229

Costa-Rosa, A. (2000). O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In P. D. C. Amarante (Org.), Ensaios de loucura & civilização (pp.141-168). Rio de Janeiro: Fiocruz.

Costa-Rosa, A. (2011a). Operadores fundamentais da atenção psicossocial: contribuição a uma clínica crítica dos processos de subjetivação na saúde coletiva (Tese de livre-docência não-publicada). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis.

Costa-Rosa, A. (2011b). Ética e clínica na atenção psicossocial: contribuições da psicanálise de Freud e Lacan. Saúde e Sociedade, 20(3), 743-757.

Cotrim, G. (1993). Educação para uma escola democrática: história e filosofia da Educação. São Paulo: Saraiva.

Crepop. (2008). Referências técnicas para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília: Conselho Federal de Psicologia.

Cruz, J. M. O. (2009). Práticas psicológicas em Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Psicologia em Foco, 2(1), 11-27.

Cruz, L. R., & Guareschi, N. (Orgs.). (2009). Políticas públicas e assistência social: diálogos com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes.

Dadico, L., & Souza, M. P. R. (2010). Atuação do psicólogo em organizações não-governamentais na área da educação. Psicologia, Ciência e Profissão, 30(1), 114-131.

Dassoler, V. A., & Palma, C. M. S. (2012). A dimensão da ética nas intervenções do analista frente às demandas institucionais dos CAPS. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 15(1), 94-107.

Demo, P. (1987). Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas.

Depraz, N. (2005). A ética relacional: uma prática de ressonância interpessoal. Revista do Departamento de Psicologia, 17(2), 19-34

Eidelwein, K. (2007). Psicologia Social e Serviço Social: uma relação interdisciplinar na direção da produção de conhecimento. Textos & Contextos, 6(2), 298-313

Ferreira, A. P. (2000). Ação e reflexão no campo dos cuidados. In S. Alberti & L. Elia (Orgs.), Clínica e pesquisa em Psicanálise (pp.145-154). Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos

Ferreira, T. M. B. C. (2001). Os meninos e a rua: uma interpelação à psicanálise. Belo Horizonte: Autêntica.

Fink, B. (1998). O sujeito lacaniano: entre a linguagem e o gozo. Rio de Janeiro: Zahar

Fleming, M. (1976). Ideologia e práticas psiquiátricas. Porto: Afrontamento.

Foucault, M. (1995). O sujeito e o poder. In P. Rabinow & H. Dreyfus. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica (pp.231-249). Rio de Janeiro: Forense.

Foucault, M. (1999). Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes.

Francisco Filho, G. (2004). Panorâmica das tendências e práticas pedagógicas. Campinas: Átomo.

Freire Costa, J. (1996). As éticas da psiquiatria. In A. C. Figueiredo & J. F. Silva (Orgs.), Ética e saúde mental (pp.27-36). Rio de Janeiro: Topbooks.

Furtado, O., & Rey, F. G. (2002). Por uma epistemologia da subjetividade: um debate entre a teoria sócio- -histórica e a teoria das representações sociais. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Garcia-Roza, L. A. (2009). Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar

Goffman, E. (1987). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva.

Golder, E. M. (2000). Clínica da primeira entrevista. Rio de Janeiro: Zahar.

Gonçalves, M. G. M. (2010). Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez.

Gondar, J. (2004). Ética, moral e sujeito. In S. Altoé. Sujeito de direito, sujeito de desejo: direito e psicanálise (pp.29-38). Rio de Janeiro: Revinter

Guareschi, N. M. F., & Hüning, S. M. (Orgs.). (2005). Foucault e a psicologia. Porto Alegre: Abrapso Sul.

Hurtado, C. N. (1992). Educar para transformar, transformar para educar: comunicação e educação popular. Petrópolis: Vozes

Imbert, F. (2002). A questão da ética no campo educativo. Petrópolis: Vozes.

