The place of care adolescents using psychoactive substances, according to their perspective

Authors

Keywords:

Adolescence, Analytical psychology, Mental health, Psychoactive substances

Abstract

Caring for people using psychoactive substances is historically associated with segregatory practices, even with children and adolescents. This study aims to understand the place of care based on the discourse of adolescents. Participant observation and semi-structured interviews were conducted with six adolescent users of psychoactive substances met at a child and adolescent mental health service. The data were analyzed by thematic analysis and discussed in the light of analytical psychology and of the assumptions of the psychiatric reform. One can conclude that the place of care is not fi xed, but depends on how it is carried out, understood, and received, and on how the relational processes are established in the service with the adolescent. From the therapeutic relationships built in the service, it can be understood as temenos, the safe and potentially therapeutic place, where the transformation and development process of the subjects can be supported.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Azevedo, A., & Souza, T. P. (2017). Internação compulsória de pessoas em uso de drogas e a contrarreforma psiquiátrica brasileira. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(3), 491-510. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312017000300007

Berloti, M., Quintanilha, B., Tristão, K. G., Ribeiro-Neto, P., & Avellar, L. Z. (2017). Perceptions of the process of work in a psychosocial care center for children and youth. Temas em Psicologia, 25(4), 1547-1557. http://dx.doi.org/10.9788/TP2017.4-04Pt

Byington, C. A. (1983). O desenvolvimento simbólico da personalidade. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica, 1(1). Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica.

Corradi-Webster, C. M. (2016). The prohibitionist discourse and practices in the field of alcohol and other drugs. SMAD, Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, 12(1), 1-2. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v12i1

Jacoby, M. (2008). O encontro Analítico: transferência e relacionamento humano. São Paulo: Cultrix.

Jung, C. G. (2012). Psicologia e alquimia (6a ed.). Petrópolis: Vozes.

Jung, C. G. (2014). Os arquétipos e o inconsciente coletivo (11a ed.). Petrópolis: Vozes.

Kimbles, S. L. (2003). Cultural complexes and collective shadow process. In J. Beebe (Org.), Terror, violence and the impulse to destroy: Perspectives from analytical psychology (pp. 211-234). Madrid: Daimon.

Kramer, S. (2002). Autoria e autorização: questões éticas na pesquisa com crianças. Cadernos de Pesquisa, (116), 41-59. Recuperado em julho 30, 2015, de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000200003&lng=en&tlng=pt

Minayo, M. C. S. (2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec.

Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2005). Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. Recuperado em setembro 30, 2019, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/05_0887_M.pdf

Novaes, C. S. (2016). Corrupção no Brasil: uma visão da psicologia analítica. Junguiana, 34(2), 5-17. Recuperado em janeiro 23, 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-08252016000200002&lng=pt&tlng=pt

Nunes, D. C., Santos, L. M. B., Fischer, M. F. B., & Güntzel, P. (2010). “...outras palavras sobre o cuidado de pessoas que usam drogas...”. In L. M. B. Santos (Org.), Outras palavras sobre o cuidado de pessoas que usam drogas (pp.15-26). Alegre: Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul.

Oliveira, H. (2018). Complexo cultural, consciência e alma brasileira. Cadernos Junguianos, 14(14), 114-125.

Paim, B. R., Porta, D. D., Sarzi, D. M., Cardinal, M. F., Siqueira, D. F., Mello, A. L., & Terra, M. G. (2017). Atendimento ao adolescente usuário de substâncias psicoativas: papel do centro de atenção psicossocial. Cogitare Enfermagem, 22(1), e48011. Recuperado em dezembro 2, 2017, de http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/48011

Passos, I. F., & Lima, I. C. B. F. (2013). Drug policy: What impact does it have on children and youth? Psicologia & Sociedade, 25(Special issue), 111-121. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822013000500013

Passos, I. C. F., Reinaldo, A. M. S., & Barbosa, M. A. G. (2016). A rede de proteção e cuidado a crianças e adolescentes do município de Betim/MG e os desafios do enfrentamento ao uso abusivo de crack, álcool e outras drogas. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 11(3), 583-601. Retrieved December. 21, 2018, from http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-89082016000300005&lng=pt&tlng=pt

Ramaldes, H. Q., Avellar, L. Z., & Tristão, K. G. (2016). Características de crianças usuárias de substâncias psicoativas descritas pela própria criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(4), e324220. http://dx.doi.org/10.1590/0102.3772e324220

Reis, C., Guareschi, N. M. F., & Carvalho, S. (2014). Sobre jovens drogaditos: as histórias de ninguém. Psicologia & Sociedade, 26(Número Especial), 68-78. Recuperado em janeiro. 9, 2018, de http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe/08.pdf

Silveira, D. X. (1994). Drogas, vícios: conceitos e preconceitos. Revista Junguiana, 12(01), p.26-33.

Silveira, D. X. (2002). Drogas: uma compreensão psicodinâmica das farmacodependências. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Singer, T. (2003). Cultural complexes and archetypal defenses of the group spirit. In J. Beebe (Org.), Terror, violence and the impulse to destroy: Perspectives from analytical psychology (pp.191-211). Canadá: Daimon.

Soares, R. H., Oliveira, A. A. F., Leite, K. C., & Nascimento, G. C. G. (2017). Medidas judiciais atinentes à atenção em saúde mental de adolescentes em conflito com a lei. Interface, 21(60), 23-31. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0636

Tristão, K. G., & Avellar, L. Z. (2014). Acompanhantes terapêuticos na grande Vitória, Espírito Santo, Brasil: quem são e o que fazem? Interface Comunicação, Saúde, Educação, 18(50), 533-544. Recuperado em janeiro 9, 2018, de http://www.scielo.br/pdf/icse/v18n50/1807-5762-icse-1807-576220130759.pdf

Downloads

Published

2023-02-14

How to Cite

TRISTÃO, K. G., & AVELLAR, L. Z. (2023). The place of care adolescents using psychoactive substances, according to their perspective. Psychological Studies, 36. Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7417