Infants with Pierre Robin Sequence
Maternal mental health and mother-infant interaction
Keywords:
Anxiety, Stress, Mother-child relationsAbstract
The aim of this study was to evaluate maternal stress and anxiety and the quality of interaction of 10 mothers and their 0-3-month-old babies with Pierre Robin Sequence hospitalized in a university hospital. We used the Inventory of Stress Symptoms for Adults to evaluate stress and the State-Trait Anxiety Inventory to assess anxiety of the mothers, and a protocol to assess the recording of the mother-infant interaction. The results showed high levels of maternal stress and anxiety. A statistically significant inverse relationship was found: the higher the maternal anxiety and stress, the lower was the mother-infant interaction. The results indicate that work needs to be done to minimize the anxiety and stress of mothers with inpatient babies in order to encourage interaction.
Downloads
References
Ainsworth, M., Blehar, M., Waters, E., & Wall, S. (1978). Patterns of attachment: A psychological study of the strange situation. Hillsdale: Erlbaum.
Alfaya, C., & Schermann, L. B. (2005). Sensibilidade e aleitamento materno em díades com recém-nascidos de risco. Estudos de Psicologia, 10, 279-285.
Andrade, L. H. S. G., & Gorenstein, C. (1998) Aspectos gerais das escalas de ansiedade. Revista de Psiquiatria Clínica, 25(6), 285-290.
Andreani, G., Custódio, Z. A. O., & Crepaldi, M. A. (2006). Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia, 24, 115-126.
Baldini, S. M., & Krebs V. L. J. (2005). Reações psicológicas nos pais de recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva. Pediatria Moderna. 36, 242-246.
Bowlby, J. (1990). Apego e perda. Apego (Vol. 1). São Paulo: Martins Fontes.
Brum, E. H. M., & Schermann, L. (2004). Vínculos iniciais e desenvolvimento infantil: abordagem teórica em situação de nascimento de risco. Ciência e Saúde Coletiva, 9(2), 457-467.
Camarneiro, A. P. F., Alves, C. A. N., Ferreira, A. P. C., & Gomes, A. I. F. (2009). Interação mãe-bebê prematuro numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais. Acta Pediátrica Portuguesa, 40(2), 53-57.
Carvalho, A. E. V. (2005). Indicadores emocionais maternos e intervenção psicológica durante a internação do bebe pré-termo em UTI Neonatal (Tese de doutorado não-publicada). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto
Castro, E. K., & Picinini, C. A. (2004). A experiência de maternidade de mães de crianças com e sem doenças crônicas no segundo ano de vida. Estudos de Psicologia (Campinas), 9(1), 89-99. doi:
Correia, L. L., & Linhares, M. B. M. (2007). Ansiedade materna nos períodos pré e pós-natal: revisão da literatura. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 15(4), 677-683.
Dantas, M. M. C., Araújo, P. C. B., Paulino, D. S., & Maia, E. M. C. (2012). Avaliação do apoio social e de sintomas depressivos em mães de bebês prematuros hospitalizados. Psicologia em Revista, 18(1), 90-106.
Feijó, O. L. (1998). O bebê pré-termo: intervenção precoce visando à melhoria da interação mãe-bebê (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Fraga, D. A., Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., & Martinez, F. E. (2008). Desenvolvimento de bebês prematuros relacionado a variáveis neonatais e maternas. Psicologia em Estudo, 13(2), 335-344.
Fuzza, R. F., & Abuabara, A. (2010). Sequência de Pierre Robin no recém-nascido: relato de caso. Pediatria, 32(3), 231-235.
Hamilton, M. (2000). Escala de avaliação de ansiedade HAM-A. In C. Gorenstein, L. H. S. G. Andrade, & A. W. Zuardi. Escalas de avaliação clínica em Psiquiatria e Psicofarmacologia (pp.89-95). São Paulo: Lemos Editorial.