Julien, P. (1996). O estranho gozo do próximo: ética e psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Kehl, M. R. (2002). Sobre ética e psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

Kupfer, M. C. M. (2007). Educação para o futuro: educação e psicanálise. São Paulo: Escuta.

Lacan, J. (1992). O seminário, livro 17: o avesso da psicanálise [1969-70]. Rio de Janeiro: Zahar.

Lacan, J. (1997). O seminário, livro 7: a ética em psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar

Lajonquière, L. (1999). Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de psicanálise e educação. Petrópolis: Vozes.

Lajonquière, L. (2010). Figuras do infantil: a psicanálise na vida cotidiana com as crianças. Petrópolis: Vozes.

Leite, L., & Aragão, E. M. A. (2010). O exercício ético na constituição do sujeito político como cidadão. Fractal, Revista de Psicologia, 22(3), 543-556.

Lemos, F. C. S. (2007). Crianças e adolescentes entre a norma e a lei: uma análise foucaultiana (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis.

Libaneo, J. C. (1994). Tendências pedagógicas na prática escolar. In C. C. Luckesi. Filosofia da educação (pp.53-74). São Paulo: Cortez

Lima, M. J., & Cerveny, C. M. O. (2012). A competência social do Psicólogo: estudo com profissionais que atuam em instituições. Psicologia, Ciência e Profissão, 32(2), 284-303.

Lima, M. M., & Altoé, S. (Orgs.). (2005). Psicanálise, clínica e instituição. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos.

Lourau, R. (1995). A análise institucional. Petrópolis: Vozes.

Macedo, J. P., & Dimenstein, M. (2009). Psicologia e a produção do cuidado no campo do bem-estar social. Psicologia e Sociedade, 21(3), 293-300.

Macedo, J. P., & Dimenstein, M. (2011). Expansão e interiorização da Psicologia: reorganização dos saberes e poderes na atualidade. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(2), 296-313.

Mariano, M. L. H. S. (2011). Psicanálise e cidadania: uma intervenção do praticante de psicanálise no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) e outras questões. Curitiba: CRV.

Martins, J. B. (Org.). (2002). Temas em análise institucional e em construcionismo social. São Carlos: Rima.

Mauriel, A. P. O. (2010). Pobreza, seguridade e assistência social: desafios da política social brasileira. Katálysis, 13(2), 173-180.

Merhy, E. E. (1998). A perda da dimensão cuidadora na produção da Saúde: uma discussão do modelo assistencial e da intervenção no seu modo de trabalhar a assistência. In C. R., Campos. Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte: reescrevendo o público (pp.103-120). São Paulo: Xamã.

Miller, J. A. (2001). Psicanálise pura, psicanálise aplicada e psicoterapia. Phoenix, 3(3), 9-44.

Murta, S. G., & Marinho, T. P. C. M. (2009). A clínica ampliada e as políticas de assistência social: uma experiência com adolescentes no programa de atenção integral à família. Revista Eletrônica de Psicologia e Políticas Públicas, 1(1), 58-72.

Oliveira, I. F., Dantas, C. M. B., Solon, A. F. A. C., & Amorim, K. M. O. (2011). A prática psicológica na proteção social básica do SUAS. Psicologia & Sociedade, 23(Esp.), 140-149.

Oury, J. (2009). O coletivo. São Paulo: Hucitec

Paiva, B., Rocha, M., & Carraro, D. (2010). Participação popular e assistência social: contraditória dimensão de um especial direito. Katálysis, 13(2), 250-259.

Paiva, I. L., & Yamamoto, O. H. (2010). Formação e prática comunitária do psicólogo no âmbito do “terceiro setor”. Estudos de Psicologia (Natal), 15(2), 153-160.

Patto, M. H. S. (1997). Para uma crítica da razão psicométrica. Psicologia USP, 8(1), 47-62.

Pereira, M. R. (2003). O avesso do modelo: bons professores e a psicanálise. Petrópolis: Vozes

Pereira, M. R. (2008). A impostura do mestre. Belo Horizonte: Fino Traço.

