Social support networks in the context of prematurity

Perspective of the bioecological model of human development

Authors

  • Zaira Aparecida de Oliveira CUSTÓDIO Universidade Federal de Santa Catarina, Hospital Universitário, Maternidade.
  • Maria Aparecida CREPALDI Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia
  • Maria Beatriz Martins LINHARES Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento.

Keywords:

Social support, Human development, Bio-ecological model, Premature birth

Abstract

This article presents a critical review of the literature related to social support networks in the context of the development of children born pre-term. The focus is on the approach of the Bioecological Model of Human Development, which highlights the influence of external environments as a context for development. The bibliographical survey was carried out in the following databases, Portal da Capes, MedLine, Lilacs and SciELO, using pre-established descriptors. Among the 137 studies, only 39 referred to the proposed theme and only one related prematurity with the Bioecological Model. The results highlight the importance of support from significant people and of the monitoring programs for children born preterm and their families, referring to the personal and institutional social network, respectively. The importance of the implementation of health policies in which actions are planned in the perinatal and childhood health area is noteworthy from the perspective of social support networks as a care strategy

Downloads

Download data is not yet available.

References

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru. Brasília: Ministério da Saúde.

Brito, M. H. A., & Pessoa, V. L. M. P. (2006). Um perfil da mãe prematura. In R. G. Melgaço (Org.), A ética na atenção ao bebê: psicanálise-saúde-educação (pp.115-124). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas.

Bronfenbrenner, U. (2005). Making humans beings human: Biological perspectives on human development. London: Sage.

Bronfenbrenner, U., & Morris, P. (1998). The ecology of developmental processes. In W. Damon (Org.), Handbook of child psychology (Vol. 1, pp.993-1027). New York: John Wiley & Sons.

Bronfenbrenner, U., & Evans, G. (2000). Developmental science in the 21st century: Emerging questions, theoretical models, research designs and empirical findings. Social Development, 9(1), 115-125.

Custódio, Z. A . O. (2010). Redes sociais no contexto da prematuridade: fatores de risco e de proteção para o desenvolvimento da criança ao longo de seus dois primeiros anos de vida (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Dabas, E. (1993). Red de redes: lás prácticas de intervención em redes sociales. Buenos Aires: Paidos.

Dabas, E. (2000). Comentário de Elina Dabas. Revista Sistemas Familiares, 16(1), 57-63.

Dessen, M. A., & Braz, M. P. (2000). Rede social de apoio durante transições familiares decorrentes do nascimento de filhos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(3), 221-231.

Dorling, J. S., & Field, D. J. (2006). Follow up of infants following discharge from the neonatal unit: Structure and process. Early Human Development, 82(3), 151-156.

Espírito Santo, J. L., Portuguez, M. W., & Nunes, M. L. (2009). Status cognitivo comportamental de prematuros de baixo peso ao nascer em idade pré-escolar que vivem em país em desenvolvimento. Jornal de Pediatria, 85(1), 35-41.

Fraga, D. A., Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., & Martinez, F. E. (2008). Desenvolvimento de bebês prematuros relacionado a variáveis neonatais e maternas. Psicologia em Estudo, 13(2), 335-344.

Halpern, R., Giugliani, E. R. J., Victora, C. G., Barros, F. C., & Horta, B. L. (2000). Fatores de risco para suspeita de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor aos 12 meses de vida. Jornal de Pediatria, 76(6), 421-428.

Kazak, A. E., Segal-Andrews, A. M., & Johnson, K. (1995). Pediatric psychology research and practice: A family/ systems approach. In M. C. Roberto (Ed.), Handbook of pediatric psychology (2nd ed., pp.88-104). London: The Guilford Press,

Klefbeck, J. (2000). Terapia de red: un método de tratamiento en situaciones de crisis. Revista Sistemas Familiares, 16(1), 47-56.

Kumar, P., Sankar, M. J., Sapra, S., Agarwal, R., Deorari, A., & Paul, P. (2008). Follow-up of high risk neonates. WHO collaborating centre for training and research in newborn care. Retrieved December 15, 2009, from http://www.newbornwhocc.org/pdf/Follow-up_of_High_Risk_Neonates_050 508.pdf

Lamy Filho, F. (2003). A equipe da UTI neonatal. In M. E. L., Moreira, N. A. Braga & D. S. Morsch (Org.), Quando a vida começa diferente: o bebê e sua família na UTI neonatal (pp.107-166). Rio de Janeiro: Editora Fio Cruz.

