Socio-historical Psychology as the basis for understanding teaching practice
Keywords:
Teaching activity, Sociohistorical psychology, Senses, MeaningAbstract
This article seeks to address the importance of producing knowledge about the subjective aspects of teaching practice in order to understand it beyond its theoretical definitions, i.e., to acknowledge its contradictions and mediations. This study presents a discussion of the theoretical assumptions of Socio-historical Psychology, which is rooted in the dialectical and historical materialism, which, in turn, are the basis for the studies conducted by the research group “Teaching practice and subjectivity”. These studies have made major contributions to the critical knowledge in education. The present article initially discusses categories such as Mediation, Historicity, Activity, Senses, Meanings, and Subjectivity. Subsequently, the concepts of “real practice” and “real life practice” are introduced, followed by the simple and crossed self-confrontation techniques proposed by Yves Clot. It is essential to highlight the importance of the theoretical framework to support the entire process of the research since it is a scientificity criterion of the produced knowledge and the required coordination between all research steps.
Downloads
References
Aguiar, W. M. J. (2001). Consciência e atividade: categorias fundamentais da Psicologia sócio-histórica. In A. M. M. Bock (Org.), Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em Psicologia (pp.95-108). São Paulo: Cortez.
Aguiar, W. M. J., & Ozella, S. (2013). Apreensão do sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94(236), 299-322. Recuperado em outubro 7, 2014, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-66812013000100015&lng=en&tlng=pt>
Aguiar, W. M. J., Liebesny, B., Marchesan, E. C., & Sanchez S. G. (2009). Reflexões sobre sentido e significado. In A. M. B. Bock & M. G. M. Gonçalves (Orgs.), A dimensão subjetiva da realidade: uma leitura sócio-histórica. São Paulo: Cortez.
Bernardes, A. (2011). Quanto às categorias e aos conceitos. Revista Formação Online, 18(2), 39-62. Recuperado em outubro 7, 2014, de http://revista.fct.unesp.br/index.php/formacao/article/view/602/1225
Bourguignon, J. A. (2006). O processo de pesquisa e suas implicações teórico-metodológicas e sociais. Emancipação, 6(1), 41-52.
Carvalho, M. V. C. (2012). Reflexão crítica e vida cotidiana: mediações para pensarmos a formação crítica de professores. XVI ENDIPE: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, Universidade Estadual de Campinas.
Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.
Clot, Y. (2010). Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum.
Cury, C. R. J. (1985). Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez.
Duarte, R. (2004). Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, 24, 213-225.
Freire, P. (1996). A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Heller, A. (1977). Sociologia de la vida cotidiana. Barcelona: Península.
Kojéve, A. (2002). Introdução à leitura de Hegel. Rio de Janeiro: Contraponto.
Kosik, K. (1976). Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Lefebvre, H. (1979). Lógica formal: lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Leontiev, A. (1978). Atividade, conciencia y personalidad. Buenos Aires: Ciencias Del Hombre.
Lowy, M. (1987). Aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Busca Vida.
Lukács, G. (1979). Os princípios ontológicos fundamentais e Marx. São Paulo: Ciências Humanas.
Marx, K. (1999). Para a crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultural. (Originalmente publicado em 1857).
Mészáros, I. (2004a). O poder da ideologia. São Paulo: Boitempo.
Mészáros, I. (2004b). A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo.
Mitjáns, M. A. (2005). A teoria da subjetividade de González Rey: uma expressão do paradigma da complexidade. In F. González Rey. Subjetividade, complexidade e pesquisa em Psicologia (pp.1-26). São Paulo: Cengage Learning.
Newman, F., & Holzman, L. (2002). Lev Vygotsky: cientista revolucionário. São Paulo: Loyola.
Oliveira, B. (2005). A dialética do singular-particular-universal. In A. A. Abrantes (Org.), Método Histórico-social na Psicologia Social. Petrópolis: Vozes.
Pinto, A. V. (1979). Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Soares, J. R. (2011). Atividade docente e subjetividade: sentidos e significados constituídos pelo professor acerca da participação dos alunos em atividades de sala de aula (Tese de Doutorado não-publicada). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Vygotsky, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Wanda Maria Junqueira de AGUIAR, Virgínia Campos MACHADO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.