Hartman Junior, J. A. S., Gomes, G. C. G., Januário, A. C. S., Silva, R. A., Sougey, E. B., Peregrino, A., & Bastos, O. (2012) Estados ansiosos e depressivos de idosas institucionalizadas. Revista de Neurobiologia, 77(1,2), 147-153.
Iungano, E. M. (2009). A relação entre a mãe e o bebê prematuro internado em UTI neonatal. Psicologia em Pediatria, 45(1), 26-30.
Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., Machado, C., & Martinez, F. E. (2003). Desenvolvimento de bebês nascidos pré-termo no primeiro ano de vida. Paidéia, 13(25), 57-72.
Lipp, M. E. N. (2000). Inventário de sintomas de stress para adultos. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Lipp, M. N., & Romano, A. S. F. (1987). O stress infantil. Estudos de Psicologia, 4, 42-54.
Lira, M. M. F. L. (2004). Atendimento Humanizado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. In Assistência ao Recém-Nascido de Risco. Brasília: Porfiro.
Marques, I. L., Souza, T. V., Barbieri, M. A., & Bettiol, H. (2005). Sequência de Robin: protocolo único de tratamento. Jornal de Pediatria, 81, 14-22.
Mendes, E. A. (2007). Experiência com um grupo de mães em um hospital considerando o vínculo materno. Psicoscopio, 6(3), 20-28.
Padovani, F. H. P., Linhares, M. B. M., Carvalho, A. E. V., Duarte, G., & Martinez, F. E. (2004). Avaliação de sintomas de ansiedade e depressão em mães de neonatos pré-termos durante e após hospitalização em UTI-neonatal. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(4), 251-254.
Perosa, G. B., Silveira, F. C. P., & Canavez, I. C. (2008). Ansiedade e depressão de mães de recém-nascidos com malformações visíveis. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 24(1), 29-36.
Reichert, A. P. S, Lins, R. N. P., & Collet, N. (2007). Humanização do cuidado em UTI Neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem, 9(1), 200-213. Recuperado em agosto 13, 2012, de http://fen.ufg.br.Qrevista/v9/ n1/v9n1a16.htm
Rey, G. J. F. D. (2005). Quando a ansiedade torna-se uma doença? Revisa Integração, 43, 379-382.
Sato F. R. L., Setten, K. C., Sverzut, A. T., Moraes, M., Moreira, R. W. F. (2007). Sequência de Pierre Robin: Etiopatogenia, características clínicas e formas de tratamento. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentaria e Cirurgia Maxilofacial, 48(3), 161-166.
Scochi C. G. S., Kokuday, M. L. P., Riul, M. J. S., Rossanez, L. S. S., Fonseca, L. M. M., & Leite, A. M. (2003). Incentivando o vínculo mãe-filho em situação de prematuridade: as intervenções da enfermagem no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 1(4), 539-544.
Schermann, L. (2007). Avaliação quantitativa e qualitativa da interação mãe-bebê. In C. A. Piccinini, & M. L. S. Moura. (Orgs.), Observando a interação pais-bebê-criança (pp.155-175). São Paulo: Casa do Psicólogo
Seild-de-Moura, M. L., Ribas, A. F. P., Seabra, K. C., Pessoa, L. F., Nogueira, S. E., Mendes, D. M. L. F., ..., Vicente, C. C. (2008). Interações mãe-bebê de um e cinco meses: aspectos afetivos, complexidade e sistemas parentais predominantes. Psicologia Reflexão Crítica, 21(1), 66-73.
Souza, J. A. (2005). A formação do vínculo afetivo: a questão do apego. Revista Técnica do IPEP, 5(1/2), 81-98.
Wust, G. G., & Viera, C.S. (2011). O relacionamento mãe-bebê pré-termo após alta hospitalar. Cogitare Enfermagem, 16(2), 311-318.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Camila Guedes de Azevedo NARDI, Olga Maria Piazentin Rolim RODRIGUES, Lígia Ebner MELCHIORI, Manoel Henrique SALGADO, Lilian D’Aquino TAVANO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.