Laucht, M., Esser, G., & Schmidt, M. H. (1997). Developmental outcome of infants born with biological and psychosocial risks. Journal Child Psychology and Psychiatry, 38(7), 843-853.

Linhares, M. B. M. (2002). Prematuridade, risco e mecanismos de proteção do desenvolvimento. Temas Sobre Desenvolvimento, 12(Supl. Esp.), 18-24.

Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., Bordin, M. B. M., Chumello, J. T., Martinez, F. E., & Jorge, S. M. (2000). Prematuridade e muito baixo peso como fatores de risco ao desenvolvimento da criança. Paidéia, 10(18), 60-69.

Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., Bordin, M. B. M., & Jorge, S. M. (1999). Suporte psicológico ao desenvolvimento de bebês pré-termo com peso de nascimento <1500g: na UTI-neonatal e no segmento longitudinal. Temas em Psicologia, 7(3), 245-262.

Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., Padovani, F. H. P., Bordin, M. B. M., Martins, I. M. B., & Martinez, F. E. (2004). A compreensão do fator de risco da prematuridade sob a ótica desenvolvimental. In E. M. Marturano, M. B. M. Linhares & S. R. Loureiro (Orgs.), Vulnerabilidade e proteção: indicadores na trajetória de desenvolvimento do escolar (pp.75-106). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Meio, M. D. B. B., Magluta, C., Mello, R. R., & Moreira, M. E. L. (2005). Análise situacional do atendimento ambulatorial prestado a recém-nascidos egressos das unidades de terapia intensiva neonatais no estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 10(2),299-307.

Muller-Nix, C., Forcada-Guex, M., Perrehumbert, B., Jaunin, L., Borghini, A., & Ansermet, F. (2004). Prematurity, maternal stress and mother-child interactios. Early Human Development, 79,145-158.

Nobre, F. D. A., Carvalho, A. E. V., Martinez, F. E., & Linhares, M. B. M. (2009). Estudo longitudinal do desenvolvimento de crianças nascidas pré-termo no primeiro ano pósnatal. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(3), 362-369.

Nikodem, M. R. (2009). Niños de alto riesgo: intervenciones tempranas en el desarrollo y la salud infantil. Buenos Aires: Paidós.

Pinelli, J. (2000). Effects of family coping and resources on family adjustment and parental stress in the acure phase of the NICU experience. Neonatal Newtork, 19(6), 27-37.

Polônia, A. C., Dessen, M. A., & Silva, N. L. P. (2005). O modelo bioecológico de Bronfenbrenner: contribuições para o desenvolvimento humano. In M. A. Dessen & A. L. Costa Junior (Orgs.), A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras (pp.19-36). Porto Alegre: Artmed.

Rugolo, L. M. (2005). Crescimento e desenvolvimento a longo prazo do prematuro extremo. Jornal da Pediatria, 81(1 Supl.), S101-S110.

Salt, A., & Redshaw, M. (2006). Neurodevelopmental follow-up after preterm birth: Follow-up after two years. Early Human Development, 8(3), 185-197.

Serapioni, M. (2005). O papel da família e das redes primárias na reestruturação das políticas sociais. Ciência & Saúde Coletiva, 10(Supl.), 243-253.

Silva, M. R. S. (2003). A construção de uma trajetória resiliente durante as primeiras etapas do desenvolvimento da criança: o papel da sensibilidade materna e do suporte social (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Silva, O. P. V. (2002). A importância da família no desenvolvimento do bebê prematuro. Psicologia: Teoria e Prática, 4(2)15-24.

Simioni, A. S., & Geib, L. T. C. (2008). Percepção materna quanto ao apoio social recebido no cuidado às crianças prematuras no domicílio. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(5), 645-51.

Sluzki, C. A. (1997). A rede social na prática sistêmica: alternativas terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo. Stern, D. N. (1997). A constelação da maternidade. Porto Alegre: Artes Médicas.

Zomignani, A. P., Zambelli, H. J. L., & Antonio, M. A. R. G. M. (2009). Desenvolvimento cerebral em recém-nascidos prematuros. Revista Paulista Pediatria, 27(2), 198-203.

Zucchi, M. (1999). Depressão na gravidez e prematuridade: aspectos epistemológicos da investigação. Cadernos de Saúde Pública, 15(1), 89-97.

Published

2014-03-31

How to Cite

CUSTÓDIO, Z. A. de O., CREPALDI, M. A., & LINHARES, M. B. M. (2014). Social support networks in the context of prematurity: Perspective of the bioecological model of human development. Psychological Studies, 31(2). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/8433