Pereira, M. R. (2012). A psicanálise escuta a educação: 10 anos depois. Belo Horizonte: Fino Traço.

Quinet, A. (2000). As 4 + 1 condições da análise. Rio de Janeiro: Zahar.

Quinet, A. (2006). Psicose e laço social: esquizofrenia, paranóia e melancolia. Rio de Janeiro: Zahar.

Rey, F. G. (2003). Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Rey, F. G. (2004). O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. Rio de Janeiro: Vozes.

Ribeiro, V. A. (2007). Pertinências da psicanálise aplicada: trabalhos da Escola da Causa Freudiana reunidos pela Associação do Campo Freudiano. Rio de Janeiro: Forense.

Rinaldi, D. (1996). Ética da diferença. Rio de Janeiro: Zahar.

Rinaldi, D. (2006). Entre o sujeito e o cidadão: psicanálise ou psicoterapia no campo da saúde mental? In S. Alberti & A. C. Figueiredo (Orgs.), Psicanálise e saúde mental: uma aposta (pp.141-147). Rio de Janeiro: Companhia de Freud

Rogone, H. M. H. (2006). Psicanálise e cidadania: correndo riscos e tecendo laços (Tese de doutorado não- -publicada). Universidade de São Paulo.

Rosas, P. S. (2010). O dilema da psicologia contemporânea. Psicologia, Ciência e Profissão, 30(Esp.), 42-90.

Rotelli, F. (1994). Desinstitucionalização. São Paulo: Hucitec.

Santos, B. S. (2000). A crítica da razão indolente: contra o disperdício da experiência. São Paulo: Cortez.

Santos, L. P. (2011). Implicações do campo da psicanálise para a prática educativa no cotidiano escolar (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Saviani, D. (1988). Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo: Cortez

Scarparo, M. L. D-E., & Poli, M. C. (2008). Psicanálise e assistência social. Barbarói, 28(1), 50-74.

Senra, C. M. G., & Guzzo, R. S. L. (2012). Assistência social e psicologia: sobre as tensões e conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade, 24(2), 293-299.

Silva, J. V., & Corgozinho, J. P. (2011). A atuação do psicólogo, SUAS/CRAS e psicologia social comunitária: possíveis articulações. Psicologia & Sociedade, 23(Esp.), 12-21

Silveira, D. P., & Vieira, A. L. S. (2005). Reflexões sobre a ética do cuidado em saúde: desafios para a atenção psicossocial no Brasil. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 5(1), 92-101.

Souza, R. A., & Prado Filho, K. (2008). Cidadania: discurso da valoração da sociedade e práticas de valorização da vida. Revista de Psicologia da UNESP, 7(1), 169-175.

Susin, L. M. (2012). O mal-estar na cultura e suas incidências na clínica em contextos de exclusão (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Vallejo, A., & Magalhães, L. C. (1979). Lacan: operadores de leitura. São Paulo: Perspectiva.

Vasconcelos, E. M. (2008). Abordagens psicossociais: história, teoria e trabalho no campo (Vol. 1). São Paulo: Hucitec.

Voltolini, R. (2011). Educação e psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar.

Ximenes, V. M., Paula, L. R. C., & Barros, J. P. P. (2009). Psicologia comunitária e política de assistência social: diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia: Ciência e Profissão, 29(4), 686-699.

Yamamoto, O. H., & Oliveira, I. F. (2010). Política Social e Psicologia: uma trajetória de e 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(Esp.), 9-24

Yasui, S. (1999). A construção da Reforma Psiquiátrica e seu contexto histórico (Dissertação de mestrado não- -publicada). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Assis.

Yasui, S. (2010). Rupturas e encontros: desafios da Reforma Psiquiátrica brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Zoboli, E. L. C. P. (2004). A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Escola de Enfermagem USP, 38(1), 21-7.

Published

2014-03-31

How to Cite

BENELLI, S. J. (2014). Ethics in psyschologists’ care practices in social assistance fields. Psychological Studies, 31(2). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/8439